sexta-feira, 30 de junho de 2006

Maldito Fado na Casa da Música


O fadista Helder Moutinho apresenta na Casa da Música, no dia 02 de Julho, domingo, o seu mais recente espectáculo, «Maldito Fado».

A Sala 2 é, a partir das 22 horas, palco de uma viagem musical à volta do fado, na qual são percorridos temas como os bairros de Lisboa, amores e desamores, a saudade e a tristeza, a condição do fadista e o contexto que levou o fado a tornar-se numa das mais importantes e representativas expressões musicais da cultura portuguesa.

Na apresentação deste espectáculo, da sua autoria, o fadista é acompanhado por Manuel Oliveira (director musical, guitarra clássica e viola braguesa), Ricardo Parreira (guitarra portuguesa), Diogo Clemente (viola de fado), João Penedo (contrabaixo), Pedro Santos (acordeão) e Quine (percussão).

Filho do fado e da guitarra portuguesa – o pai e irmãos, Camané e Pedro, seguiram este género como carreira – Helder Moutinho alia temas tradicionais do fado a composições originais.

«Maldito Fado» surge sete anos depois da estreia discográfica a solo de Helder Moutinho.
Sete Fados e Alguns Cantos, que lhe valeu um destaque na revista da Strictly Mundial (Feira Internacional de World Music), antecedeu Luz de Lisboa, eleito o Melhor Álbum do Ano pelos Prémios Amália Rodrigues, uma iniciativa da Fundação Amália Rodrigues.

Mariza no Auditório dos Oceanos


Distinguida como uma voz de excepção da música portuguesa, Mariza apresenta o álbum “Transparente”, no próximo dia 2 de Julho, pelas 22 horas, no Casino Lisboa.

Ao vivo, Mariza percorre temas do seu mais recente disco, assegurando um concerto, a não perder no Auditório dos Oceanos.

Inspirada em fados tradicionais, Mariza preparou este trabalho, contando, ainda, com a colaboração de compositores que trazem “novos fados ao fado”, como é o caso de Mário Pacheco, Rui Veloso, Tiago Machado, Paulo de Carvalho ou Fernando Tordo.

Em “Transparente” Mariza canta poesia de Fernando Pessoa, Alexandre O’Neill, Florbela Espanca ou Vasco Graça Moura, entre outros.

Depois do expressivo êxito alcançado com os álbuns “Fado em Mim” e “Fado Curvo”, este novo CD já atingiu a marca de “Dupla Platina” em Portugal. “Transparente” foi editado, até ao momento, em 35 países, tendo atingido o “Top 10” na Espanha e na Finlândia.

Com produção de Jaques Morelenbaum, “Transparente” presta homenagem a Fernando Maurício, Amália Rodrigues e Carlos do Carmo.

Mais do que nos seus trabalhos anteriores, "Transparente" é, para Mariza, "um virar de página" na sua carreira.

Mas nem por isso mudou a paixão por cantar os poetas, de que se apropria na emoção com que os interpreta.

“Meu Fado Meu”, “Há Palavras Que Nos Beijam”, “Há Uma Música do Povo”, “Recusa” ou o próprio “Transparente”, que empresta o nome ao CD, são alguns dos temas em destaque neste registo discográfico.

A qualidade interpretativa da artista reflecte-se, ainda, em “Quando Me Sinto Só”, “Montras”, “Fado Português de Nós”, “Mal-Me-Quer”, “Medo”, “Toada do Desengano”, “Fado Tordo”, “Duas Lágrimas de Orvalho” ou “Desejos Vãos”.

É nos versos dos poetas consagrados que Mariza vai procurar palavras que faz suas, numa música antiga que renova constantemente. "Vivi num bairro típico de Lisboa e sempre cantei o fado, eu sei o que é, entendo-me nele".
Nascida em Moçambique, Mariza cresceu na Mouraria, tendo começado a cantar o fado naquele bairro lisboeta.
Foi ali que ouviu cantar fado pela primeira vez, conhecendo os registos de fadistas, muitos, tantos que não se recorda de todos os nomes e os rostos se esfumam na sua memória. Mas estas "reminiscências sobrevivem no meu cantar".

Não espanta, portanto, o tributo a Fernando Maurício, Carlos do Carmo e Amália Rodrigues em "Transparente".
Este envolvimento da fadista existiu desde sempre, mesmo quando a sua voz se fez ouvir noutros ritmos.

A distância de Lisboa acabou por trazê-la ao Fado mais convicta do que nunca.

Mariza é uma fadista de corpo e alma, para quem o fado não é limitado, mas um desafio a ser tratado com todo o cuidado e dignidade.

Entre outros, Mariza cantará:
Há Uma Música do Povo - Fernando Pessoa, Mário Pacheco (Transparente)
Mar Fado Meu - Paulo Carvalho (Transparente)
Primavera - David Mourão Ferreira, Pedro Rodrigues
Ó Gente da Minha Terra - Amália, Tiago Machado


Músicos:
Luis Guerreiro - Guitarra Portuguesa
António Neto - Guitarra Clássica
Vasco Sousa - Viola Baixo
Paulo Moreira - Violoncelo
António Barbosa - Violino
Ricardo Mateus - Viola de Arco
João Pedro Ruela - Percurssão

Próximos concertos de Mariza:

07-07-2006 - Portugal - Viseu - Adro da Sé , 22:00
14-07-2006 - USA - Los Angeles - Hollywood Bowl , 20:30 - with Hollywood Bowl Orchestra conduzida por John Mauceri
15-07-2006 - USA - Los Angeles - Hollywood Bowl , 20:30
17-07-2006 - Belgium - Gent - Blue Note Festival , 23:00
20-07-2006 - Spain - Nerja - Cuevas de Nerja , 22:30
22-07-2006 - Spain - Valladolid - Patio de San Benito , 22:00
25-07-2006 - France - Lodève - Voix de la Méditerranéen
27-07-2006 - Portugal - Monsaraz - Castelo , 22:00
29-07-2006 - Spain - Ainsa - Castillo de Ainsa , 23:00
04-08-2006 - Portugal - Viana do Castelo - Castelo. Santiago da Barra , 22:00
05-08-2006 Portugal - Bragança - Castelo, 22:00
09-08-2006 - Portugal - Lagos - Auditório Municipal , 22:00
11-08-2006 - Portugal - Alcobaça - Claustros do Mosteiro , 22:00
14-08-2006 - Portugal - Trancoso - Recinto de Feiras e expos. , 22:00
18-08-2006 - Portugal - Faro - Largo da Sé , 22:00
19-08-2006 - Portugal - Estremoz - Parque de Feiras , 22:00
11-09-2006 - Malaysia - Kuala Lumpur - Dewan Fil. Petronas , 20:30
12-09-2006 - Malaysia - Kuala Lumpur - Dewan Fil. Petronas , 20:30
15-09-2006 - China - Shanghai - Oriental Arts Center , 19:30
19-09-2006 - Thailand - Bangkok - Thailand Cultural Centre , 19:30
21-09-2006 - South Korea - Seoul - LG Arts Center , 20:00

Festival Musa na 8ª edição, promete!


