Jorge Palma no Casino Lisboa

Autor e compositor de referência, Jorge Palma actua no Arena Lounge na próxima Segunda-Feira, pelas 22 e 30.

Trata-se de mais uma etapa dos “Concertos Arena Live”, um original ciclo musical, que está a atrair um público numeroso ao Casino Lisboa.

Pela primeira vez no palco multiusos, Jorge Palma revive os seus grandes êxitos perante espaço do Arena Lounge.
Trata-se, assim, de uma nova experência para o intérprete, que recupera, ainda, os temas mais significativos do seu último álbum “Norte”.

Jorge Palma define este disco de originais como “genuino, puro, sem grandes artefactos, mas que me deu um grande gozo fazer”.
Em “Norte”, o artista redescobre a sua capacidade em criar novas ambiências.
Editado há cerca de dois anos, “Norte” inclui mais de uma dezena de composições, entre as quais se destacam “Outono”, “Tamara” ou a própria faixa “Norte”, cujo título é homólogo ao CD.
Com mais de três décadas de carreira, Jorge Palma construiu um invejável percurso discográfico, que reúne vários álbuns inéditos, compilações e singles editados.
Desde o pioneiro, “Com uma Viagem na Palma da Mão”, editado em 1975, o artista concebeu outros trabalhos de relevo como “Qualquer Coisa Pá Música”, “Acto Continuo”, “Lado Errado da Noite”, “Quarto Minguante” ou “Bairro do Amor”.

Com uma invulgar versatilidade musical, Jorge Palma distingue-se, também, pela cumplicidade que estabelece com o público.
Presença habitual no ciclo de ”Grandes Concertos do Casino Estoril”, o cantor esgotou, ainda no passado mês de Agosto, o Du Arte Lounge para assinar uma das actuações mais emotivas deste ano.
Acompanhado pela sua guitarra ou, por vezes, ao piano, Jorge Palma partilha o palco com um experiente conjunto de músicos.
A sua qualidade interpretativa e o genuíno sentido de improviso, asseguram um concerto único com renovados pólos de interesse.

Com entrada gratuita, o ciclo de “Concertos Arena Live” prossegue com a actuação de Jorge Palma, no próximo dia 4 de Dezembro, pelas 22 e 30. Por imperativo legal, o acesso aos espaços do Casino Lisboa é reservado a maiores de 18 anos.

Fado na Golegã

1 Dezembro, Noite de Fado Arriba, Tejo! na Golegã

Quem passa na lezíria à beira-Tejo, zona de touros, cavalos, e grande tradição, já sabe que ao chegar à Golegã tem paragem obrigatória no Café Central – famoso pelo seu Bife com molho à Brugueira, Açorda de Sável e outras iguarias de visita obrigatória.

Festejando este ano uns já respeitáveis 55 anos de vida, e aproveitando o facto de estar em pleno coração do Ribatejo, província de grande tradição fadista, o Café Central orgulha-se de comemorar o aniversário com a organização de um evento a condizer: Arriba, Tejo! – Em busca da Voz.

Trata-se de um concurso para encontrar, entre muitos candidatos que despontam, uma nova voz para o fado, com a aliciante de o intérprete vencedor ser premiado com a gravação de um CD!

Sexta-feira, dia 1º de Dezembro – e da restauração da independência – há mais uma noite de fados Arriba, Tejo!, com seis novas vozes a concurso, acompanhadas por Luís Petisca na Guitarra, Tiago Silva na viola, e Rodrigo Serrão no contrabaixo.

Fechamos a noite com chave de ouro, com os convidados especiais José Perdigão, Maria de Nazaré, Manuel João Ferreira e o grande José Cid!

Música no KS KLUB

Dia 2 Dezembro, Sábado, o RS Klub vai receber um dos melhores Djs do mundo!

Shostakovitch no CCB

TRÊS ÚLTIMOS OPUS


Pelo Schotakovich Ensemble

YURI KISSIN – baixo

NATALIA TCHITCH – viola

ROSA MARIA BARRANTES – piano


Dia 30 pelas 21 horas no Pequeno Auditório

Wim Mertens em Portugal para sete concertos

Wim Mertens volta a Portugal para uma digressão, na qual estão incluídas varias cidades do País.

Esta tournée celebra os seus 25 anos de carreira e coincide com a apresentação do seu novo albúm "partes extra partes", último trabalho da longa obra deste músico e compositor belga.

Musico e compositor, Wim Mertens é um artista internacional com uma carreira que inclui inúmeros concertos, tanto a solo como com o seu ensemble, por todo o mundo.

A tour tem inicio dia 1 de Dezembro, em Portalegre e termina em Lisboa dia 10, no Teatro São Luiz *
Moita, Forum Figueiredo a 1 de Dezembro *
St. Maria da Feira, Europarque 2 de Dezembro *
Portalegre, Centro de Artes e Espectáculos a 3 de Dezembro *
Coimbra, Teatro Gil Vicente a 6 de Dezembro *
Alcobaça, Cine Teatro a 7 de Dezembro *
Torres Novas, Teatro Virgínia, a 9 de Dezembro *
Lisboa, Teatro São Luiz a 10 de Dezembro

Candida Hofer no CCB

Na próxima quinta-feira, dia 30, pelas 11h00, no Centro de Exposições do CCB, será apresentada à Imprensa a exposição de fotografia “CANDIDA HÖFER – EM PORTUGAL”.

A acompanhar a visita a esta exposição, vão estar presentes a fotógrafa Candida Höfer, Shelley Rice (crítica de arte, curadora e Professora Associada de Arte na Universidade de Nova Iorque), Carla Veludo (BES), Alexandra Fonseca Pinho (promotora da exposição) e Margarida Veiga.

Em 2005, o Centro Cultural de Belém convidou a prestigiada fotógrafa alemã Candida Höfer a visitar Portugal, com o objectivo de fotografar vários espaços interiores de monumentos e edifícios públicos e privados portugueses.

