quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Plácido Domingo em Portugal


Plácido Domingo regressa a Lisboa já no próximo dia 21 de Abril, naquela que será provavelmente a sua última apresentação em Portugal.
O espectáculo do tenor será no Pavilhão Atlântico.


Os bilhetes são colocados à venda amanhã dia 1 de Fevereiro.

Herança Maldita na Barraca



“A Herança Maldita” de Augusto Boal terá a sua estreia mundial pel’ A BARRACA hoje 31 de Janeiro, pelas 21h30, no TeatroCinearte.
A peça sobe ao palco pela primeira vez, pela mão da Companhia com quem o dramaturgo brasileiro e fundador do Teatro do Oprimido trabalhou nos primeiros anos.

No encerramento das comemorações dos 30 anos da BARRACA, Helder Costa encenou o espectáculo que é nas palavras de Augusto Boal “um boulevard macabro” que trata de famílias “nela a família genética é apenas metáfora que esconde e revela outras famílias”.
O espectáculo tem nos papéis principais Maria do Céu Guerra e João D'Ávila e conta ainda com Rita Fernandes, Pedro Borges, Ruben Garcia e Sérgio Moras.



“A Herança Maldita” estará em cena no Teatro Cinearte de 5ª a Sábado às 21h30.



O preço dos bilhetes é de 12,5€ (10€ para estudantes, grupos, maiores 25 e maiores 65).


A duração do espectáculo é de 1h30 sem intervalo.

Exposição de Rita Teixeira




O"Work&shop" é uma Galeria, Loja d'Arte e Lounge que proporciona, num ambiente ecléctico, uma dinâmica de intercâmbio cultural para o convívio íntimo entre diversas formas de expressão artística. Este espaço apresenta uma programação regular que integra exposições de arte contemporânea , arte popular e novas manifestações de artesanato ( new crafts).

No dia 3 de Fevereiro inaugura a exposição "Movimentos Dispersos" da pintora Rita Teixeira, que estará patente no "Work&Shop" até 27 de Fevereiro.


O Hiper-realismo, corrente artística marcada por um rigoroso domínio da técnica, é a aposta desta jovem artista que articula a criatividade com a experiência adquirida durante o seu percurso académico e profissional.

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Cargo nos cinemas a 1 de Fevereiro

Do galardoado argumentista Paul Laverty e realizado por Clive Gordon, um dos principais realizadores britânicos, Cargo é um sofisticado e claustrofóbico thriller passado a bordo de um ferrugento navio numa viagem entre Africa e a Europa.

Chris (Daniel Bruhl, Good Bye Lenin – Adeus Lenine), um jovem pretensioso que se encontra a viajar por África, perde o seu passaporte num aceso confronto com a polícia. Obrigado a fugir a bordo de um navio de carga a caminho de Marselha, ele descobre rapidamente que o navio nada tem de normal e que a sua tripulação, liderada pelo enigmático e assombrado Capitão Brookes (Peter Mullan, Trainspotting), esconde um terrível segredo.

Escondido e observando os vários acontecimentos, Chris vai ficando cada vez mais perturbado com o que presencia e quando a tripulação começa a desaparecer começa a parecer evidente que ele não é o único estranho a bordo.

À medida que a paranóia aumenta, a tripulação que resta começa a ficar cada vez mais violenta e a precária máscara de sanidade de Brookes começa a desaparecer.

Chris é empurrado para um aterrorizador jogo letal enfrentando a insuportável escolha entre lutar para sobreviver a todo o custo ou seguir a sua consciência, arriscando a própria vida.

O Bando no CCB com Grão de Bico

Com estreia marcada para dia 3 de Fevereiro pelas 15.30h no Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém o Teatro O Bando leva à cena Grão de Bico.


Baseado num conto da tradição oral europeia, O Bago do Milho, o texto do espectáculo constrói-se de afectos e remete o espectador para um mundo imaginário.


O teatro O Bando revisita as suas origens: o conto popular, a improvisação dos actores integrada no texto dramatúrgico, o trabalho colectivo, a economia de meios, a experimentação, as crianças como público-alvo e a interactividade que mantêm com os actores.