A 8ª edição do Festival MUSA, além do habitual objectivo de promoção e divulgação de bandas em início de carreira, vai associar-se à maior campanha social a nível internacional conhecida por "Global Call to Action Against Poverty" representada em Portugal pela plataforma "Pobreza Zero" e à sua causa nobre cujo o objectivo é chamar a atenção e fazer pensar sobre um dos maiores problemas da humanidade: a pobreza.

A grande acção a ser realizada no Festival será fazer a maior moldura humana vestida de branco num Festival de música em Portugal, com o intuito de combater a pobreza.

Na sua 8ª edição, o Festival vai contar, mais uma vez, com 2 bandas de renome.
Cabe aos míticos "Peste & Sida encerrar o primeiro dia.
Para fechar o 2º dia e o Festival, o MUSA irá contar com os lendários Jamaica All Stars.

AS BANDAS:

JAMAICA ALL STARS (Reggae Legends From Jamaica)
A expressão universal do reggae chega ao MUSA pela mão dos lendários Jamaica All Stars
Os Jamaica All Stars são o resultado da união de representantes da “velha escola” com alguns músicos lendários da Alpha Boys School, a escola de Kingston frequentada pelos grandes nomes do reggae nos anos 60 e 70.
Esta banda conta com os veteranos Johnny Moore (trompetista, membro fundador dos Skatalites, um dos primeiros compositores de Bob Marley e do Studio One), Sparrow Martin (director musical da famosa Alpha Boys School e primeiro baterista de Bob Marley), Noel “Scully” Simms (um aclamado percussionista internacional e uma das primeiras estrelas jamaicanas), sendo acompanhados pela voz do novo talento jamaicano Prince Pessoa e pelos jovens músicos da Alpha Boys School.
Tais pilares só poderiam vantajosos para uma banda cujo objectivo é trazer de volta a música tradicional jamaicana para a ribalta e ao mesmo tempo dar a oportunidade à jovem geração de músicos, como Prince Pessoa para manter a tradição por mais anos e brilhar por direito próprio.
Depois de duas tournées consecutivas pela Europa, passando por alguns dos mais prestigiados festivais de verão chegou a altura dos Jamaica All Stars pisarem o palco mítico do Festival MUSA.

PESTE & SIDA Na comemoração dos 20 anos de carreira, uma das mais carismáticas bandas de Portugal, brinda o MUSA com a sua irreverência.
Ao fim de 20 anos de carreira recheados de êxitos e depois de alguns anos de interregno uma das maiores bandas rock de sempre em Portugal e que mais saudades deixou, regressou às lides musicais durante o ano de 2005 e em grande forma.

Será a vez de Carcavelos e do Festival MUSA receber no dia 30 de Junho os Peste & Sida acompanhados novamente pela voz de João Pedro Almendra.
A formação da banda conta com João Pedro Almendra (voz), João San Payo (voz e baixo), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz).
Dezenas de concertos por todo o país juntam os antigos com os novos fãs, criando uma autêntica onda de euforia em cada concerto.
As suas actuações ao vivo são como eram ou se calhar melhores, trazendo para cima do palco uma autêntica máquina de rock’n’roll com um enorme carisma e uma boa dose de entretenimento.
Esta banda irá, certamente, fazer o Festival MUSA vibrar com os êxitos que fizeram história, tais como, “Gingão Gingão”, “Carraspana”, “Ao Trabalho”, “Chuta Cavalo”, “Paulinha”, “Sol da Caparica”, “Bule Bule” entre outros.

Na noite de 30 de Junho estão criadas todas as condições para os Peste & Sida darem um dos mais marcantes concertos desta mítica banda em Portugal.
Esta conceituada banda portuguesa não perdeu imaginação nem energia e, ainda hoje, esbanjam criatividade.

B!rd B!rd é um projecto recente que resulta da fusão de alguns elementos de duas ex-bandas punk ska reggae da zona de Carcavelos (Whisky's e Fasten).
Sempre com um modo de estar animado em palco, esta banda está cheia de vontade de realizar um concerto inesquecível no MUSA e de meter o público todo a vibrar.

Cartell 70 Projecto musical criado em Lisboa no ano de 2002, composto por 3 elementos: Castro, Pablo e Beat Laden.
A sonoridade dos Cartell 70 reflecte as tendências actuais da música electrónica e actua em campos próximos do drum'n'bass e do ragga, não esquecendo alguns traços de break beat e down tempo.

Contratempos tocam música jamaicana dos anos 60, desde o ska-jazz instrumental típico dos seus inícios ao rocksteady já do final dessa década, passando igualmente pelo skinhead reggae.
É sua ambição abranger ainda mais estilos derivados da mesma época tocados na Jamaica e na América daqueles tempos como o soul, o northern-soul, o rhythm'n'blues ou até mesmo o boogaloo.

Os Ho-Chi-Minh são uma banda de metal proveniente de Beja, Alentejo, que teve início em finais de 2001, com o objectivo de refrescar o panorama musical português.
Procurando uma identidade própria, os Ho-Chi-Minh caracterizam-se como uma banda de metal alternativo, onde o som electrónico e as programações fazem parte fundamental da sua essência.

Os Manif3stos surgem da junção de 3 músicos (Comnexo, Inverso e Marrokan) que absorvem influências de muitos grupos e estilos.
O rap/hip hop é escasso para os definir na medida em que o reggae, o ska, o dance hall e o drum'n'bass também aparecem nos temas apresentados.

Skareta Banda formada em 1998 com as mais diversas influências, desde ska à música mais pesada e com grande passagem pela música do mundo, cria uma mistura explosiva de música entusiasta para dançar com uma crítica social construtiva e uma sonoridade única.
O grande objectivo é dançar até mais não...

The Most Wanted O reggae é a sua expressão e está presente na base de todas as músicas, aproveitando a universalidade para se ligar a outras vertentes como o afro, o latino, o ska e a world music.
Os concertos contam sempre com muita energia, adjectivo que mais caracteriza este projecto, dança e improviso numa envolvência lírica de crítica.

The Ratazanas são uma banda de early reggae portuguesa, provavelmente a primeira banda a tocar este estilo de música por cá!
Early Reggae foi o primeiro tipo de reggae existente, nos finais dos anos 60.
Tal como a maioria das bandas jamaicanas daquele tempo, incorporam a música negra americana no seu som como o soul, funk, rb e o rock'n roll.

Um Festival que promete!

Local: Recinto da Feira de Carcavelos, Carcavelos

Horário: Abertura de Portas: 18h Início do espectáculo: 20h

Bilheteira: 1 dia: € 5 2 dias: € 6Bilhetes à venda na FNAC, Lojas Viagens Abreu, www.ticketline.sapo.pt e no próprio dia no local do evento

quinta-feira, 29 de junho de 2006

O Rei chegou hoje!!!


