ONP toca na evocação do final da II Guerra
Sábado, 3 de Fevereiro
ONP
ONP
Marc Tardue direcção musical
Jean-Philippe Collard piano
18h00 Sala Suggia 15 €
A evocação do final da II Guerra Mundial marca a abertura do concerto da ONP no próximo domingo, às 18h00, na Sala Suggia, com a execução da Sinfonia nr. 8 de Aubert Lemeland, o compositor francês que testemunhou, nas praias da Normandia, as consequências mais trágicas do célebre Desembarque.
O programa inclui, ainda, obras de Rachmaninov e Tchaikovsky que imprimem a este concerto um carácter romântico de rendição à força do destino.
A Orquestra Nacional do Porto, dirigida por Marc Tardue, acompanha pela primeira vez Jean-Philippe Collard, considerado um dos melhores pianistas franceses da actualidade, na execução do Concerto nr. 1 de Rachmaninov.
Escrita entre Junho e Novembro de 1996, a Sinfonia nr. 8 de Aubert Lemeland tem o subtítulo “À memória das vítimas da Segunda Guerra Mundial” e pretende levar a uma reflexão sobre as consequências da guerra e não sobre as suas causas, conforme explica o próprio compositor.
A Orquestra Nacional do Porto, dirigida por Marc Tardue, acompanha pela primeira vez Jean-Philippe Collard, considerado um dos melhores pianistas franceses da actualidade, na execução do Concerto nr. 1 de Rachmaninov.
Escrita entre Junho e Novembro de 1996, a Sinfonia nr. 8 de Aubert Lemeland tem o subtítulo “À memória das vítimas da Segunda Guerra Mundial” e pretende levar a uma reflexão sobre as consequências da guerra e não sobre as suas causas, conforme explica o próprio compositor.
Nascido e criado na Normandia, Aubert Lemeland recorda, da sua infância, os corpos de soldados caídos na praia, em consequência do desembarque dos Aliados.
Estas imagens deixaram nele uma impressão indelével que viria a marcar profundamente toda a sua obra musical.
“Este é o tema essencial da minha sinfonia, um tema que olhei fixamente”, explica o compositor. Esse estado de espírito é revelado com maior acuidade na sequência para cordas no meio da sinfonia.
A ONP completa a primeira parte deste programa com o Concerto para Piano e Orquestra nr. 1, em Fá sustenido menor, opus 1, composto por Sergei Rachmaninov, aos 18 anos, e considerado um dos mais auspiciosos da música ocidental. Dedicado a Ziloti, o maestro e pedagogo que o encaminhou para o Conservatório Tchaikovsky de Moscovo, o concerto começou a ganhar forma em Março de 1891 e foi terminado em Junho, tendo a estreia do primeiro andamento decorrido a 17 de Março do ano seguinte. A versão que a ONP agora apresenta resulta de uma revisão que o compositor fez em 1917, 26 anos depois da sua criação, e que apresentou, pela primeira vez,
em Nova Iorque, em 1919.
A segunda parte do concerto é integralmente preenchida com a Sinfonia nr. 4, em Fá menor, op.36, de Piotr Tchaikovsky, tido como o maior compositor russo da século XIX e que deu nome ao Conservatório de Moscovo, por onde passaram os maiores nomes da música russa.
A ONP completa a primeira parte deste programa com o Concerto para Piano e Orquestra nr. 1, em Fá sustenido menor, opus 1, composto por Sergei Rachmaninov, aos 18 anos, e considerado um dos mais auspiciosos da música ocidental. Dedicado a Ziloti, o maestro e pedagogo que o encaminhou para o Conservatório Tchaikovsky de Moscovo, o concerto começou a ganhar forma em Março de 1891 e foi terminado em Junho, tendo a estreia do primeiro andamento decorrido a 17 de Março do ano seguinte. A versão que a ONP agora apresenta resulta de uma revisão que o compositor fez em 1917, 26 anos depois da sua criação, e que apresentou, pela primeira vez,
em Nova Iorque, em 1919.
A segunda parte do concerto é integralmente preenchida com a Sinfonia nr. 4, em Fá menor, op.36, de Piotr Tchaikovsky, tido como o maior compositor russo da século XIX e que deu nome ao Conservatório de Moscovo, por onde passaram os maiores nomes da música russa.
Esta obra foi escrita quando o compositor contava 37 anos e dominava plenamente os seus recursos técnicos e expressivos, numa altura em que, por um lado, começava a beneficiar do mecenato da célebre condessa Nadejda Von Meck e, por outro, vivia atormentado por um casamento tempestuoso.
Nascido em França, o pianista Jean-Philippe Collard, domina um repertório sem fronteiras que inclui obras de Bartók, Brahms, Gershwin, Haydn, Liszt, Mozart, Prokofiev, Rachmaninov, Strauss e Tchaikovsky que lhe renderam reconhecimento mundial.
Jean-Philippe Collard já gravou mais de 50 títulos para a EMI e nesta temporada tem agendados concertos com: a Orquestra Sinfónica NHK, a Filarmónica da Malásia, na China, a Sinfónica de Berlim e a Sinfónica de Pittsburgh, e recitais com Véronique Gens.
Nascido em França, o pianista Jean-Philippe Collard, domina um repertório sem fronteiras que inclui obras de Bartók, Brahms, Gershwin, Haydn, Liszt, Mozart, Prokofiev, Rachmaninov, Strauss e Tchaikovsky que lhe renderam reconhecimento mundial.
Jean-Philippe Collard já gravou mais de 50 títulos para a EMI e nesta temporada tem agendados concertos com: a Orquestra Sinfónica NHK, a Filarmónica da Malásia, na China, a Sinfónica de Berlim e a Sinfónica de Pittsburgh, e recitais com Véronique Gens.
Neste concerto, as pessoas com mais de 65 anos usufruem de um desconto de 50% sobre o preço do bilhete.
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