Grão de Bico é o início de uma trilogia d’O Bando baseada em contos da tradição oral. O espectáculo constrói-se com dois actores em palco, uma mini câmara de filmar e um ecrã gigante por onde passam imagens de partes do corpo de um dos protagonistas. Nesta cenário habita um ser invisível, o Grão de Bico, cuja presença podemos imaginar mas nunca observar.

A crise dos 40 chega à Figueira da Foz

Depois do grande sucesso em Lisboa, o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz apresenta, dia 3 de Fevereiro, pelas 21h30, a peça de teatro “A Crise dos 40”.


Da autoria de Eduardo Galán e Pedro Gómez, “A Crise dos 40” é uma comédia sobre a crise masculina dos 40 anos.
Com o título original “La Curva de la Felicidad”, que esteve em digressão por toda a Espanha obtendo grande sucesso, trata-se de uma peça onde são abordados temas como a insegurança, os medos e os conflitos que marcam a fronteira dos 40, numa perspectiva cómica, e que suscita uma profunda ternura nos espectadores.


A versão portuguesa, com encenação de Celso Cleto, tem no elenco Almeno Gonçalves, António Melo, Joaquim Nicolau e Fernando Ferrão.



O custo dos bilhetes é de € 14,00 por pessoa, e que os mesmos estão à venda no Centro de Artes e Espectáculos.

Hamlet por André Gago estreia no Olga Cadaval

André Gago vai finalmente levar a cenaaquela que é a peça de teatro mais emblemática de toda a literatura ocidental, Hamlet de William Shakespeare.


Numa co- produção entre o Inatel/Teatro da Trindade e o Teatro Instável, Hamlet estreia a 2 de Fevereiro de 2007. E manter-se- à em cena até 5 de Maio.

Com estreia marcada em Sintra, no Centro Cultural Olga Cadaval, dias 2 e 3 de Fevereiro, esta nova produção de Hamlet promete.

Com o elenco escolhido, o actor André Gago, a quem também cabe a encenação de Hamlet, afirma: “Estou muito contente com a selecção feita. São grandes intérpretes do teatro português. O caso de Maria Emília Correia, Mário Jacques, Orlando Costa”. E adianta “Fazer esta peça, é,
já por si, um grande desafio como o foi para tantos outros encenadores”.

André Gago interpretará Hamlet. “Foi um longo percurso de quase dois anos e meio, iniciado com a Gargalhada de Yorick. Com o Yorick sempre tive como objectivo oculto, vir a fazer o verdadeiro Hamlet”, justifica o actor que acrescenta, “Trata- se de um caso de paixão”. Segundo o actor, assinam ainda, em Hamlet, um conjunto de personalidades com prestações muito interessantes no mapa do teatro nacional: na Cenografia e Figurinos, Ana Vaz; Na Música, Nicholas McNair; no Desenho de Luz, Daniel Worm; e Diogo Varela Silva na Produção”.

Também a André Gago, que reúne uma série de competências, coube a tradução.
Não são muitos, porém, aqueles que se aventuraram, em Portugal, na tradução do texto que apresenta as várias faces do talento literário de Shakespeare, em que drama histórico, tragédia, sátira e romance se mesclam ao longo da apaixonante trajectória de Hamlet. “A escritora Sophia de Mello Breyner, António Feijó e José Blanc de Portugal são os autores das traduções e adaptações que actualmente se encontram disponíveis no mercado. No entanto, tive a necessidade de fazer a minha própria tradução. Para poder recriá- la em Português e o mais intensamente possível”, comenta o actor.
Depois de Sintra, Hamlet abre caminho para o início de uma digressão nacional.
Estará em cena dias 9 e 10 de Fevereiro, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria.
Depois é a vez do Montijo, no Cine-Teatro Joaquim de Almeida, dias 23 e 24 de Fevereiro.
Já em Faro, Hamlet irá a palco, dias 2 e 3 de Março, no Teatro Municipal de Faro.
Assinalará finalmente o regresso a Lisboa com uma temporada no Teatro da Trindade, de 22 de Março a 29 de Abril, para mais tarde, a 5 de Maio, estar em cena em Torres Novas, no Teatro Virgínia.

Os espectáculos, terão início às 21h00 e terão cerca de 3h de duração, com intervalo.