Este Plymouth Superbird de 1970 é uma lenda das corridas e venceu mais corridas da Piston Cup que qualquer outro carro na história.

Apesar da sua fama, ele é um indivíduo íntegro, que sabe que, para se ser um verdadeiro campeão, é preciso mais do que troféus.

Ele acredita em trabalho árduo, de equipa, e em encontrar tempo para a sua esposa, a Rainha. Preparado para se retirar no final da temporada abandonando o desejado patrocínio da Dinoco, o Rei é a inveja de todos os corredores.

Luigi & Guido já estão em Portugal



Estreia hoje em todo o país a mais recente produção da Disney Pixar - Carros, Luigi e Guido.

A vida é uma aventura, curte a viagem. Com este tema se desenrola a animação de

Com um grande coração, sociável e entusiasta, este Fiat 500 de 1959 gere a loja de pneus local, Luigi Casa Dellos Pneus, que é a “Casa da torre inclinada de pneus”.

Com o seu amigo empilhador, Guido a seu lado, Luigi é um ambicioso fã de carros de corridas (com uma inclinação para a marca Ferrari) e sempre pronto para agradar.

O negócio não tem estado bom há anos mas com este divertido comerciante pode sempre contar com um belo desconto.

É um pequeno empilhador italiano, melhor amigo e assistente de Luigi.

Como o seu chefe, Guido é um ávido fã de Ferrari’s que sonha em actuar num verdadeiro Pit Stop num verdadeiro carro de corridas.

De facto, as únicas palavras que Guido sabe em Inglês são “Pit Stop”.

quarta-feira, 28 de junho de 2006

Espectáculos extra do "Coçar... Onde é Preciso"


Devido ao excepcional êxito alcançado por “Coçar …Onde é Preciso” no Casino Lisboa, José Pedro Gomes prolonga as suas actuações no Auditório dos Oceanos com série de espectáculos extra para, assim, corresponder ao interesse manifestado pelo público.

José Pedro Gomes satiriza as várias facetas do português típico.

Num registo que considera estar mais próximo da "stand-up comedy", o actor distingue-se pelo seu humor verdadeiramente irresistível.

Com direcção de Sónia Aragão e José Pedro Gomes, “Coçar…Onde é Preciso” conta, ainda, com os desenhos de luz de Paulo Sabino e os adereços de Marinal Matos.

Esta série extra de espectáculos está marcada para o Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, nos próximos dias 29 e 30 de Junho, 1 e 7 de Julho, a partir das 22 horas.

Avalanche está no seu terminus e oferece promoções

Vera Cruz, produtora de moda da Revista Fashion Victim, e Branca Swarovski (proprietária da mesma) escolhem os Alpes Suíços para a produção de moda da colecção de biquinis e fatos-de-banho da próxima estação.
O Comandante Alexandre de Noronha e o seu jovem co-piloto, Pepe Andrade, aproveitam um “stop” de 2 dias para praticar ski.

Os 4 chegam de madrugada ao Nostress Hotel, onde apenas a recepcionista, Gina Maria, os espera.

Uma inesperada avalanche torna-os prisioneiros e cúmplices nos equívocos que Gina Maria, convencida de que os seus hóspedes são 4 perigosos traficantes de droga, consegue engendrar.

Promoção últimas semanas: na compra de 3 bilhetes, oferecemos o 4º bilhete.

Promoção válida apenas para bilhetes adquiridos no Teatro Villaret.

Teatro Villaret - 5ª a Sábado às 21h30
Bilhetes à venda Teatro Villaret, FNAC, Agências Abreu, Alvalade, Abep e em http://www.ticketline.sapo.pt/
Informações e reservas 707 234 234

Cartaz definitivo do 35º Festival de Vilar de Mouros


Em breve daremos mais pormenores deste grande evento.

Help 2006 no Nuts em Cascais

terça-feira, 27 de junho de 2006

" Marquês de Pombal " no Canal de História

Com a presença do presidente da Câmara de Lisboa, do Director do Canal de História e do Realizador foi hoje apresentado à Imprensa o documentário de produção portuguesa " Marquês de Pombal " que será transmitido no proximo dia 15 de Julho, às 17 e às 23 horas.

Trata-se de uma iniciativa daquele canal temático que contou com o apoio, sobretudo documental, da Câmara Municipal de Lisboa.

Segundo Carmona Rodrigues, Presidente da edilidade, um documentário sobre este homem controverso mas precursor de Portugal moderno tem a oportunidade de coexistir com os 750 anos de Lisboa como capital e dos 250 anos do terramoto que a destruíu.

Para Diego Castrillo, director do Canal de História, o Conde de Oeiras e Marquês de Pombal foi um homem que catapultou o país para a era moderna.

Para José Abreu, o realizador fazer este trabalho obrigou-o a saber bem mais sobre esta figura marcante da nossa história.

Este documentário conta com depoimentos exclusivos de historiadores, professores universitários e do próprio Conde de Oeiras o último descendente de Pombal.

Em o " Marquês de Pombal ", o canal homenageia e dá a conhecer uma das controversas e incontornaveis personagens da história portuguesa.

segunda-feira, 26 de junho de 2006

"Maravilhoso" Josh Rouse encanta Lisboa




Integrado na final da TMN Garage Sessions, Josh Rouse actuou com o String Quartet na passada sexta feira na Aula Magna deixando o público cheio de "água na boca".

Pouco passava das 22h quando Josh Rouse e o quarteto de cordas entram em palco. O cantor apresentou-se no centro do placo com a viola acustica, tendo o Quarteto por trás.

Tratou-se de um concerto de grande qualidade, tanto interpretativa como sonora e com uma exclente conjugação de sons do Quarteto e dos instrumentos de Josh Rouse, viola e harmónica vocal.

Desde muito cedo que o cantor começou a criar um ambiente descontraido e de interacção com o público.

Após algumas músicas, e já sem o Quarteto, Rouse "treina" com o publico o refrão de uma música, conduzindo-o depois em todo o concerto.


Quanto mais avançava o concerto, mais o público aplaudia efusivamente e cantarolava parte de alguma alguns refrões, e acompanhando-o, sempre, com palmas e estalar de dedos.

A meio do concerto já o público estava no palco com o cantor. Estava criada uma sintonia ao ponto de não haver diferença entre palco e sala.

Já tinha passado mais de uma hora de concerto e ninguém tinha dado pelo tempo passar, ao ponto de se ouvirem comentários "já acabou?", "foi tão curto", entre outros, isto quando Josh Rouse saía para o back stage.

As fortissimas e efusivas palmas e assobios fizeram o cantor voltar com o Qarteto para interpretar mais 2 músicas.

Não contente com isso o público da Aula Magna de pé gritava pelo nome do artista durante mais de três minutos pedindo mais músicas.


