Circolando apresenta "Quarto Interior" no CCB
QUARTO INTERIOR
11 a 14 de Janeiro de 2007
Dias 11, 12 e 13 às 21h00 Dia 14 às 16h00
Duração aproximada: 1h00 (s/intervalo)
Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém
11 a 14 de Janeiro de 2007
Dias 11, 12 e 13 às 21h00 Dia 14 às 16h00
Duração aproximada: 1h00 (s/intervalo)
Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém
CICLO POÉTICA DA CASA
Com o ciclo Poética da Casa prosseguimos a nossa procura das paisagens do sonho.
Com o ciclo Poética da Casa prosseguimos a nossa procura das paisagens do sonho.
Mundos onde prevalece o tempo dos espantos e da beleza.
Desta vez, procuramo-los nas moradas do espaço íntimo… casas, sótãos, quartos, abrigos de memórias e devaneios.
Desta vez, procuramo-los nas moradas do espaço íntimo… casas, sótãos, quartos, abrigos de memórias e devaneios.
Ciclo de longa duração na Circolando, Poética da Casa reúne em si vários projectos. Abre o ciclo Quarto Interior e encerra-o Mansarda. Pelo meio, um projecto de pesquisa transdisciplinar, que terá por centro as artes plásticas, o cinema e a música, há-de ficar materializado no que, para já, chamamos de Casa-Abrigo.
QUARTO INTERIOR
Se nos perguntassem qual o benefício mais precioso da casa, diríamos: a casa abriga o devaneio, a casa protege o sonhador, a casa permite sonhar em paz.
Gaston Bachelard
Com um teatro dançado, sem palavras e próximo da poesia Quarto Interior fala-nos dos quartos que transcendem a geometria. Refúgios do sonho, estes espaços mínimos crescem sem limites. Abrem-se para integrar o vento, as árvores e os pássaros.
São quartos que estão em nós. Longe, em nós. Quartos feitos de tempo. De densa pele-memória. Moradas do espaço íntimo onde guardamos um tempo suspenso, quase esquecido: o tempo de todas as idades da inocência.
Num lugar longe de tudo, um quarto.
Um quarto de portas e janelas voltado para uma árvore.
Um quarto mínimo. Uma cama, uma mesa e um banco.
Um quarto com camadas de tempo e lembrança.
Lá dentro, alguém cumpre a função essencial de o habitar. Sonha.
Sonhos sem gravidade. Simples, puros, luminosos…
Pelo sonho, transcende a geometria do quarto. As paredes movem-se.
Transportam-nos para outros lugares, para outros tempos.
No Inverno da vida recriamos a Primavera. A chegada dos pássaros.
A eclosão dos ovos. A sementeira dos campos.
ANDRÉ BRAGA
Nasceu no Porto em 1973.
A par da licenciatura em Desporto e Educação Física começou a estudar Teatro Físico, Dança e Novo Circo.
Após algumas experiências como intérprete e encenador criou a Circolando, assumindo a função de director artístico.
É encenador e intérprete de diversas criações da Circolando: “Caixa Insólita”, “Rabecas”, “Giroflé”, “Charanga”, “Cavaterra” e “Quarto Interior”.
Ao mesmo tempo que desenvolve este trabalho, dirige ateliers de formação fazendo uma abordagem multidisciplinar ao teatro físico, dança e novo circo.
CLÁUDIA FIGUEIREDO
Nasceu no Porto em 1974.
Licenciada em Sociologia, decidiu abandonar o exercício deste trabalho logo após a fundação da Circolando. Desde então, assume a direcção artística da Circolando com André Braga, partilhando com ele a encenação e dramaturgia de várias criações: “Caixa Insólita”, “Rabecas”, “Giroflé”, “Charanga”, “Cavaterra” e “Quarto Interior”.
JOÃO VLADIMIRO
Nasceu no Porto em 1981.
JOÃO VLADIMIRO
Nasceu no Porto em 1981.
Durante o segundo ano da sua licenciatura em Design Gráfico conheceu a Circolando.
Desde então (2000) assume as funções de designer gráfico e criador/intérprete das várias criações da Circolando: “Caixa Insólita”, “Rabecas”, “Giroflé”, “Charanga”, “Cavaterra” e “Quarto Interior”.
À parte do seu trabalho na Circolando apresentou já vários trabalhos nas áreas da fotografia, instalação e vídeo.