Fruto das fotografias realizadas nas visitas a Portugal (entre Outubro de 2005 e Julho de 2006), esta exposição conta 83 fotografias inéditas de grande formato, realizadas exclusivamente para esta ocasião.

Nesta série, intitulada “Portugal” encontram-se fotografias dos interiores do Panteão Nacional, Mosteiro dos Jerónimos, Convento de Mafra, Sociedade de Geografia, Biblioteca Nacional, Palácio de Belém, Biblioteca e Palácio Nacional da Ajuda, Fundação de Serralves, Casa da Música, Coliseu do Porto, e Biblioteca da Universidade de Coimbra, entre outros.

Discípula da Bernd e Hilla Becher, Candida Höfer (nascida em Eberswalde, Alemanha, em 1944) elegeu o “espaço” como tema central da sua obra.
Mais do que meras representações da monumentalidade arquitectónica, as fotografias de Candida Höfer captam a atmosfera específica de espaços (arquivos, museus, bibliotecas e salas de leitura de todo o mundo), onde quer a ausência de pessoas, quer o seu ponto de vista (na maioria das vezes) frontal, objectivo e rigoroso, proporcionam a descoberta de novas imagens de beleza.
Outra das características que distingue as fotografias desta artista é a mestria e precisão com que lida com a luz, transformando, por exemplo, um mero pavimento de um corredor num mar de luz reluzente.
Assim, o trabalho de Candida Höfer pode facilmente entender-se como um retrato sensível dos espaços, onde apesar de ausente,o Homem marca a sua presença constante através dos vestígios que deixou e estruturas que criou.

A exposição “Candida Höfer – Em Portugal” inaugura nessa noite, dia 30, pelas 22h00, abre ao público no dia seguinte às 10h00 e prolonga-se até 25 de Fevereiro de 2007.

Natal na Póvoa deVarzim

A pouco menos de um mês do Natal, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, num gesto simbólico, inaugurou as iluminações de Natal, no passado dia 25 de Novembro, desejando, deste modo, um Feliz Natal à Póvoa de Varzim.

O convidado de honra, neste primeiro dia de animação natalícia, foi, como não podia deixar de ser, o Pai Natal.
Às 17h30 do dia 25, e acompanhado pelos Membros do Moto Clube da Póvoa de Varzim / Lobos do Mar, o Pai Natal chegou à Póvoa, acompanhado de muita música.

Logo de seguida inauguraram-se as iluminações de rua e também da Casa do Pai Natal, no nº 63 da Rua da Junqueira.

“Feliz Natal Póvoa de Varzim” é o programa de festividades que a Câmara Municipal organiza com o objectivo único de envolver toda a comunidade na celebração natalícia.
Assim, inúmeras actividades estão programadas para assinalar esta data festiva, numa animação que se prolonga até dia 7 de Janeiro.

E porque a música ocupa uma parte importante das festividades, chamamos a atenção para os Concertos de Natal pela Orquestra do Norte e pelos Pequenos Cantores de Amorim, a 8 de Dezembro, às 17h00 na Igreja Paroquial de Amorim, e novamente no dia 10, às 18h30, na Basílica do Sagrado Coração de Jesus.

Alias, a música está sempre presente, todos os fins-de-semana, em vários pontos da cidade, desde concertos de música dita mais clássica, até ao já bem tradicional “Cantar as Janeiras”.

Para os mais novos, entre os 4 e os 10 anos, várias actividades lúdico-pedagógicas foram preparadas, também aos fins-de-semana.
Assim, a Rua da Junqueira e ruas próximas são o palco para sessões de leitura de contos de Natal, tendo as crianças a possibilidade de, depois, participar em vários jogos.

O Teatro de Rua é também recorrente na programação de Natal da Póvoa de Varzim, onde vários artistas convidados vão divertir os transeuntes com marionetas, palhaçadas e mímica, novamente na zona da Rua da Junqueira e adjacentes.

A par de toda esta animação, a Câmara Municipal impulsiona diversos eventos com o objectivo único de envolver toda a comunidade na celebração natalícia.

Para a promoção da gastronomia poveira a Câmara Municipal organiza dois eventos: “Sabores Poveiros” e o concurso “Delícia de Rabanada”.

O primeiro começa já a 1 de Dezembro e procura promover os vários pratos típicos desta quadra, ao modo da Póvoa de Varzim.

Bacalhau com Todos ou Rabanadas Poveiras são algumas das iguarias disponíveis nas ementas de cerca de duas dezenas de restaurantes do concelho, prontos a serem provados e apreciados por munícipes ou visitantes.

O concurso “Delícia de Rabanada” pretende não só divulgar a Rabanada Poveira como as várias receitas de tradição familiar que lhe estão associadas.
Assim, as inscrições decorrem até dia 10 de Dezembro no Posto de Turismo, e a 17 de Dezembro reúne-se o júri para a degustação destas iguarias, onde o público é também convidado a participar.

E como a cultura poveira não passa só pela gastronomia, a artesanato será outra das vertentes culturais a merecer atenção durante as festividades de Natal.
Por isso, o Diana Bar recebe, entre 4 e 10 de Dezembro, uma Mostra de Artesanato Poveiro onde vão estar à venda alguns dos produtos mais emblemáticas da Póvoa de Varzim.

É também a época natalícia que marca o arranque da campanha “Troca por Troca”, que se estende de 5 a 31 de Dezembro.

Promover a reciclagem e divulgar o Ecocentro de Laundos é o objectivo e, para o atingir, a Câmara oferece uma árvore ou um vaso a quem entregar material reciclável.

E como estamos a falar de Ambiente, decorre, até 30 de Dezembro, a exposição de Postais de Natal, feitos por alunos do concelho a partir de materiais reciclados. Esta exposição pode ser visitada na Casa da Juventude.