Josh Rouse com um ar bastante contente volta, embora com o palco já montado para receber a banda vencedora do TMN Summer Sessions, para interpretar mais um tema para alegria de todos; até Luis Montêz "patrão" , da produtora do evento, Música no Coração, deixou escapar "Maravilhoso, maravilhoso, ele é mesmo maravilhoso!", acompanhou-o cantarolando de pé e com alguns efeitos visuias provocados pelos isqueiros e telemóveis.

Ao som de um público estridente de contentamento, Josh Rouse retira-se lentamente para o back stage, tendo voltado para anunciar o vencedor do concurso.

Sem dúvida um concerto que ficará na história da Aula Magna e dos concertos realizados em Portugal.

O Hardmusica.com agradece ao Assessor de Imprensa, Nuno Vieira, as facilidades concedidas para desempenho do seu trabalho.


Xavier Rudd pela 1ª vez em Portugal

A mais recente estrela emergente do universo Australiano, Xavier Rudd, estreia-se ao vivo em Portugal, hoje pelas 22h no Santiago Alquimista.

Xavier Rudd é uma “one-man band”, toca todos os instrumentos, tanto em estúdio como em palco: guitarra acústica, guitarra eléctrica, bateria, harmónica, banjo e didjeridoo (instrumento usado pelos aborígenes Australianos).

O artista criou um set-up único, para tocar ao vivo, que o deixa completamente rodeado a cantar atrás de um apoio para três didgeridoos.

O primeiro álbum lançado em 2002,“To Let”, foi um sucesso imediato, tirando o cantor do anonimato.

Mas foi com “Solace”, editado em 2005, que Xavier Rudd atingiu o estrelato.

O CD atingiu à marca de Disco de Platina, na Austrália, e foi elogiado por grandes nomes como, Ani Di Franco e Jack Johnson, com quem Xavier Rudd andou posteriormente em tournée.

O álbum foi gravado como se o cantor estivesse a actuar ao vivo e inclui uma versão de “No Woman, No Cry” de Bob Marley.

Este ano foi editado o mais recente trabalho de Xavier Rudd, “Food In The Belly”, que o talentoso cantor vem agora apresentar a Portugal.

Canções sobre a humanidade, espiritualidade e meio ambiente, fazem parte de um reportório que vai encantar o público português.

As revistas de arte no Séc. XXI


A Câmara Municipal de Lisboa, através da Hemeroteca, organiza uma Conferência intitulada AS REVISTAS DE ARTE NO SÉCULO XXI, com a participação de Alexandra Markel (Museu Nacional de Arte Antiga).

Esta conferência realiza-se no dia 27 de Junho de 2006, pelas 19 horas e insere-se num projecto que tem por objectivo o estudo e a divulgação das revistas portuguesas publicadas no século XX, com abordagens temáticas e diacrónicas.

Entretanto está patente até 31 de Julho de 2006 a Mostra Bibliográfica e Documental "Revistas de Belas-Artes do Século XX em Portugal (1901-2000)".

São apresentadas as 21 revistas consideradas mais importantes que atravessaram os diversos movimentos artísticos e/ou plásticos ocorridos em Portugal entre 1901 e 2000.

Todo o material exposto provém da Hemeroteca Municipal, num convite à consulta de um espólio bibliográfico único e sedutor, que é o da imprensa artística.

Hemeroteca Municipal de Lisboa R. de São Pedro de Alcântara, 3, 1250-237 LISBOA

Gaiteiros de Lisboa no CCB


Os Gaiteiros de Lisboa actuam amanhã no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém pelas 21h.

À beira dos 15 anos de carreira, os Gaiteiros de Lisboa regressam para mais uma aventura musical que não vai deixar ninguém indiferente.

No seu quarto álbum de originais, Sátiro, Carlos Guerreiro, José Manuel David, José Salgueiro, Paulo Marinho, Pedro Casaes e Rui Vaz percorrem desde os puros sons de Trás-os-Montes a alteradas polifonias alentejanas, passando por estruturas de canção e até — imagine-se! — pelo fado.

Tudo passado pelo crivo da abordagem tudo menos ortodoxa dos Gaiteiros de Lisboa.

É este disco, a editar brevemente, que serve de fio condutor ao retorno dos Gaiteiros de Lisboa aos palcos da cidade que os viu nascer há quase 15 anos: os Gaiteiros mostram Sátiro ... e também os melhores momentos dos anteriores Invasões Bárbaras, Bocas do Inferno e Macaréu numa noite que promete...

...toquem gaiteiros que nós dançaremos...

A banda "2008" venceu o 2º TMN Garage Sessions


Já foi apurada a banda vencedora da 2ª edição do TMN Garage Sessions, uma iniciativa inovadora criada pela TMN com o objectivo de dar oportunidade aos novos valores da música portuguesa e que contou este ano com mais de 130 bandas participantes, provenientes de vários pontos do país.

"2008" foi a banda eleita esta noite, na Aula Magna, em Lisboa, por um júri constituído por jornalistas, profissionais da rádio, editores discográficos e um representante da TMN.

Pedro, vocalista e guitarra, André, bateria e teclado, e Nicolau, baixo, preparam agora a sua actuação no SWtmn, a decorrer já no próximo mês de Agosto, onde irão tocar a par com grandes nomes da música nacional e internacional. Antes disso, a 3 de Julho, têm presença garantida no primeiro TMN Summer Sessions, lado a lado com diversos artistas internacionais.

A vitória dos "2008", um projecto com cerca de 1 ano de existência, assegurou para além disso a gravação e distribuição de um CD pela EMI Music Portugal, a participação numa campanha publicitária da TMN e, ainda, instrumentos da Marshall e da Italia Guitars.

Filipa Nascimento, Directora de Comunicação e Marketing da TMN e uma das juradas, referiu que a votação final foi difícil e deixa antever um futuro brilhante para cada uma das bandas presentes, que demonstraram grande empenho e profissionalismo em palco.

Prémio Literário Alves Redol

Dos 241 trabalhos que concorreram ao Prémio Literário Alves Redol, promovido pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.

O Romance “Os homens voam acima dos pássaros”, da autoria de Carlos Alberto Bernardo Machado, e o Conto “Noite de Colheita”, de Ricardo Lahud, foram os vencedores do Prémio nos referidos géneros literários, sendo premiados com 5.000 e 2.500 euros, respectivamente.

“Um terno retorno”, romance de Rui Miguel Oliveira Herbon, e “Aqui na Terra”, conto de Jorge Manuel do Carmo Reis Sá, foram distinguidos com Menções Honrosas e prémio de 2.000 e 1.000 euros, respectivamente.

O júri do Prémio Literário Alves Redol, cujas decisões foram unânimes, foi constituído por:
Prof. Dr. Urbano Tavares Rodrigues (escritor)
Prof. Dr. Manuel Amador Frias Martins (crítico literário)
Dr. Vítor Figueiredo (Divisão de Bibliotecas da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira)

GIL VICENTE sentido e interpretado por espanhois

No Teatro Nacional de D. Maria II estreou no passado dia 23 a peça "A Tragicomédia de D. Duardos " e o Hardmusica.com esteve lá.