Ganhou o prémio Jovem Realizador Português, no Indie Lisboa 2006, com o documentário
"Pé na Terra", e actualmente desenvolve, a convite da Fundação Calouste Gulbenkian, um documentário sobre os Jardins da Fundação e o seu arquitecto, Ribeiro Teles, integrado nas comemorações do 50.º aniversário da Fundação.
CIRCOLANDO
Desenvolvendo a sua actividade desde 1999, Circolando vem afirmando a singularidade do seu projecto artístico com a criação e difusão dos espectáculos “Caixa Insólita”, “Giroflé”, “Charanga, “Cavaterra” e “Quarto Interior”.
Espectáculos que propõem um teatro visual e interdisciplinar que cruza o teatro físico, a dança, o teatro de objectos, o circo, a música e o vídeo.
Um teatro dançado que habita as paisagens do sonho.
"Pé na Terra", e actualmente desenvolve, a convite da Fundação Calouste Gulbenkian, um documentário sobre os Jardins da Fundação e o seu arquitecto, Ribeiro Teles, integrado nas comemorações do 50.º aniversário da Fundação.
CIRCOLANDO
Desenvolvendo a sua actividade desde 1999, Circolando vem afirmando a singularidade do seu projecto artístico com a criação e difusão dos espectáculos “Caixa Insólita”, “Giroflé”, “Charanga, “Cavaterra” e “Quarto Interior”.
Espectáculos que propõem um teatro visual e interdisciplinar que cruza o teatro físico, a dança, o teatro de objectos, o circo, a música e o vídeo.
Um teatro dançado que habita as paisagens do sonho.
Um teatro próximo da poesia que traz histórias libertas de toda a lógica narrativa.
Histórias que, mais do que contadas, querem-se livremente inventadas por um espectador contemplativo.
Histórias que não pretendem proporcionar um sentido, mas despertar todos os sentidos... com imagens, músicas, cheiros, emoções...
Um teatro que resulta da pesquisa, da experimentação e do work in progress, submetendo continuamente os projectos a novos questionamentos.
Um teatro que resulta da pesquisa, da experimentação e do work in progress, submetendo continuamente os projectos a novos questionamentos.
As estreias, em vez de constituírem o tradicional encerramento do processo criativo, indicam sempre o seu relançamento.
Um teatro itinerante com forte difusão internacional.
Um teatro itinerante com forte difusão internacional.
Fora de Portugal, Circolando já foi acolhida em Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Alemanha, Áustria, Eslovénia, Coreia do Sul e China.
De modo complementar à criação e difusão de espectáculos, Circolando promove também ateliers de formação em diversos campos artísticos.
De modo complementar à criação e difusão de espectáculos, Circolando promove também ateliers de formação em diversos campos artísticos.
Recentemente, vem ainda produzindo pequenos projectos de criação cujo objecto final se desvia do formato espectáculo.
Performance, instalação e vídeo vêm então abrindo novos campos de expressão e experimentação.
FICHA ARTÍSTICA
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Interpretação: André Braga e João Vladimiro
Direcção e concepção plástica: André Braga
Dramaturgia: Cláudia Figueiredo
Composição musica: Alfredo Teixeira
Desenho de luz: Cristóvão Cunha
Desenho de som: Harald Kuhlmann
Coordenação da construção: Duarte Costa
Construção: Duarte Costa, Hugo Almeida, Nuno Brandão e Tudo Faço/ Américo Castanheira
Coordenação técnica: Cristóvão Cunha
Direcção de cena: Ana Carvalhosa
Operação de luz: Cristóvão Cunha
Operação de som: Harald Kuhlmann
Palco e montagem: Duarte Costa
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Fotografia: João Vladimiro
FICHA ARTÍSTICA
Direcção artística: André Braga e Cláudia Figueiredo
Interpretação: André Braga e João Vladimiro
Direcção e concepção plástica: André Braga
Dramaturgia: Cláudia Figueiredo
Composição musica: Alfredo Teixeira
Desenho de luz: Cristóvão Cunha
Desenho de som: Harald Kuhlmann
Coordenação da construção: Duarte Costa
Construção: Duarte Costa, Hugo Almeida, Nuno Brandão e Tudo Faço/ Américo Castanheira
Coordenação técnica: Cristóvão Cunha
Direcção de cena: Ana Carvalhosa
Operação de luz: Cristóvão Cunha
Operação de som: Harald Kuhlmann
Palco e montagem: Duarte Costa
Direcção de produção: Ana Carvalhosa
Fotografia: João Vladimiro
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