A Tragédia de Hamlet, Princípe da Dinamarca. De William Shakespeare;
Trad./Enc: André Gago;
Prod. Co- prod. Inatel/Teatro da Trindade e TeatroInstável.
Estreia Absoluta: Centro Cultural Olga Cadaval - 2 e 3 Fevereiro.;
No Teatro da Trindade - de 22 de Março a 29 de Abril
Preços:
20€ (1ª plateia)
12,50€ (2ª plateia)
Descontos: Jovens c/ - 18 anos e 3ª idade + 65 anos.

DJ Smash faz festa de aniversário com After Hours


Rodrigo Leão em Portalegre


Orquestra Metropolitana de Lisboa no Casino Estoril

Em concerto agendado para o próximo Sábado, a Orquestra Metropolitana de Lisboa regressa ao Salão Preto e Prata, pelas 17 horas, para redescobrir algumas das melhores obras de Weber, Elgar e Schubert. São três compositores, cujas peças asseguram um final de tarde muito especial no Casino Estoril.




Dirigida pela maestrina Romely Pfund, a Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta:

  • “Abertura de Oberon” (Weber)

  • “Concerto para Violoncelo em Mi menor, op.85” (Elgar)

  • “Sinfonia nº 4 em Dó menor, D. 417, Trágica” (Schubert)

Recorde-se que, Romely Pfund, de nacionalidade alemã, é a maestrina titular da Orquestra Sinfónica de Solingen e Remscheid, aliás, a única orquestra sinfónica alemã dirigida por uma mulher.

O programa inicia-se com a “Abertura de Oberon”, a última ópera do pioneiro do drama musical alemão, Carl Maria von Weber.

Como se fosse o primeiro andamento de uma sinfonia – uma forma sonata com uma introdução lenta – é nela evocado o exotismo do libreto, num delicado compromisso entre música absoluta e expressão dramática.



A actuação de Natália Gutman, é aguardada, também, com expectativa, nomeadamente no concerto para violoncelo em Mi menor, de Edward Elgar, uma das derradeiras obras deste compositor.

Considerado o maior pianista do século XX, Sviatoslav Richter definiu a prestigiada violoncelista russa como “a encarnação da verdade na música”. Por entre os muitos concertos assinalados na sua agenda de 2007, que a conduzirão a vários países europeus, Natália Gutman regressa, este fim-de-semana, a Portugal para se apresentar, pela primeira vez, com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.



A concluir o programa, a OML interpreta a quarta sinfonia de Franz Schubert, baptizada como Trágica pelo próprio compositor, depois de terminada a obra. Apesar disso, o sentimento que nela predomina não é o de tragédia. As afectações emocionais predominantes referenciam-se, mormente, no extremo lirismo do segundo andamento e no clima agitado do seu final.


O grande mestre da melodia e dos movimentos harmónicos revela-nos nesta obra a influência que o modelo sinfónico instituído por Haydn e Mozart teve nas suas primeiras sinfonias. Também aqui permanecem a forma e as dimensões do modelo clássico. Porém, regista-se um carácter emocional intenso que vai ao encontro das propostas mais ousadas dos outros dois compositores da cidade de Viena.

A Orquestra Metropolitana de Lisboa actua no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, no próximo Sábado, dia 3 de Fevereiro, pelas 17 horas. Os ingressos para os concertos deste ciclo dedicado à música clássica serão de 15 euros por pessoa.

Rodrigo Leão & Cinema Ensemble em digressão

Fevereiro e Março são os meses marcados para uma breve tournée de apresentação do novo espectáculo de Rodrigo Leão e o seu Cinema Ensemble.


Neste espectáculo, baseado no novo álbum "O Mundo (1993-2006)", o músico faz uma retrospectiva da sua carreira a solo desde "Ave Mundi Luminar" até ao mais recente "Cinema", passando ainda por temas que o compositor assinou para os Sétima Legião ou Madredeus e apresenta ainda alguns temas inéditos, como "Voltar".


Próximos concertos:


2 de Fevereiro - Leiria, Teatro José Lúcio da Silva
3 de Fevereiro - Portalegre, Centro das Artes do Espectáculo
2 de Março - Baixa da Banheira, Fórum Cultural José Manuel Figueiredo
9 de Março - Redondo, Centro Cultural
10 de Março - Redondo, Centro Cultural
16 de Março - Lisboa, Casino
17 de Março - Lisboa, Casino
30 de Março - Palmela, Cine-Teatro São João
31 de Março - Braga, Teatro Circo

Zeca Afonso pela voz de Cristina Branco no S. Luiz


Scott Fields Ensemble no D. Maria II


No próximo dia 2 de Fevereiro pelas 19 horas no atrio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, apresentam-se os Scott Fields Ensemble – lançamento do novo album - “Beckett”.