Tempo de Paz e Amor, a quadra natalícia é o pano de fundo perfeito para um dos eventos mais simbólicos do ano na Póvoa de Varzim: o Encontro pela Paz, cuja programação se desenrola entre Novembro e Janeiro e comporta acções como uma Largada de Pombos ou a Marcha pela Paz, a 17 de Dezembro ou ainda o lançamento de flores brancas ao mar, no dia 1 de Janeiro.

Os vários equipamentos culturais da Póvoa oferecem também programas diversos de Natal, como é exemplo a Biblioteca Municipal que dedica várias sessões de leitura à época natalícia, além de organizar uma exposição sobre livros de Natal.

O Arquivo Municipal dedica as sessões do Serviço Educativo do mês de Dezembro às “Tradições Natalícias” e a Casa da Juventude prepara, para o dia 20 a Festa de Natal.

Cultura no Teatro S.Luis

É a Cultura, Estúpido!

29 de Novembro às 18h30

Jardim de Inverno

A televisão tal como a conhecemos acabou? Ainda faz sentido dizer que há canais generalistas?

Ainda faz sentido investir em intervalos publicitários?
Ainda faz sentido falar sequer em televisão num mundo de convergência tecnológica em multi-plataformas?
Qual o futuro da televisão no tempo do YouTube, da IPTV, da TiVo, da TvMobile...?
O que vai mudar na produção contemporânea de conteúdos audiovisuais numa altura em que a tecnologia nos abre novas possibilidades a cada dia?

Manuel Falcão , Jornalista, Director da Dois entre 2003 e 2005 e actual Director-Geral da Agência Nova Expressão e Francisco Rui Cádima , ensaista, membro fundador da SOPCOM e Professor no Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade, debatem com Nuno Artur Silva, Pedro Mexia e Nuno Costa Santos "O Fim da Televisão (tal como a conhecemos)" .

Carlos Martins no S.Luis

“Do outro lado” é o mais recente álbum de Carlos Martins e será apresentado, pela primeira vez, em Lisboa, no Teatro São Luiz.


30 de Novembro 21h00

Carlos Martins Quarteto estará em palco com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, dirigida pelo maestro Vasco Pearce de Azevedo.

Carlos do Carmo, Camané e a cabo-verdiana Mayra Andrade serão os convidados.

Spanky Wilson e Quantic Soul no Arena Live

O ciclo de “Concertos Arena Live” prossegue, na próxima Segunda-Feira, com a actuação de Spanky Wilson & The Quantic Soul Orchestra no Casino Lisboa.

A partir das 22 e 30, as sonoridades de soul, jazz e funk do novo álbum “I’m Thankful”, prometem seduzir o público do Arena Lounge.

Com um expressivo êxito alcançado nas primeiras edições, os “Concertos Arena Live” distinguem-se, não só pela qualidade dos protagonistas, mas, igualmente, pela originalidade das próprias actuações.
Com efeito, num novo conceito de espectáculo, Spanky Wilson, acompanhada pela The Quantic Soul Orchestra, sobe ao palco do Auditório dos Oceanos, interpretando as suas composições, voltada para amplo espaço do Arena Lounge.

Convidada pelo produtor Will Holland para colaborar com o novo projecto discográfico da Quantic Soul Orchestra, Spanky Wilson aceitou o desafio.

Num encontro de duas gerações, “I’m Thankful” resultou num refinado álbum que reúne ambiências de soul, jazz e funk.

Neste trabalho destacam-se temas como “A Woman Like Me”, “Blood From a Stone”, “Don’t Joke With a Hungry Man”, “That’s How It Was”, “Message To Tomorrow”, “Waiting For Your Touch” ou o próprio “I’m Thankful”, que empresta o nome ao CD.

De facto, a experiência e o talento natural da norte-americana Spanky Wilson, aliado à qualidade dos músicos que constituem a Quantic Soul Orchestra, originou um disco de excepção.

Aplaudido pela crítica especializada, “I’m Thankful” é considerado o álbum mais maduro do repertório desta Orchestra.
Trata-se de um disco inspirado na fusão do hip hop, soul, funk e jazz, que consolidou a reputação de Will Holland como músico de referência.

Considerada uma das melhores cantoras de soul, Spanky Wilson iniciou, na década de sessenta, uma invejável carreira.
No seu vasto currículo, constam duetos com nomes como Marvin Gaye, Sammy Davis Jr., Lalo Schifrin, Jimmy Smith ou Willy Bobo.

Recorde-se que, “I’m Thankful” é o terceiro disco da Quantic Soul Orchestra.
Em trabalhos anteriores, Will Holland editou “Mishaps Happening” e “An Announcement To Answer”, que recolheram o aplauso geral.

Na liderança dos desenvolvimentos fusionistas mais recentes da música negra, Will Holland reuniu um grupo de músicos virtuosos, criando esta Orquestra para reverenciar a explosão funk na década de setenta.

Rodrigo Leão e Ludovico Einaudi e Quarteto no S.Luis

A apresentação deste concerto é a sequência natural de uma colaboração que Rodrigo Leão iniciou formalmente no final do ano passado com o pianista e compositor italiano Ludovico Einaudi, baseada no respeito e afinidade que ambos sentem pela obra do outro.

Rodrigo Leão (sintetizadores), Ludovico Einaudi (piano), Ana Vieira (voz), Celina da Piedade (acordeon), Viviena Toupikova (violino), Marco Decimo (violoncelo).

Gala no S.Luis

Luc Besson vem a Portugal

Luc Besson vem a Portugal

apresentar o seu último filme

OS SEGREDOS DO PATRIARCA de José Ramoa e Ramos

OS SEGREDOS DO PATRIARCA é a história de uma conspiração centrada em Lisboa, envolvendo Esperanza, uma mulher sensual e urbana, na casa dos trinta, vítima de assédio moral.
O objectivo da conspiração é reacender a guerra adormecida do Biafra, no coração de África, para enriquecer homens poderosos e financiar serviços secretos.
Na década de sessenta, os portugueses apoiaram os independentistas do Biafra contra a Nigéria, ao mesmo tempo que combatiam os movimentos de libertação nas suas colónias, em Angola, Moçambique, Guiné e Cabo Verde.