A Tragicomédia de D. Duardos terá sido escrita por Gil Vicente, em 1522.
É uma das onze peças teatrais que escreve em castelhano e será talvez a sua obra prima.
É uma peça ambiciosa e elaborada onde se revela toda a capacidade de Gil Vicente em retratar a condição humana.

Poesia, canto, música e dança são os elementos comuns de uma dramaturgia própria que dificilmente encontra espaço nos nossos cenários.

A Compañia Nacional de Teatro Clasico, para levar à cena esta obra de Gil Vicente, contou com a colaboração de uma extraordinária equipa artística, técnica e de gestão, que se centrou num projecto que sai dos canones habituais da teatralidade em tudo aquilo que se vê e que requere um gosto pelo espectáculo.

Foi toda uma equipa que defendeu uma dramaturgia feita à sua medida, entrando e saindo, com espantosa naturalidade, de diversos registos de representação, cantando, dançando, tocando, lutando.

Estamos perante um trabalho de grupo que tem um objectivo comum.

Não vislumbramos qualquer "estrelismo" nem protagonismos exagerados.

Toda a companhia se centrou numa representação homogénea, assaz curiosa, de uma das mais belas peças teatrais em texto castelhano escritas pelo "pai do teatro português" - Gil Vicente, infelizmente não legendada.

Factor a ter em atenção num próximo festival.

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Olga Roriz Apresenta "Felicitações Madame" no Teatro Camões

A coreógrafa Olga Roriz afirmou hoje, na apresentação do seu primeiro filme, "Felicitações Madame", esperar que o mesmo seja visto nas salas de cinema, em festivais e até em DVD.
"Felicitações Madame" tem estreia marcada para sexta-feira no Teatro Camões, em Lisboa.

"Gostei de fazer este filme, dei toda a liberdade criativa a cada um dos bailarinos, apesar de lhes dar indicações, e reconhecer que, como realizadora, fui mais manipuladora do que sou habitualmente como coreógrafa", disse a coreógrafa, que está já a pensar em realizar um próximo filme em 2007.

"Felicitações Madame", que volta a ser exibido no mesmo espaço no sábado, surgiu como "algo extra" à programação da companhia da coreógrafa por ocasião da "coincidência", o ano passado, de três aniversários: Olga Roriz completou 50 anos, celebrou 30 de carreira e a sua companhia dez.
Para celebrar estas três datas, a Companhia Olga Roriz "ocupou" - apresentando coreografias "livres" - três espaços diferentes dos habituais "onde acontece dança, caracterizando-se cada evento pelo efémero".

Os espaços escolhidos, cenários centrais do filme, foram uma praia, masmorras e o Salão Nobre do Teatro de São Carlos, que participou na produção juntamente com "Faro - Capital nacional da Cultura 2005" e a Companhia Nacional de Bailado.
O objectivo, disse, foi "encontrar um objecto conjunto que perdurasse no tempo. Esse objecto é o filme. Não se trata de um documentário, nem de uma filmagem de espectáculos".

"Este filme - esclareceu - está muito ligado ao trabalho que faço, de espectáculos fragmentados, com várias histórias, tendo a ligá- lo uma forma de estar, uma ambiência, um tempo de observação".
A coreógrafa pensa apresentar o filme em festivais e não excluiu a possibilidade de o lançar no mercado comercial de DVD e nas salas de cinema.

O elenco é composto por nove bailarinos, entre eles a própria Olga Roriz, que no próximo mês deverá lançar uma fotobiografia.
Além de Roriz, integram o filme, sem diálogos, os bailarinos Catarina Câmara, Mafalda Saloio, Maria Cerveira, Rita Calçada, Bruno Alexandre, Félix Lozano, Pedro Santiago Cal e Rui Pinto.
A banda sonora é constituída por várias peças musicais, nomeadamente de Sergio Endrigo (Canzone per te, interpretada por Amália Rodrigues), Astor Piazzola (Fugata, Yo soy María e Milonga para María la nina), Donizetti (O mio babbino caro interpretado por Maria Callas), ou Chopin (Prelúdio Opus 28).

Fonte: Lusa


O filme será exibido também dia 24 de Junho às 22h.

Festival Mozart de Bolso no S. Luiz

FESTIVAL MOZART DE BOLSO

24 de Junho às 11h00

Sílvia Martins Piano
Sonata KV 545
Andante / Allegro / Rondo
João Fonseca Piano
Dança dos Sininhos
(da Ópera A Flauta Mágica)
Coro do Atelier Musical
Tiago Marques Direcção

Leopold Mozart
Sinfonia dos Brinquedos
Orquestra Jovem do Conservatório Nacional
Henrique Piloto Direcção

25 de Junho às 12h00

Concerto Final do Estágio da Orquestra do Conservatório Nacional
Carl Von Dittersdorf (1739-1799)
Concerto para Contrabaixo e Violeta
Ricardo Tapadinhas Contrabaixo
Francisco Pampulha Violeta Direcção
Armando José Fernandes (1906-1983) Centenário do nascimento
Concerto para cravo José Carlos Araújo Cravo Rui Pinheiro Direcção

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) 250 anos do Nascimento
Concerto nº 14 KV 449 para piano e orquestra Inês Andrade Piano
Rui Pinheiro Direcção

ENTRADA LIVRE

Festival Mozart de Bolso no S. Luiz

FESTIVAL MOZART DE BOLSO

24 de Junho às 11h00

Sílvia Martins Piano
Sonata KV 545
Andante / Allegro / Rondo
João Fonseca Piano
Dança dos Sininhos
(da Ópera A Flauta Mágica)
Coro do Atelier Musical
Tiago Marques Direcção

Leopold Mozart
Sinfonia dos Brinquedos
Orquestra Jovem do Conservatório Nacional
Henrique Piloto Direcção

25 de Junho às 12h00

Concerto Final do Estágio da Orquestra do Conservatório Nacional
Carl Von Dittersdorf (1739-1799)
Concerto para Contrabaixo e Violeta
Ricardo Tapadinhas Contrabaixo
Francisco Pampulha Violeta Direcção
Armando José Fernandes (1906-1983) Centenário do nascimento
Concerto para cravo José Carlos Araújo Cravo Rui Pinheiro Direcção

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) 250 anos do Nascimento
Concerto nº 14 KV 449 para piano e orquestra Inês Andrade Piano
Rui Pinheiro Direcção

ENTRADA LIVRE


ETIC é escola parceira do Lisbon Village Festival

O Lisbon Village Festival (LVF) – que inclui o primeiro festival internacional de cinema digital da Europa – escolheu a Escola Técnica de Imagem e Comunicação (ETIC) para sua escola parceira.