“O que poderá resultar do encontro de um guitarrista e compositor de jazz interessado nas soluções harmónicas da música contemporânea, e designadamente no sistema “pós-tonal” de Stephen Dembski, o qual permite a formulação de uma música sucedânea do dodecafonismo, politonal por condição, com um saxofonista e compositor que inspira os seus conceitos na linguística e nas técnicas rítmicas da poesia? É difícil de prever, mas ficaremos a sabê-lo quando ouvirmos Scott Fields a tocar com o pernambucano tornado alfacinha Alípio Carvalho Neto, suportados ambos pela secção rítmica constituída pelo californiano Bem Stapp (tuba) e pelo português João Lobo (bateria).

O encontro faz-se na altura em que o mais recente disco de Scott Fields, “Beckett” (Clean Feed), chega aos escaparates. À semelhança do anterior “Mamet”, no qual a música é uma derivação da escrita do dramaturgo David Mamet, o novo álbum baseia-se nas mais curtas peças do mestre do “non-sense” Samuel Beckett, cada “pitch” e cada ritmo correspondendo aos diálogos do irlandês. Alípio Carvalho Neto só podia ficar entusiasmado com tal abordagem, ele que estudou musicalmente os versos e a prosa de Jack Kerouac e Boris Vian. Algo de muito bom poderá surgir desta colaboração, é o que desde já se vaticina... “
Ficha Técnica:
Scott Fields – guitarra
Alípio C Neto – saxofone tenor
Bem Stapp – Tuba
João Lobo - bateria
Este espectáculo tem entrada livre.

4Taste no Campo Pequeno


GRANDE CONCERTO

NO CAMPO PEQUENO

DIA 4 DE FEVEREIRO ÀS 18H

Flamenco pelo Ballet Flamenco de Espanha




Ballet Flamenco de Madrid
Teatro Tivoli
1,2,3 e 4 de Fevereiro de 2007




Espanha baila Flamenco é um espectáculo de 90 minutos de ritmo e danças levado a cabo por um corpo de baile composto por 17 bailarinos de primeira que expõem os seus sentimentos através do seu corpo e dos passos de baile mais característicos de Espanha.

Espanha baila Flamenco conta no seu espectáculo com 3 músicos de primeira linha, ao vivo, que com a sua qualidade convertem-no num inovador espectáculo de dança e música.

Espanha baila Flamenco com uma iluminação espectacular enriquece o palco e transforma-o em função das necessidades do número que se represente; podemos dizer que estamos perante um dos espectáculos mais original e inovador do mundo.

Espanha baila Flamenco é um espectáculo rico e imaginativo, onde se cruzam a coreografia, a luz e o vestuário, para oferecer ao espectador um musical diferente, difícil de definir... mas magnífico para desfrutar.

Espanha baila Flamenco é um espectáculo espanhol, que se criou desde Espanha para todo o mundo com o objectivo de transformar algo muito espanhol em algo universal, um espectáculo musical e visual que nunca esquecerá.

Preço dos Bilhetes:
Plateia 27,50€ * 1º Balcão Frente 20,00€ * 2º Balcão Frente 17,50 * 1º Balcão (letras) e 1º Balcão Lateral 10,00€ * 2º Balcão Lateral 7,50€

João Leonardo expõe no Porto


DEPÓSITO:ANOTAÇÕES SOBRE DENSIDADE E CONHECIMENTO


Reitoria da Universidade do Porto27.JAN - 30.JUN


JOÃO LEONARDO integra o conjunto de artistas seleccionados para a exposição "Depósito: anotações sobre diversidade e conhecimento", a inaugurar dia 27 de Janeiro de 2007 pelas 18h no edifício da Reitoria da Universidade do Porto.