«Os Segredos do Patriarca» envolve militares portugueses, o director de um jornal, os serviços secretos franceses e outras personagens em luta pelo controlo do lucrativo comércio da morte nas terras da Nigéria, ricas em petróleo e em pedras preciosas.

Este é o primeiro romance de José Ramos e Ramos, jornalista da RTP desde 1980, que iniciou a sua carreira no jornal «A Luta», tendo depois passado pelo Correio da Manhã.

LOVE LETTERS de A.R.Guerney no C.A.E. de Portalegre

Genial performance intimista para dois actores que incarnam Melissa e Andy, duas personagens que mantiveram durante mais de 50 anos uma relação forte feita de desencontros.

Uma relação epistolar entremeada de breves encontros entre uma mulher ousada e consciente do seu papel social e cultural, e um homem tecnocrata que chegou a senador dos Estados Unidos e que envia cartões de Boas Festas com a fotografia da família.

Esta peça apresenta uma crítica ao padrão social norte-americano, mas questiona também a moral do homem público.

Escrita em 1989, esta peça tem sido um sucesso nos vários palcos onde tem sido apresentada.
A encenação de CELSO CLETO pugna pela simplicidade não recorrendo a artifícios supérfluos da representação, optando antes por uma representação intimista exigindo um maior esforço dos actores.

ALINA VAZ fez parte do elenco de diversas companhias, nomeadamente, do Teatro do Povo (dirigida por Francisco Ribeiro), Teatro Nacional Dª Maria II (dirigida por Amélia Rey-Colaço), Teatro Alegre de Lisboa (dirigida por Henrique Santana), Teatro Experimental do Porto (sob direcção de António Pedro) e de Cascais (sob a direcção de Carlos Avilez), Companhia Laura Alves, Companhia da Estufa Fria (direcção de Augusto Figueiredo), Teatro Nacional Popular (direcção de Carlos Wallenstein e Norberto Barroca), Companhia Raúl Solnado (dirigida por Paulo Renato), Teatro Repertório (onde assumiu a direcção com Armando Cortez), Teatro Ibérico (sob a direcção de Xosé Blanco Gil), Seiva Trupe e "A Comuna" (direcção de João Mota).
Estreia-se, ainda aluna do Conservatório, na peça "Rei Lear" com encenação de Francisco Ribeiro em 1955. Como profissional estreia-se em 1959 no Teatro Nacional, na peça "Os Comediantes" com encenação de Robles Monteiro. Daí para cá têm sido inúmeras as peças onde participou, algumas delas que estiveram em cartaz vários meses e até anos, designadamente "A mulher de roupão", "O gato", "Criada para todo o serviço", "A pobre milionária", "A Preguiça", "Empresta-me o teu apartamento", "A flor do cacto", "A mala de Bernadette" ou "Com jeito vai Virgínia".
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Four Taste no HardRock Café

CD À VENDA A 27 DE NOVEMBRO

LINDAN MARTINI no Santiago Alquimista

Foi no dia 09 de Novembro que foi lançado o primeiro álbum dos Linda Martini, Olhos de Mongol.
A apresentação do disco será no Café-Teatro Santiago Alquimista, dia 27 às 23.00 num concerto com entrada livre.

Mais uma vez, tal como aconteceu no ep Linda Martini - Linda Martini a edição está a cargo da editora Naked (nkd).
O disco estará disponível no estrangeiro ao mesmo tempo que em Portugal, através da distribuição da musicactiva.

Igualmente, o disco Olhos de Mongol poderá ser obtido digitalmente através do Emusic e/ou ITunes.

Aliás, a disponibilização das músicas online foi o início de tudo...

... foi através do site MySpace, que os Linda Martini disponibilizaram a sua maquete de estreia, dando a conhecer-se assim a um sem número de potenciais ouvintes.
Desde a abertura desse seu espaço na net até ao dia de hoje, a banda já conta com quase 70 mil audições dos seus temas online.
O novo single Cronófago, ao fim de apenas 2 semanas online, já conta com mais de 5000 streamings.

Após mais de 30 concertos em um ano (dentro e fora de Portugal), incluindo participações em festivais de verão (Super Bock Super Rock e Sudoeste) e actuações em Londres e Irlanda, os Linda Martini regressam aos discos e aos concertos.

" BARRACA" estreia a 25

Um Homem que queria um barco…

Um Rei a quem só interessam Ilhas Conhecidas…
Uma Mulher da Limpeza que decide só limpar barcos…
Um Capitão do Porto rezingão…
Dois Marinheiros maus…
Dois Narradores e dois Técnicos a ajudar à festa…
Um palco aberto…
De Palácio em Cais…
De Cais em Barco…
De Barco em Ilha…
Um Sonho…
Uma Vontade de ferro


" O Conto da Ilha Desconhecida" de José Saramago

Música no Arena Live do Casino Lisboa

27-Nov SPANKY WILSON e QUANTIC SOUL ORCHESTRA
22h30* entrada livre

Nove músicos de funk reúnem-se para formar uma orquestra e proporcionar uma vibração efusiva de calor sonoro.

A Quantic Soul Orchestra é um projecto de Will “Quantic” Holland, que com apenas 25 anos se tem notabilizado como um dos produtores mais talentosos e prolíficos da música de dança.
Will Holand está na linha da frente dos desenvolvimentos fusionistas mais recentes da música negra.
Criou esta “orquestra” para reverenciar a explosão funk dos anos 70, reunindo com um grupo de músicos virtuosos a cantora Spanky Wilson, uma séria referência no universo da música soul ( já trabalhou com nomes como Marvin Gaye, Sammy Davis Jr, Lalo Schifrin, Jimmy Smith e Willy Bobo).