Esta parceria é fundamentada no reconhecimento da ETIC enquanto escola pioneira na áreas das Novas Tecnologias da Comunicação e Informação ao longo dos últimos 15 anos.

Por “escola parceira” entende-se a relação sincrónica entre LVF e ETIC, no âmbito de um projecto comum, através da qual a ETIC disponibiliza o seu know-how e os seus recursos humanos, logísticos, técnicos e operacionais para corresponder às necessidades do LVF no desenvolvimento do projecto.

O contributo da ETIC também se estende à organização de eventos próprios, como exposições e debates, no âmbito deste festival.

Esta parceria concretiza-se, assim, numa conjugação de esforços que tem como finalidade última a promoção, projecção e divulgação própria da vida e do espaço cultural de todos os intervenientes num projecto sem precedentes em Portugal, que tem a tónica nas Novas Tecnologias de Informação.

O protocolo de cooperação entre o LVF e a ETIC foi assinado em Maio de 2006 – ano da primeira edição do LVF - e é válido por um prazo médio de três a cinco anos.
ETIC- Escola técnica de imagem e comunicação.

Criada em 1991, em parceria com a Escola Superior de Comunicação, Imagem e Som, sediada em Madrid, veio dar resposta a uma necessidade de formação, existente em Portugal.

Ao longo dos 15 anos de existência, formou muitos dos profissionais que hoje se encontram nas várias empresas do audiovisual, som, design, multimédia, fotografia e publicidade.

É uma escola inovadora e pioneira em modelos de formação, orientada para as necessidades dos profissionais e das empresas.
Adequada às inovações tecnológicas das áreas da comunicação, conta com formadores que são profissionais reconhecidos nas áreas que ensinam.
A ETIC é uma escola que estimula a iniciativa e a criatividade na procura de novas soluções: os alunos participam regularmente em festivais, concursos, mostrando os seus trabalhos à comunidade e à crítica.

Onde Fica a Frontreira?

Os alunos da área de Formação Profissional em Teatro e Animação da CERCICA e da Escola Básica 2,3 da Galiza protagonizaram a peça “Onde Fica a Fronteira?”, que sobe ao palco do Teatro Gil Vicente, hoje, dia 23 de Junho, às 21H30.

Este espectáculo, encenado por Amélia Videira, surge como uma proposta de eliminação de todo o tipo de barreiras: das afectivas, das culturais e das sociais.

Onde Fica a Fronteira?” surge no âmbito do projecto “Guardiões da Acessibilidade”, desenvolvido pela Câmara Municipal de Cascais, com o objectivo de sensibilizar a população escolar para as questões da inclusão, da mobilidade e da educação para a cidadania, desenvolvendo parcerias locais entre escolas e instituições vocacionadas para o apoio a pessoas com deficiência.

A CERCICA – Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais, fundada em 1976, dedica-se à educação e reabilitação de cidadãos portadores de deficiência intelectual, desvantagem ou incapacidade.

Xavier Rudd da Austrália para Portugal



Da Austrália, chega mais uma estrela em ascensão para a fama platenária: Xavier Rudd.

Lisboa vai conhecê-lo no dia 26 de Junho, quando se apresentar no palco do Santiago Alquimista.

"Toca guitarra sincopada com apontamentos de jazz, na linha de Dave Matthews, com um toque ocasional de didjeridoo".

É assim que o "New York Times" descreve Rudd.

Outra forma de o descrever é como multi-instrumentista.

Em palco, como em estúdio, Rudd assume-se como uma "one man band" e toca todos os instrumentos: guitarra acústica, guitarra eléctrica, bateria, harmónica, banjo e didjeridoo.

Rudd lançou-se no mercado discográfico em 2002, com "To Let", mas o gatilho para a fama foi "Solace" (2005), um álbum que garantiu platinas e foi elogiado por nomes como Ani Di Franco e Jack Johnson.
O álbum que vem apresentar a Lisboa chama-se "Food In The Belly" e foi editado já este ano.

Xavier Rudd vai editar o seu novo álbum "Food in the Belly" em Agosto.
Texto: Publico.pt

O interprete seguirá depois para uma tour na Europa, estando no dia seguinte em Madrid, a 28 e 29 em Barcelona, terminando a 20 de Agosto em Stantford.

Katia Guerreiro actua no Castelo de S. Jorge

As origens do Fado são ainda uma incógnita e as opiniões sobre o assunto divergem e perduram. Todavia, é consensual que o Fado, e o seu processo histórico de afirmação, se resumem num modelo de constante evolução.

Neste projecto específico, o Fado é apresentado como uma abertura para o futuro,\nnunca como uma recusa do passado.
O desafio lançado aos artistas foi no sentido de associar o tradicional a novos projectos e a experimentação do Fado com outros géneros musicais.

O modelo original, sem nunca perder o seu lado "puro", dá origem a novas formas.
Trazer o Fado a um outro público, menos habituado a este género musical, mas também rasgar horizontes ao público tradicional do fado, apresentando projectos alternativos e emergentes são alguns dos objectivos da Festa do Fado que, em 2006, apresenta no Castelo de São Jorge a sua 3ª edição.

De salientar que os espectáculos da Festa do Fado são produzidos no âmbito da candidatura do fado a património mundial.

Destaque ainda para a abertura dos artistas ao desafio lançado e a disponibilidade para ousadas fusões artísticas.

Local: O espaço escolhido para a Festa do Fado é a Praça D'Armas do Castelo de São Jorge.


De regresso do país onde o seu primeiro cd, "FADO MAIOR", foi top de vendas Katia Guerreiro acaba de chegar de Seoul, capital da Coreia do Sul, onde deu dois espectáculos, nos últimos dias 7 e 10.
Nestes concertos cantou músicas do seu último CD "Tudo ou Nada" não deixando de contemplar algumas das músicas mais carismáticas dos cds anteriores.

No próximo dia 24, pelas 22 horas, na Praça d'Armas do Castelo de S. Jorge é a vez do público lisboeta ouvir Katia Guerreiro, num concerto integrado na Festa do Fado que este ano conta com a sua 3ª edição cujos espectáculos são produzidos no âmbito da candidatura do fado a património mundial.

Festival Urbano Pedras D'água



A riqueza do cruzamento entre a Arte e as áreas do conhecimento tem aberto novos campos de trabalho que permitem ao artista desenvolver a sua esfera de acção para além da dinâmica processo/produto artístico/circulação da obra.

A forma como o espectador observa, digere, analisa e critica uma obra artística levou as Artes Performativas Contemporâneas a questionar a fronteira de separação/ligação entre o emissor e o receptor.

Questões como "existência", "vida", "individual e colectivo", "cidadania"ou "relação" têm sido trabalhadas pelos investigadores de áreas tanto artísticas como científicas.

Na perspectiva do c.e.m-centro em movimento o agente artístico (investigador, criador, formador, produtor ou programador) tem um papel essencial na sociedade contemporânea enquanto pessoa activa, informada, crítica e atenta à pertinência do cruzamento dos conteúdos que desenvolve num contexto social, político e geográfico determinado.