Sobre esta exposição, Paulo Cunha e Silva afirma: "Esta exposição, é a exposição de um depósito, de vários depósitos e, embora não rejeite o estatuto de exposição, pretende sobretudo ser vista como um depósito. Ela é, assim o registo desta vontade ambígua da peça em ser mostrada, única e original, e por isso convocar todos os discursos do mundo à sua volta, mas também a expressão do seu direito ao recolhimento e à sombra. Do direito a uma certa normalidade, mesmo no sentido estatístico. Desta forma muitas peças serão mostradas em articulação com a colecção em que se integram. Privilegiamos a ideia de série e parentesco, em vez da ideia de peça única, pois parece-nos mais produtiva quando pretendemos fazer uma reflexão sobre o presente dos depósitos e o futuro desse museu de museus que são as colecções da Universidade do Porto"

É a Cultura, estúpido no S.Luis


É a Cultura, Estúpido!

30 de janeiro , excepcionalmente à terça-feira, às 18h30

Jardim de Inverno

Soares foi protagonista na construção da democracia.
Soares conhece o funcionamento dos partidos como ninguém.
Agora, discute no É a Cultura, Estúpido! o futuro dos partidos e as novas formas de organização partidária.
Sem o constrangimento da máquina partidária, com a liberdade de um homem sempre aberto à discussão.
Mário Soares é o convidado do É a Cultura, Estúpido! deste mês.

Com Anabela Mota Ribeiro, Daniel Oliveira, José Mário Silva, Nuno Artur Silva e Pedro Mexia.
Coordenação Produções Fictícias

Dias de Espanha na Casa da Música











[Dias de Espanha // Jazz]



Quarta-feira, 31 de Janeiro



Michel Camilo & Tomatito
22h00 Sala Suggia 30 €

A Casa da Música apresenta um concerto de Michel Camilo & Tomatito, que inclui um tributo a Astor Piazzola, na quarta-feira, 31 de Janeiro, às 22h00, na Sala Suggia.



Com percursos e origens muito diferentes, o pianista de jazz dominicano Michel Camilo, que combina as harmonias do jazz com os sabores e ritmos do Caribe, e o guitarrista de flamenco espanhol Jose Fernandez Torres “Tomatito”, descoberto por Paco de Lucía, formam uma dupla em que se cruzam “duas almas, quatro mãos, seis cordas e oito oitavas” que, de acordo com Tomatito, os levam “até ao infinito”.
O infinito parece ser o limite destes dois músicos singulares que deram origem a uma música inovadora.


Conheceram-se nos anos 90 e gravaram, em 2000, o álbum “Spain” que lhes valeu o Grammy Latino e justificou uma digressão de dois anos por todo o mundo. “Spain” foi o primeiro álbum a ser editado pela Lola Records, o selo criado pelo cineasta Fernando Trueba.
Seis anos depois, Michel Camilo e Tomatito reencontraram-se para gravar “Spain Again”, o álbum que dão a conhecer neste concerto.
«Spain Again» é composto por temas originais, um tributo a Astor Piazzolla e standards do Jazz, e conta com a participação do compositor Juan Luís Guerra, «Amor de Conuco», no único tema cantado do disco.

" Monsieur Pipon" no Teatro da Trindade


Monsieur Pipon
TEATRO-BAR
1 a 24 Fevereiro
5ª-feira a sábado 23h00


Sinopse


A historia dum mágico que criou um espectáculo baseado nas suas viagens e aventuras à volta de mundo, à procura de mistérios, segredos inexplicáveis e do amor.

A viagem leva o público da América para a Índia e das Ilhas Maldivas através da Rússia para o Japão.

Como Monsieur Pipon sabe da impossibilidade de controlar as forças da magia e da tecnologia do espectáculo ele tenta-se manter descontraído quando tudo o que o rodeia mergulha em caos.
Baseado num género clássico do entretenimento teatral, este espectáculo pretende, proporcionar aos espectadores um encontro divertido com a arte teatral inspirada num universo lúdico de gestos, magias, pantomimas, faquirismos e da comicidade do Clown.