É assim que a Quantic Soul Orchestra se apresenta pela primeira vez em Portugal para o concerto de lançamento do novíssimo “I’m thankful”, o encontro explosivo entre duas gerações para um refinado álbum de soul/jazz/funk do século XXI.

O NASCIMENTO DE CRISTO

UMA FAMILIA. UMA VIAGEM. UMA CRIANÇA, QUE MUDARIA O MUNDO. PARA SEMPRE

Dos tempos mais primórdios podem surgir grandes acontecimentos: O NASCIMENTO DE CRISTO conta a extraordinária história de duas pessoas comuns, Mary (Keisha Castle-Hughes) e Joseph (Oscar Isaac), um amor profundo, uma milagrosa gravidez, uma árdua viagem e a revelação do nascimento de Jesus.

O Rei Herod (Ciaran Hinds) reina com mão de ferro a cidade de Nazaré.
É um tempo de luta e sofrimento; as taxas a pagar são elevadas, a pobreza predomina.
Homens honrados são forçados a fazer coisas impensáveis para manter e assegurar a sobrevivência das suas famílias.

Para assegurar a estabilidade da sua família, o pai de Mary, Joaquim (Shaun Toub) decide casar a sua filha com um homem de honra com grandes qualidades, Joseph.
Honrando o seu pai, Mary aceita com agrado a sua decisão, sem saber que este destino a tornaria numa das mais importantes mulheres da história.

A sua história é simples, mas representa o início da maior história alguma vez contada.
“… uma procissão de fé e uma soberba expressão artística do momento mais marcante da história humana…”

Árvore deNatal na Praça do Comércio

Na semana que passou, a Praça do Comércio assistiu ao momento alto da montagem da Árvore de Natal Millennium bcp/ SIC. Com a colocação da Estrela da Natividade, o monumento chegou aos 75 metros de altura, o equivalente a um prédio de 25 andares.

O último módulo da estrutura ,em forma de cone, com 5,5 metros de diâmetro por 5,5 metros de altura, suporta a Estrela da Natividade, estrutura decorada com néon, de 4 metros de altura por 1,65 metros de largura com uma tonelada.

Para iluminar este monumento natalício, serão instaladas 2,35 milhões de micro-lâmpadas, 12 mil mini-lâmpadas redondas, 26 mil metros de mangueira luminosa, 410 metros de néon, 520 strobes, 4 moving lights de 7000 watts e 4 moving lights de 2000 watts.

Com a inauguração marcada para o próximo dia 25 de Novembro, sábado, a Árvore do Natal Millennium bcp/ SIC, a maior alguma vez construída na Europa, já se pode considerar o centro do Natal.

LUME dá concertos em Lisboa e Coimbra

LISBON UNDERGROUND MUSIC ENSEMBLE

Quinta-Feira, 23 de Novembro 2006

Trem Azul Jazz Store
Rua do Alecrim-21-A-Lisboa
18,30

Sábado, 25 de Novembro 2006

Festival de Música de Coimbra
(Teatro Académico Gil Vicente)
21h30

LUME (Lisbon Underground Music Ensemble) é um colectivo de quinze músicos com backgrounds e experiências diversas nos campos do jazz, pop, rock, música clássica, contemporânea e improvisada.
Assumindo referências muito diversas que vão do Funk à música textural, do boogie
woogie a ambientes impressionistas, o grupo procura aliar de forma sinérgica elementos de escrita com factores de improvisação, num contexto que se pretende esteticamente eclético e formalmente especulativo na confrontação de estruturas e idiomas diversos.
O projecto é liderado pelo compositor Marco Barroso que leva a cabo o trabalho de direcção e composição.

Marco Barroso - Direcção e composição
Flauta - Manuel Luís Cochofel
Clarinete - Paulo Gaspar
Sax Soprano - Jorge Reis
Sax Alto - João Pedro Silva
Sax Tenor - José Menezes
Sax Barítono - Elmano Coelho
Trompetes: Jorge Almeida/ João Moreira/ Pedro Monteiro
Trombones: Luís Cunha/ Eduardo Lála/ Pedro Canhoto
Piano - Marco Barroso
Contrabaixo/Baixo Eléctrico - Yuri Daniel
Bateria - Pedro Silva

Riders on the Storm no Coliseu dos Recreios

Portugal foi um dos países escolhidos para receber a tournée RIDERS ON THE STORM - a celebração do 40º Aniversário dos DOORS, num concerto único.

Os THE RIDERS ON THE STORM formaram-se em 2002, depois do enorme sucesso de "The Doors Storytellers" produzido para o VH-1/ MTV, no qual Astbury foi um dos vocalista escolhidos para tocar com Manzarek, Krieger e John Densmore, os originais Doors.

Após os concertos memoráveis realizados em 2003 no Pavilhão Atlântico, protagonizados por Manzarek, Krieger e Ian Astbury, no qual marcaram mais de 19.000 pessoas, o regresso num espectáculo muito especial de uma das bandas mais emblemáticas do mundo.

Absolutamente imperdível, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

Cristina Branco no Casino da Póvoa a 24 de Novembro

Sem procurar uma ruptura ingénua com a tradição, antes procurando o que nela há de melhor, Cristina Branco revitaliza essa tradição pela autenticidade da sua interpretação.
A voz e a sensibilidade interpretativa de Cristina Branco procuram o difícil convívio dos textos com a musicalidade do fado, tentando encontrar um caminho expressivo que torne música e letra inseparáveis no sentir.

Nascida e criada muito longe das casas de fado de Lisboa, nada na vida de Cristina Branco indicava que o seu destino seria o fado.

A arte de Cristina Branco é inseparável de Custódio Castelo, seu principal compositor e seu acompanhante, na guitarra portuguesa.

A cumplicidade entre ambos é indiscutível, e Custódio Castelo conseguiu conjugar na perfeição a originalidade da sua música com as tonalidades e os requebros da voz de Cristina.