O projecto Pedras d'Água na Baixa Lisboeta é ao mesmo tempo resultado e motor dessa forma integrada de agir.

Desde Janeiro a Julho uma equipa fixa de colaboradores do c.e.m, bem como muitos outros que voluntariamente se foram agregando, dedicou-se diariamente ao desenvolvimento de diversas acções com os habitantes, os lojistas e os espaços da baixa pombalina, aliando o estudo de material específico à observação e à intervenção, trabalhando desde o invisível ao visível, com a preocupação fundamental de estabelecer ligações e traçar caminhos em profundidade que enriqueçam a implicação do indivíduo numa teia colectiva.

Entre 26 de Junho e 7 de Julho vamos festejar o culminar deste ciclo com o Festival Urbano Pedras d'Água": : visitas guiadas, áudio tours, instalações no interior dos edifícios, espectáculos de palco, movimentações de rua, picnics e um grande baile.

Francisco José Viegas Recebe Grande Prémio de Romance e Novela

É já no Sábado, dia 24 de Junho, que Francisco José Viegas receberá o Grande Prémio de Romance e Novela da APE (Associação Portuguesa de Escritores). A cerimónia, que terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian (Auditório 2), em Lisboa, às 11h30, será presidida pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

O escritor da ASA foi galardoado, no passado dia 7 de Junho, com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE pela sua obra Longe de Manaus. Trata-se de um dos mais importantes prémios literários portugueses, no valor de 15 mil euros e registou na edição deste ano um número recorde de obras concorrentes, 90.

Longe de Manaus é um romance da solidão portuguesa...

Reconstruindo a própria linguagem do romance policial, subvertendo as suas regras, escrito em tons e linguagens distintos, Longe de Manaus é o romance da solidão portuguesa, o retrato distante e desfocado de um país abandonado às suas memórias e ao seu desaparecimento.

Francisco José Viegas é autor de diversos livros de poesia, de livros de viagem e de romances publicados pela ASA: As Duas Águas do Mar, Um Céu Demasiado Azul, Morte no Estádio, Um Crime na Exposição, Um Crime Capital, Lourenço Marques. Tem livros publicados na Alemanha, no Brasil e em França.

O Rei já está nas salas de cinema




Elvis Valderez (Gael Garcia Bernal) é um sonhador de 21 anos que acabou de ser honradamente exonerado da Marinha Norte Americana.

Com a sua mochila e espingarda, viaja de volta para a sua cidade natal de Corpus Christi no Texas, onde tenciona procurar o pai – um homem que apenas ouviu falar pela sua mãe mexicana, falecida entretanto.

Elvis rapidamente descobre que o pai, David Sandow (William Hurt), é agora pastor de uma igreja Baptista, com a sua própria família – uma bela mulher, Twyla (Laura Harring), e duas crianças perfeitas, Malerie (Pell James) e Paul (Paul Dano).
Quando procura o pai na igreja, Elvis involuntariamente começa a falar com Malerie que tem 16 anos e nasce uma imediata e implícita atracção entre eles.

Elvis espera pelo pai depois da missa e segue-o, e à sua família, para o seu bairro nos subúrbios, onde aborda Davis em frente à sua casa estilo Norman Rockwell.
O encontro é breve.
David não quer ter nada a ver com Elvis, que é uma lembrança desconfortável do seu próprio passado instável e um segredo bem guardado dos seus filhos e paroquianos.
Rejeitado, Elvis resolve deixar esta família feliz em paz.

No entanto, Elvis não consegue tirar da cabeça a imagem de Malerie, a sua meia-irmã, e não consegue deixar de ser seu amigo.
A relação rapidamente desenvolve para algo romântico e os tabus naturais são rapidamente descartados.
Durante a sua corte a Malerie, Elvis começa lentamente a infiltrar-se na família, preparando assim o “palco” para a libertação de violência e de uma tragédia de proporções bíblicas.

Efluvio Magnético no Teatro Municipal da Guarda


Numa produção da Galeria Zé dos Bois (ZDB) e do TMG, " Eflúvio Magnético" (síntese) reúne Fotografia, Instalação e Projecções, desenvolvidos nos últimos dois anos pela dupla Pedro Paiva e João Maria Gusmão, ambos galardoados com o prémio "EDP Jovens Artistas" de 2004.

A exposição vai estar patente na Galeria de Arte do TMG e em contaminação com outros espaços do TMG, como o Foyer do Grande Auditório, até ao próximo dia 23 de Julho. A exposição é comissariada por Natxo Checa, da ZDB.

ENTRADA LIVRE

Inside Out no Foyer do Pequeno Auditorio do TMG

Inside Out 2 - Exposição de trabalhos

O projecto Inside Out 2 decorreu entre Maio e Junho, na Casa de Saúde Bento Menni, com 13 doentes internadas, sob a coordenação da artista plástica Maria Lino.
De 9 a 30 de Junho , no Foyer do Pequeno Auditório, estão expostos os trabalhos finais elaborados pelas doentes. A entrada é livre.
O Projecto "Inside Out" é um projecto de acção cultural e social do Teatro Municipal da Guarda que decorre uma vez cada trimestre. Trata-se de um projecto que pretende valorizar a participação de públicos habitualmente esquecidos, dinamizando com estes actividades criativas que valorizem as suas capacidades. Nesta segunda edição, a artista plástica Maria Lino orientou um projecto intensivo na área da expressão plástica, durante o mês de Maio, com internados da Casa de Saúde Bento Menni.

São João à moda do TMG: Sardinha Session

Dia 23, no Café Concerto

O Teatro Municipal da Guarda não quis passar ao lado das festividades de S. João. Na sexta-feira, dia 23 de Junho, há "Sardinha Session", no Café Concerto do TMG. A partir das 18.00 horas, a música ao vivo é acompanhada por sardinha assada e caldo de grão, tal como manda a tradição!

ENTRADA LIVRE

Casa das Artes de Famalicão Apresenta Espectáculo de Dança Contemporânea

A Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão apresenta nos próximos dias 23 e 24 de Junho, sexta-feira e sábado, pelas 22h00, no grande auditório, a peça "Orquéstica" da coreografa Tânia Carvalho.

Através desta peça Tânia Carvalho procura trabalhar a sensibilidade dos corpos tentando, através dos bailarinos, comunicar com o público e com a sensibilidade deste.

Segundo a crítica, o trabalho coreográfico que Tânia Carvalho desenvolve desde 1999 tem-se revelado como sendo um dos mais importantes da dança contemporânea portuguesa. A segurança, claridade e limpeza das suas propostas permite-lhe comunicar com o público de uma forma natural, orgânica, despretensiosa, honesta e onde elementos como a ironia e o sarcasmo são acompanhados de emoções primordiais como o amor, o desejo ou a ambição, entre outros.

