Dianne Reeves no CCB
Pelo terceiro ano consecutivo, Dianne Reeves promete esgotar o grande auditório do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Enquanto não edita novo registo de originais - programado para o Outono de 2007 - uma das vozes mais robustas do jazz norte-americano regressa a Lisboa para reconquistar o público nacional com o espectáculo Strings Attached.
Acompanhada pelos exímios guitarristas Russel Malone e Romero Lubambo (colaboradores habituais de Diana Krall), Reeves apresenta o seu repertório num espectáculo exemplar.
Dianne Reeves é considerada uma das mais directas sucessoras das grandes vozes femininas do jazz: Sara Vaughan, Billie Holliday ou Dinah Washington.
Dianne Reeves é considerada uma das mais directas sucessoras das grandes vozes femininas do jazz: Sara Vaughan, Billie Holliday ou Dinah Washington.
A cantora norte-americana iniciou a carreira no final dos anos 70, mas foi na década de 80 que viu reconhecido o seu virtuosismo.
Tornou-se a primeira vocalista a assinar contrato com a editora Blue Note/EMI quando esta voltou a exercer funções.
Um dos grandes encantos de Dianne Reeves - além da magnífica voz - e que leva à aclamação tanto por parte do público como por parte da crítica, reside no facto de a cantora não assumir uma identidade puramente jazz, criando um estilo próprio que se traduz em actuações intensas, repletas de improvisação, e registos de estúdio mais contidos.
Vagueando entre sonoridades R&B e ambientes mais pop, é no jazz que Dianne Reeves se reinventa e onde vai beber influências.
Um dos grandes encantos de Dianne Reeves - além da magnífica voz - e que leva à aclamação tanto por parte do público como por parte da crítica, reside no facto de a cantora não assumir uma identidade puramente jazz, criando um estilo próprio que se traduz em actuações intensas, repletas de improvisação, e registos de estúdio mais contidos.
Vagueando entre sonoridades R&B e ambientes mais pop, é no jazz que Dianne Reeves se reinventa e onde vai beber influências.
Foi até hoje agraciada quatro vezes com o Grammy para melhor performance vocal de jazz, pelos discos "In The Moment - Live in Concert", de 2000; "The Calling", de 2001; "A Little Moonlight", em 2003; e pela banda sonora do filme "Good Night, And Good Luck", de 2005.
INCUBADORA D'ARTES
A Incubadora d'Artes surgiu em 2004 pelas mãos de Tiago Angelino e António Cabrita.
INCUBADORA D'ARTES
A Incubadora d'Artes surgiu em 2004 pelas mãos de Tiago Angelino e António Cabrita.
Com a intenção de fortalecer o panorama cultural nacional, e dado que ambos têm formação musical, começaram a desenvolver trabalho nesta área, enquanto promotores de espectáculos e editores de conteúdos musicais.
Os dois primeiros anos de actividade revelaram-se extremamente produtivos, com concertos esgotados em algumas das melhores salas de espectáculos de Lisboa e Porto.
Os dois primeiros anos de actividade revelaram-se extremamente produtivos, com concertos esgotados em algumas das melhores salas de espectáculos de Lisboa e Porto.
Do jazz ao rock, passando pelas denominadas músicas do mundo e também pela música electrónica, a Incubadora d'Artes trouxe a Portugal nomes tão sonantes quanto John Cale, Brad Mehldau, Ali Farka Touré, Jay-Jay Johanson, Dianne Reeves e Edu Lobo.
Além de nomes internacionalmente reconhecidos, a Incubadora d'Artes apostou em valores seguros da música portuguesa, apresentando ao vivo o álbum mais recente de Maria João e Mário Laginha e o arrojado projecto 3 Pianos, que levou Mário Laginha, Bernardo Sassetti e Pedro Burmester ao palco de um Centro Cultural de Belém completamente esgotado.
Fora dos palcos, a Incubadora d'Artes apostou forte na edição de um dos mais aclamados álbuns de jazz nacional de 2004: Pictures, de António Cabrita Quintet.
Por todas estas razões, torna-se quase desnecessário dizer que a qualidade é e vai continuar obviamente a ser um dos valores que norteiam as actividades da Incubadora d'Artes.
Além de nomes internacionalmente reconhecidos, a Incubadora d'Artes apostou em valores seguros da música portuguesa, apresentando ao vivo o álbum mais recente de Maria João e Mário Laginha e o arrojado projecto 3 Pianos, que levou Mário Laginha, Bernardo Sassetti e Pedro Burmester ao palco de um Centro Cultural de Belém completamente esgotado.
Fora dos palcos, a Incubadora d'Artes apostou forte na edição de um dos mais aclamados álbuns de jazz nacional de 2004: Pictures, de António Cabrita Quintet.
Por todas estas razões, torna-se quase desnecessário dizer que a qualidade é e vai continuar obviamente a ser um dos valores que norteiam as actividades da Incubadora d'Artes.
O terceiro ano de actividades contou com as apresentações ao vivo de Brad Mehldau Trio, Dianne Reeves, Lizz Wright e a presença nos programas do Africa Festival - com Eyuphuro, Stella Chiweshe e Cheikh Lô - e da Festa do Avante - com Taraf de Haidouks.
Seguiram-se nova reunião em palco dos 3 Pianos (Bernardo Sassetti, Pedro Burmester e Mário Laginha) e os concertos de Diamanda Galás e do septeto de Richard Galliano.
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