[Jazz]
Domingo, 25 de Fevereiro
McCoy Tyner Trio
McCoy Tyner piano
Gerald Cannon contrabaixo
Eric Kamau Grávátt bateria, percussão
22h00 Sala Suggia 30 €
McCoy Tyner, um dos nomes mais significativos do jazz, actua na Casa da Música no domingo, 25 de Fevereiro, às 22h00, na Sala Suggia.
O pianista, que se evidenciou no mundo do jazz ao acompanhar John Coltrane, tem actualmente uma carreira de mais de 50 anos.
Apresenta-se neste concerto com Gerald Cannon, no contrabaixo, e Eric Kamau Grávátt, na percussão.
Depois da experiência marcante com Coltrane, Tyner estreou-se a solo no final de década de 60 e editou o álbum “The Real McCoy”, considerado um dos melhores do seu tempo.
Nascido em Filadélfia em 1938, McCoy Tyner começou a tocar piano aos treze anos, influenciado por Bud Powell, Art Tatum e Thelonious Monk, numa época em que no seu bairro viviam músicos como Lee Morgan, Archie Shepp, Bobby Timmons, Reggie Workman e, mais tarde, Bud Powell, seu ídolo.
O encontro com Coltrane deu-se aos 17 anos, quando Tyner tocava num clube de Filadélfia e o saxofonista integrava a banda de Miles Davis.
Depois da experiência marcante com Coltrane, Tyner estreou-se a solo no final de década de 60 e editou o álbum “The Real McCoy”, considerado um dos melhores do seu tempo.
Nascido em Filadélfia em 1938, McCoy Tyner começou a tocar piano aos treze anos, influenciado por Bud Powell, Art Tatum e Thelonious Monk, numa época em que no seu bairro viviam músicos como Lee Morgan, Archie Shepp, Bobby Timmons, Reggie Workman e, mais tarde, Bud Powell, seu ídolo.
O encontro com Coltrane deu-se aos 17 anos, quando Tyner tocava num clube de Filadélfia e o saxofonista integrava a banda de Miles Davis.
Nesta altura, Coltrane, cujo estilo estava ainda em formação, tocava ocasionalmente com outros músicos.
Com Tyner, o entendimento foi tão profundo que, quando abandonou o grupo de Miles para fundar o seu, em 1960, Coltrane chamou o pianista para o acompanhar, numa colaboração brilhante que se prolongou até 1965.
As gravações históricas como “Africa Brass”, “A Love Supreme” e “My Favorite Things” fazem parte desta época.
Ao mesmo tempo, McCoy Tyner gravou os seus próprios álbuns para a editora Impulse! e, mais tarde, para a Blue Note.
Ao mesmo tempo, McCoy Tyner gravou os seus próprios álbuns para a editora Impulse! e, mais tarde, para a Blue Note.
No início de 1970 assinou com a editora Milestone, onde gravou discos que são absoluta referência na história do jazz, como “Sahara” ou “Enlightenment”.
Desde então, Tyner tem trabalhado regularmente em quarteto, big band ou trio, gravando para várias editoras.
No seu currículo contam quatro Grammys (1992, 1994, 1995 e 2004), cerca de 80 álbuns editados e uma distinção de Jazz Master, atribuída pela National Endowment for the Arts, em 2002.
O McCoy Tyner Trio é composto, para além do pianista, por Gerald Cannon no contrabaixo e Eric Kamau Grávátt na percussão e bateria.
Gerald Cannon, músico, compositor e pintor, nasceu no Wisconsin e recebeu a sua primeira influência musical de seu pai que era guitarrista.
O McCoy Tyner Trio é composto, para além do pianista, por Gerald Cannon no contrabaixo e Eric Kamau Grávátt na percussão e bateria.
Gerald Cannon, músico, compositor e pintor, nasceu no Wisconsin e recebeu a sua primeira influência musical de seu pai que era guitarrista.
Aos 12 anos, Gerald Cannon já actuava como baixo no grupo de seu pai, “The Ghost Expressions”, desenvolvendo a partir de então uma carreira musical.
Eric Kamau Grávátt assegura a percussão e bateria no Trio de McCoy Tyner.
Eric Kamau Grávátt assegura a percussão e bateria no Trio de McCoy Tyner.
Natural de Pennsylvania, Grávátt actua regularmente em ensemble ou orquestra, e tem vindo a associar-se a nomes como Freiderich Gulda, Freddie Hubbard, Roberta Flack, Charles Mingus, Donald Byrd, Howard Roberts, Pharoah Sanders, The McCoy Tyner Big Band ou Charnett Moffett, entre muitos outros.
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