As suas melodias encerram em si a memória do fado, mas também sabem ir mais longe, não se limitando ao velho desfiar dos lugares-comuns sobre a palavra saudade.
A sua música é, por vezes, triste e fatalista, mas também sabe ser alegre e luminosa, residindo nesse balanço de atmosferas a sofisticação da sua abordagem do fado.

Se nada na vida de Cristina indicava que o seu destino seria o fado, temos hoje de admitir que Cristina Branco está a criar um estilo: um grupo tradicional (voz, guitarra portuguesa, viola e viola-baixo); uma voz simultaneamente leve, quente e sentida; uma mistura de fados tradicionais, temas próprios e canções populares, sempre com o cuidado de escolher as palavras dos melhores poetas portugueses.

"D.Duarte e a Democracia" de Mendo Castro Henriques

Transcendendo o conceito de biografia, no sentido estrito do termo, «D. Duarte e a Democracia» proporciona uma visão do homem e da figura institucional muito mais lata e humana, que permite ao seu leitor descobrir as facetas mais desconhecidas e não menos importantes desta personalidade, bem como revisitar as que têm merecido a habitual cobertura mediática.

Além de um acervo extraordinário de documentação - leis, proclamações, mensagens, petições, cartas e iconografia variada –, de um prefácio do próprio D. Duarte e de um posfácio de Gonçalo Ribeiro Telles, «D. Duarte e a democracia» apresenta uma série de testemunhos de grandes figuras do nosso tempo, como Boutros-Gali ou Dalai Lama.

Este documento refaz todo o trajecto percorrido por D. Duarte na intervenção em questões políticas e culturais, na defesa de certos princípios, nomeadamente, do direito de auto-determinação e do da identidade.
Podemos dizer que a «Democracia», parte integrante do título, e que enquadra este olhar de Mendo Castro Henriques sobre a vida e obra de D. Duarte de Bragança, é aqui mais do que uma referência a um regime político, ao nosso país ou a quaisquer outros: localiza temporal e geograficamente e caracteriza, em simultâneo, a acção deste «príncipe democrata» - como alguém se lhe referiu - em Portugal e no Mundo, promovendo espaços de diálogo, de justiça e de liberdade.

BIOGRAFIA

Mendo Castro Henriques é professor da Universidade Católica Portuguesa, onde foi Director do GEPOLIS – UCP/FCT, entre 1995 e 2005, e exerce funções dirigentes no Instituto da Defesa Nacional desde Abril de 2004. Autor de mais de sessenta artigos nas áreas da sua especialidade e de monografias, como «As Coerências de Fernando Pessoa», 1985, «A Filosofia Civil de Eric Voegelin», 1992, «Educação para a Cidadania», 1999, Salamanca 1812, 2003, «Panorama de la Citoyenneté», 2006, «Educação para a Cidadania»; «saber & inovar», 2006, e «Teoria Geral da Governação» (no prelo), tem proferido conferências em Angola, Espanha, França, Itália, Macau, Marrocos, na Alemanha, Bélgica, Grã-Bretanha, no Chile, Uruguai e nos Estados Unidos, sendo membro de instituições culturais de alguns destes países. Coordenou ou participou em obras, como, «Bibliografia Filosófica Portuguesa», 1987, «Bem Comum dos Portugueses», 1999, «Reis e Rainhas na História de Portugal», 2001; La Lys, 2002, «GuerraPeninsular: novas interpretações», 2005, «Security in the Mediterranean — Playing with Fire», 2006, e «Identidade Nacional no Contexto Europeu» (no prelo, 2007).

Manuela Ribeiro apresenta livro na Póvoa de Varzim

Assolado pelo desgosto, António Joaquim Ferreira, mais conhecido por Catitinha, vagueia pelas praias do país, com o objectivo de proteger as crianças, por quem reparte afectos.
Reza a história que a praia da Póvoa de Varzim era a sua preferida e por cá passava a maior parte do seu tempo.
Esta figura é conhecida de muitos poveiros que o recordam com saudade e respeito.

O Catitinha foi a personagem escolhida por Manuela Ribeiro para intitular a obra que pretende ser uma homenagem a uma infância perdida no tempo.
O tema da infância é abordado com imenso carinho transmitido pelo vocabulário cuidadosamente escolhido para contar a história do homem de cabelo grisalho, sempre rodeado de crianças.
As imagens coloridas complementam este cenário que transporta o leitor pelo areal poveiro.
As ilustrações são da autoria de Evelina Oliveira, ilustradora de vários livros infantis.

O Lançamento do Livro realiza-se no dia 24 de Novembro, Sexta-feira, pelas 21h30, no Diana e conta com a apresentação da escritora Ana Luísa Amaral.

Esta é o segundo contributo de Manuela Ribeiro para o enriquecimento da literatura infantil portuguesa, sendo que o primeiro fazia também alusão a uma figura marcante na Póvoa de Varzim, o Cego do Maio.

a rua de baixo comemora o seu 3º aniversário

No dia 23 de Novembro de 2006, a rua de baixo vai comemorar o seu 3º aniversário no Clube Mercado no Bairro Alto, numa festa que vai contar com a actuação ao vivo dos Linda Martini e com o Dj Set dos Contra Disco [Rui Maia & Mário João Camolas].
A entrada terá o preço único de 5 euros (com direito a uma bebida branca) e a festa terá inicio por volta das 23:00.


Três anos a crescer

Em Novembro de 2003, surgiu um projecto pioneiro em Portugal.

Livre de todo o tipo de corporativismo e 100% independente, a rua de baixo (http://www.raudebaixo.com/) iniciou as suas edições mensais, apostando na divulgação de um lifestyle alternativo, promovendo a cultura de uma forma mais clara e sem rodeios.

Durante os últimos três anos, temos conseguido ganhar a credibilidade dos agentes culturais nacionais e tornámo-nos numa referência online obrigatória, no que diz respeito à divulgação dos mais variadas formas de arte, que vão desde o cinema à fotografia, passando pela música, teatro e dança.

