" Rapsódia Alentejana" de Branca Braga de Macedo
SINOPSE
As igrejas de Galveias desenham uma cruz no mapa desta vila alentejana, habitada por personagens inesquecíveis: Badeco, o filho das Ervas; Ti Maria, que impregna o pão que faz com os segredos da vida; Maria Sara, a costureira de língua afiada e olhinhos ácidos; Ladelinda, com o seu desacerto. São fragmentos de um Alentejo que é já passado e que Branca Braga de Macedo recupera através do poder evocativo da memória, conferindo-lhe a harmonia de andamentos musicais e a expressão viva e fresca de quem reescreve estes episódios com ternura e humor.
Rapsódia Alentejana (re)constrói uma teia de personagens e de cenários que constitui um universo encantador, ora doce e nostálgico, ora caricato e jovial, e onde não falta a poesia, as tradições de um Portugal quase esquecido e, sobretudo, a ternura e a ironia do olhar atento da autora.
BIOGRAFIA
Branca Braga de Macedo formou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Antes mesmo de concluir a licenciatura escreveu uma monografia sobre a História de Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas, que viria a ser posteriormente publicada.
Terminado o curso, leccionou durante dois anos no ensino secundário, actividade que suspendeu para escrever a «História da Associação Comercial de Lisboa», a convite da mesma.
Foi assessora da Casa Veva de Lima e trabalhou na compilação dos manuscritos pedagógicos de Maria Ulrich.
Paralelamente a estas actividades, manteve sempre o interesse pela literatura, armazenando dados para um dia escrever livros.
No Verão de 2004, passa do escrevinhar a uma escrita ordenada e consequente.
Daí resulta «Rapsódia Alentejana», o seu primeiro livro de prosa ficcional.
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