Em "Orquéstica" passam pelo palco oito intérpretes, inclusive a própria Tânia Carvalho que comunica 100% coreograficamente, conseguindo um objecto puro, intenso, e profundamente humano.

A peça "Orquéstica" significa exactamente aquilo que a definição desta palavra (que caiu em desuso) quer dizer: a arte dos movimentos rítmicos do corpo; arte da dança. E é a base dessa ideia de regresso a algo intrínseco que torna este espectáculo num objecto contemporâneo e subtilmente nostálgico.




O esplendor do movimento... a materialização da existência... eu existo...

A luz está a ficar um pouco mais clara mas o céu continua carregado de nuvens. Carregado de forma a não se perceber a forma das mesmas. Todas juntas fazem uma grande placa de nuvem. Uma mancha. Uma cortina horizontal dentro das formas redondas da terra. Mas plana e horizontal aos nossos olhos que pouco alcançam afinal.

Apetecia-me explicar esta peça não só por palavras mas usar alguns sons, alguns gemidos e gestos, mas esses não os consigo escrever. Os nossos corpos são sensíveis. E é com isso que me interessa trabalhar. Usar o meu corpo que cria, o dos bailarinos que interpreta e o do público que recebe. E assim através da sensibilidade nos entendermos.

Quanto mais penso mais paro, para me voltar a mexer, para voltar a pensar. Tudo o que pensei fica lá para trás, mas faz falta para chegar onde cheguei. Digo (fica lá para trás) porque depois quando vejo, outra e outra vez, aquilo que fiz, já penso outra coisa.

Mesmo que nada aconteça, dançaremos em forma de sentimento "e para as lembranças, as impressões dos sentidos constituem um húmus mais profundo que os melhores sistemas e métodos de pensamento. Hermann Hesse, em "O jogo das contas de vidro".

Escrevo com muitas reticências mas só assim consigo. Faltam-me os sons, os gemidos e os gestos.


Tânia Carvalho

Chistopher Cross pela Primeira vez em Portugal


CCB, Grande Auditório
23 de Julho de 2006, 21h Grande Auditório

Se por acaso mencionar o nome Christopher Cross a um grupo aleatorio quase de certeza que receberá uma das seguintes respostas: “Ah, sim – ‘Sailing’!” “Adorei aquela música do Arthur.” a ’Ride Like the Wind’ era a maior!” Aprofundando mais a questão, as mesmas pessoas poderão até comentar “Por onde é que ele anda?” ou “Só saiu aquele album verde com a cegonha na capa e ele depois desapareceu?”

Mencione a estas pessoas outro títulos – “Never Be the Same,” “Think of Laura”, “All Right,” e por aí -- e muito provavelmente conseguirá registar o reconhecimento. “Pois é-, parece que ele teve mais êxitos”, ou talvez, “Agora já me lembro – o seu segundo album era aquele cor-de-rosa com um pato na capa.”

Eram flamingos, mas não interessa. A questão é que o Sr.Cross nunca foi-se embora.

Muitas tournées mundiais, cinco Grammys e um Oscar depois, e pela primeira vez em Portugal, Christopher Cross traz a Lisboa o seu oitavo (oitavo!!) album e a sua nata das natas - “The Definitive”.

quinta-feira, 22 de junho de 2006

Festa electrónica no Porto

Mafalda Veiga actua no Du Arte Garden

Em concerto agendado para hoje, Mafalda Veiga é a segunda atracção do ciclo de “Grandes Concertos do Casino Estoril”.
A partir das 23 e 30, no Du Arte Lounge, “estarão em destaque os temas do último disco de originais, “Na Alma e na Pele”, mas vamos interpretar canções de todos os discos”.

“Na Alma e na Pele” é um trabalho com propostas de diferentes sonoridades e com um cuidado maior na escolha de sons, tanto de teclados como de guitarras eléctricas, e arranjos que misturam o intimismo e a força de uma forma que me parece muito conseguida”, diz Mafalda Veiga.

Segundo a artista, que assina as letras e as músicas, é “um disco de contos”, em que cada canção conta uma história que vai de uma espécie de “conto infantil”, como “O Menino do Piano”, à maturidade do “Quando” ou à linguagem para cinema usada no “Filme”.

No Du Arte Lounge, Mafalda Veiga será acompanhada por António Pinto e João Barbosa nas guitarras; Filipe Raposo no piano, wurlitzer e acordeão; Nuno Allan, no baixo e Vicky na bateria.
A preparar e a gravar o próximo disco de originais, Mafalda Veiga adianta, “não há uma data em concreto para o seu lançamento. Estamos à procura de sonoridades e abordagem dos temas que nos parecem mais interessantes”.

Recorde-se que, por causa deste novo disco, Mafalda Veiga reduziu o número de espectáculos para este Verão. No entanto, a sua “tournée” tem paragem obrigatória no Casino Estoril, um espaço que lhe traz recordações especiais.

O concerto de Mafalda Veiga será precedido, a partir das 21 horas, pelos habituais grupos musicais que asseguram a animação do Du Arte Lounge. A entrada é gratuita mas, por imperativo legal, o acesso é reservado a maiores de 18 anos.

Os Azeitonas no Maxime

Depois de uma electrizante performance no concerto inaugural da digressão, no Teatro Sá da Bandeira do Porto, os Azeitonas rumam ao Sul.

Passando por Santarém e Albergaria-a-velha, é a vez da Capital, no Maxime pelas 22h30, sentir o pulsar deste novo espectáculto dos Azeitonas.

No concerto do Porto foi visível a emoção dos presentes ao verem José Cid e Rui Veloso dividirem o palco com os novos benjamins da música ligeira portuguesa.

José Cid e Rui Veloso, juntos em palco durante o concerto dos Azeitonas. Para ver videos do evento clique aqui.

Agora, será a vez de Armando Gama alinhar com a Boysband de Garagem do momento, para uma inesquecível performance de "Esta Balada que te Dou".

Desde que o estatuto de "Azeitola" (lê-se azeitôla...) ganhou chancela oficial, em pouco mais de um mês mais de duzentas fãs dos mais diversos pontos do país se inscreveram, passando assim a fazer parte dessa falange feminina de apoio à música ligeira portuguesa!

As Azeitolas que se inscreverem até dia 21 de Junho poderão obter o fantastico KIT da Azeitola (sorteio de uma viagem ao sul de Espanha!), que será entregue no Maxime, dia 22 de Junho, mesmo antes do concerto.

AJ: voz e guitarra
Marlon: voz
ScratchNena: coros
Salsa: teclas, coros
Direcção musical de Ginho Marques
Baixo: Rogério Santos
Bateria: João Vaz
Guitarra: The Horn Flakes
PJ, Filk e Miguel: secção de metais (sax, trompete e sax barítono)

O Gingal de Anton Tchekov estreia na Cornucópia

Ciclo Cultural XXI apresenta Violino Arcodeão

Conferências Antoninas

Casa Museu Bissaya Barreto