A Festa

No dia 23 de Novembro, os três anos da rua de baixo vão ser comemorados no Clube Mercado no Bairro Alto.

A noite contará com a actuação dos portugueses Linda Martini e com o Dj Set da dupla Rui Maia (dos X-Wife) & Mário João Camolas.
A entrada custará 5 euros (com uma bebida branca incluída)

Linda Martini

São uma das bandas nacionais mais promissoras da actualidade.
No final de Outubro vão editar o seu aguardado registo de estreia que tem tudo para ser um dos discos nacionais do ano.
Cantam em português, criam ambientes épicos ao vivo e já se transformaram num fenómeno de culto para muitos seguidores.



Contra Disco [Rui Maia & Mário João Camolas]

Membro dos X-Wife, Rui Maia tem estado bastante activo como dj, tendo passado por diversos clubes e bares como por exemplo o Triplex e Maus Hábitos no Porto e Lux em Lisboa.

Rafael Valadares em Portugal

Para comemorar os 546 anos da Restauração da Independência de Portugal, A Esfera dos Livros convidou Rafael Valladares, um historiador espanhol, especialista do século XVII, para vir a Lisboa, nos dias 23 e 24 de Novembro, explicar como foi o reaparecimento de Portugal como país independente e, como se deu a ruptura entre Portugal e Espanha.

Esta obra conta como no dia 1 de Dezembro de 1640, o grupo de Os Conjurados invadiu o palácio da Duquesa de Mântua, prendendo a prima de Filipe IV de Espanha e regente de Portugal.
Ao seu secretário, Miguel de Vasconcelos, coube-lhe outro destino: foi atirado pela janela do Paço Real.

Apoiados pelas gentes mais humildes, este grupo de fidalgos aclamou o duque de Bragança, D. João IV, como rei de Portugal.
Terminavam assim 60 anos de domínio espanhol e mudava-se radicalmente o panorama político da Europa.

O novo regime, liderado pela força de D. João IV, teve de construir, em poucos anos e sob a ameaça constante de invasões, um sistema de Governo, uma nova ordem fiscal e administrativa e um aparato defensivo que, paradoxalmente, recordava o autoritário regime dos Áustrias.

O tratado de paz entre os dois países foi finalmente assinado em 1668.

Este livro deixa de lado polémicas nacionalistas, mais próprias dos séculos contemporâneos do que da cultura da Idade Moderna, e explica os acontecimentos deste conturbado período da História nacional e europeia.


Rafael Valladares é doutorado em História pela Universidade Complutense de Madrid.

Especialista em monarquia hispânica dos séculos XVI e XVII, foi investigador em França, Itália, Portugal, Brasil e Estados Unidos, neste último no Instituto de Estudos Avançados, Princeton. Actualmente trabalha no Conselho Superior de Investigação Científica de
Madrid.

STARWARS-exposição no Museu da Electricidade

O ambiente fantástico em que se misturam naves estranhas, figuras humanas e criaturas exóticas, proporciona um clima favorável à mais ampla imaginação de fenómenos, espaços e tempos inimagináveis na vida quotidiana! No entanto, para além de experimentar a excitação oferecida pelos detalhes próprios da ficção, o visitante tem possibilidade de participar em conversas ou outras actividades que, sem afectarem o imaginário que a exposição proporciona, estabelecem pontes de ligação aos conhecimentos científicos actuais e ao que, no seu âmbito, faz concebível alguma da ficção presente.

Cientistas e investigadores portugueses proporcionarão momentos de abordagem de temas tão variados como a eventual aparição e evolução de vida extraterrestre, as limitações dos terrestres na realização de viagens espaciais de longa duração, nas pesquisas de estrelas com ambientes e planetas onde a vida pode existir em estádios bem diferentes dos conhecidos na Terra, ou ainda nas hipóteses quanto aos meios utilizados por extraterrestres para comunicarem entre si.

Com abordagens ajustadas aos interesses e curiosidades dos assistentes, cada especialista desenvolverá o seu tema com base em meios audiovisuais e relacionará os conhecimentos científicos actuais com aspectos explícitos da exposição. Promoverá ainda a participação dos assistentes, com o objectivo de que eventuais discussões sobre pormenores científicos permitam ao cidadão comum conhecer detalhes do estado actual da ciência e da maior ou menor facilidade em explicar, por ela, factos ou recursos tecnológicos inseridos na exposição.

Nos momentos especialmente dedicados a estudantes haverá, simultaneamente, a preocupação de estabelecer uma ou outra ligação a matérias curriculares.

Como complemento, são dedicados alguns períodos à observação do céu real e ao reconhecimento de constelações e estrelas, em particular aquelas que se admite poderem ter planetas à sua volta.
Binóculos e telescópios proporcionarão o conforto de se perceber uma infinidade de pontos luminosos que os olhos não podem ver, e verificar que, na realidade, a maioria das estrelas que decoram o céu não são singelas mas sim duas ou mais que giram em torno de um ponto comum.
Com instrumentos ópticos e alguma fantasia, estas “viagens pelas estrelas” mostrarão, para além das crateras da Lua ou dos anéis de Saturno, outros mundos onde “há muito, muito tempo, numa galáxia distante” se poderiam ter situado os cenários de StarWars.

Rihanna no Coliseu de Lisboa

RIHANNA

Concerto a 22 de Novembro no Coliseu de Lisboa

Momix - Acrobacia, ilusionismo, dança e humor no Casino Lisboa

É um regresso com palco exclusivo marcado: os Momix estreiam o seu espectáculo “Sun Flower Moon”, no próximo dia 21, no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa.

A partir das 22 horas, este grupo de dança norte-americano propõe um imaginário ballet na Lua, desafiando as leis da gravidade.
É um trabalho de uma plasticidade invulgar, escolhido para celebrar o 25º aniversário da fundação da Companhia.

Com direcção artística e coreografia de Moses Pendleton, “Sun Flower Moon” estreou, primeiro, nos Estados Unidos, entusiasmando a crítica mais exigente.

Com uma criatividade inesgotável, Moses Pendleton convida o público a viajar por um misterioso espaço lunar, descobrindo-o de forma dançável.

Em palco destaca-se uma tela, onde são projectadas imagens surrealistas que aprofundam uma perspectiva de pura ilusão.

Num espectáculo que confunde o real com o imaginário, os astros transformam-se em flores, que, por sua vez, são estrelas, enquanto, uma sensual Lua se acende todas as noites.

Os Momix reúnem um conjunto de experientes bailarinos, acrobatas e ilusionistas, que apresentam uma coreografia extremamente original e apelativa.
Numa dança sem gravidade, conciliam a qualidade estética dos seus movimentos com diversos acessórios.

Com uma mestria inigualável, Moses Pendleton criou “Sun Flower Moon”, inspirando-se nas tradicionais técnicas do teatro negro.

Os efeitos de contraste das cores e do escuro, permitem a criação de ambientes evocativos de pura magia.

Com um surpreendente jogo de luzes e de sombras, vários elementos, completamente vestidos de preto, tornam-se invisíveis, sustentando outros, cujas acções são acompanhadas pela assistência.

Ao longo de uma hora e meia, “Sun Flower Moon” revela, ainda, uma singular dose de humor implícita nos seus números.

Fundada por Moses Pendleton em 1981, a Companhia Momix reuniu um conjunto de bailarinos, cujas performances pretendiam aliar a dança ao entretenimento.

Na década de noventa, estes desempenhos deram lugar a vários espectáculos.

Com música de Peter Gabriel, “Passion”, concebido em 1992, foi o primeiro deste novo ciclo, sendo apresentado em Portugal, em Março de 1999.
Seguiu-se “Baseball”, em 1994, um espectáculo inspirado na famosa equipa dos San Francisco Giants, quando esta iniciava a sua temporada desportiva.
Em Milão, em 1996, foi a vez da estreia de “Supermomix”, que viria, também, a Portugal, em Fevereiro de 2001.
Ainda nesse ano, o Joyce Theatre de Nova Iorque recebeu pela primeira vez “Opus Cactus”.
Há dois anos, a Companhia apresentou “The Best of Momix”, uma compilação dos seus melhores momentos.
Em 2005, no âmbito das comemorações dos seus 25 anos de carreira, os Momix estrearam em Itália, “Sun Flower Moon”, que prosseguiu em digressão pelo Chile, Brasil, França e Estados Unidos e, mais recentemente, em Inglaterra e Espanha.

De regresso a Portugal, a próxima etapa dos Momix será o Casino Lisboa, que recebe este novo espectáculo de cariz vanguardista.

Clique aqui para ver algumas imagens.

Com estreia marcada para o dia 21 de Novembro, “Momix - Sun Flower Moon”estará em cartaz no Auditório dos Oceanos, até 10 de Dezembro.

De Terça-Feira a Domingo, pelas 22 horas.
Aos sábados haverá, também, matinées, a partir das 17 horas.

The Beatles com "Love"

O mais recente disco, daquela que é considerada a maior banda de muica, The Beatles está nas discotecas na próxima segunda feira.

"Love", composto por 2 discos com 26 temas é um reworking dos principais temas que marcaram a carreira desta banda.

O trabalho foi produzido por Sir George Martin e pelo seu filho Giles Martin.

É uma edição especial composta por audio e video com experiência visuais de "Cirque du Solei".

Após convite de Ringo Starr e Sir Paul McCartney, de Yoko Ono Lennon e Olivia Harrison para criar novas misturas das gravações originais dos Beatles para a colaboração com o Cirque du Soleil, Sir George Martin , o lendário produtor dos fabulosos de Liverpool, tem trabalhado com Giles Martin no inteiro arquivo dos Beatles para criar "Love". O resultado é uma abordagem sem precedentes às gravações do estúdio de Abbey Road.

A colaboração com o Cirque Du Soleil é resultado duma paixão antiga de George Harrison pelo trabalho do grupo canadiano, para além da sua estreita amizade com Guy Laliberté , o fundador do circo.
"Love" encontra-se em cena em The Mirage em Las Vegas naquela que é uma das mais emocionantes homenagens à maior referência da história da música mundial do século XX.

1. Because (Love Version)
2. Get Back (Love Version)
3. Glass Onion (Love Version)
4. Eleanor Rigby/Julia (Love Version)
5. I Am The Walrus (Love Version)
6. I Want To Hold Your Hand (Love Version)
7. Drive My Car/The Word/What You're Doing (Love Version)
8. Gnik Nus (Love Version)
9. Something/Blue Jay Way (Love Version)
10. Being For The Benefit Of Mr Kite!/I Want You (She's So Heavy)/Helter Skelter (Love Version)
11. Help! (Love Version)
12. Blackbird/Yesterday (Love Version)
13. Strawberry Fields Forever (Love Version)
14. Within You Without You/Tomorrow Never Knows (Love Version)
15. Lucy In The Sky With Diamonds (Love Version)
16. Octopus's Garden (Love Version)
17. Lady Madonna (Love Version)
18. Here Comes The Sun/The Inner Light (Love Version)
19. Come Together/Dear Prudence/Cry Baby Cry (Love Version)
20. Revolution (Love Version)
21. Back In The USSR (Love Version)
22. While My Guitar Gently Weeps (Love Version)
23. A Day In The Life (Love Version)
24. Hey Jude (Love Version)
25. Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise) (Love Version)
26. All You Need Is Love (Love Version)

O lado DVD Video contém surround 5.1 surround em DTS e Dolby Digital assim como mistura em PCM stereo.

Este album DVD deve ser tocado num leitor DVD ainda que não contenha componente video.

"Borat" do Kasaquistão para Portugal

Para mais informações e imagens clique sob o texto e aqui