Ficha Técnica


Criação artística: Piper/Altheimer
Intérprete: Andreas Piper
Direcção: Jens Altheimer
Fotografia: Paulo Maria
Produção: Andreas Piper

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

ESD apresenta novo trabalho


Ciclo Rossellini na Cinemateca




Marina Ribeiro expõe na Sala Zé Penicheiro do CAE







"A inspiração busco-a na paisagem. A paisagem, dantes um mito visual, desperta agora para a imaginação segundo um horizonte inteiramente novo de fenómenos, relações e técnicas. A descoberta da paisagem significa uma descoberta da natureza ao mesmo tempo que a descoberta do inconsciente, da sensação, da emoção a qual envolve a implicação subjectiva dos processos de representação e de expressão. A paisagem transforma-se na imagem da vivência dos homens, nos pontos altos e baixos. É a confusão a tentar orientar-se. Como que pego num elemento natural, a "árvore", e retrato a vida quotidiana aos meus olhos, chegando a criticar a sociedade. Comparo a vida da natureza, da floresta, com a vida da sociedade, no crescimento, na pureza e na morte, no incêndio, na catástrofe... no fim.
Influência da Pop Art. A Pop Art com as suas imagens normativas, disciplinadas e disciplinadoras são retrato da sociedade de hoje, o conceito de reprodução que nos invade a que tiro proveito e critico. A essa imagem junto técnicas diferentes, mais livres, expressivas, em que a conjunção leva à evolução da minha pintura, havendo um aperfeiçoamento da técnica. É a sobreposição da imagem fotográfica, serigráfica, do consumismo, com a pintura expressiva, com o mundo natural. Árvores artificiais que se movimentam, alusão a uma dupla dimensão de espaço, pela sobreposição. A arte e a fotografia constituem este circuito de investigação e registo das imagens no qual se inscreve a tensão existente entre natureza e sensação, entre experiência e interpretação, entre percepção e representação. É o mundo artificial a impor-se ao mundo natural." ( Marina Ribeiro)






Formação Académica: 2001/2006 - Licenciatura em Pintura na Escola Universitária das Artes de Coimbra, ARCA EUAC, com a média final de 14 valores.






Exposições: 2004 - Pintura Escultura - Novos Artistas - Galeria 1*7*3 Proposta Única, Coimbra; 2005 - Participação no evento "Acreditar Arte" - Praça da República, Coimbra; 2005 - Exposição Colectiva Alunos Pré Finalistas ARCA EUAC - Café Santa Cruz, Coimbra; 2005 - Exposição Colectiva Alunos Finalistas de Pintura ARCA EUAC - Salão Brasil, Coimbra; 2005 - Sala de Exposições ARCA EUAC, Coimbra; 2006 - Alunos Finalistas de Pintura ARCA EUAC - Galeria Por Amor à Arte, Porto; 2006 - Presença na CIC (Pavilhão Albuquerque e Lima) com Pintura em directo por novos pintores de Coimbra; 2006 - Exposição individual, Galeria Albuquerque e Lima, Coimbra; 2007 - Exposição Colectiva, Auditório da Bertrand, Centro Comercial Dolce Vita, Coimbra;

TRITONE no CCB


sábado, 27 de janeiro de 2007

Groundation voltam a Portugal com novo disco



Groundation têm novo disco e voltam a Portugal em concerto!

Na próxima segunda feira, 29 de Janeiro, o novo Upon The Bridge dos Groundation chega às lojas.

A banda californiana Groundation nasceu em 1998 quando três músicos de longa data decidiram juntar-se: Marcus Urani, Ryan Newman e Harris Stafford.

Mais tarde foi a vez do saxofonista, Jason Robison, do trompetista, David Chachere e do trombonista Kelsey Howard se juntarem ao grupo.

Incondicionais fãs de Bob Marley, os Groundation souberam fundir estilos tais como jazz e dub, de forma a produzirem um reggae com uma identidade muito própria.

Com 6 álbuns editados, os Groundation tornaram-se numa banda de reggae de referência no panorama internacional, com o muito aclamado Hebron Gates de 2002, que contou com a participação de ilustres convidados como é o caso de Don Carlos e The Congos, a servir de rampa de lançamento para o sucesso internacional da banda.

Com harmonias muito ricas e músicas que tocam no coração, os Groundation conseguem em pleno criar uma empatia perfeita entre eles e o público.

Upon the Bridge é um álbum muito diferente dos seus antecessores, produzido por Harris Stafford e Marcus Urani e masterizado pelo lendário Jim Fox da Lion Fox Studio. O disco conta com as participações dos lendários Pablo Moses e I Jahman Levy e caracteriza-se pelos numerosos momentos de originalidade e pelo crescimento da banda como um todo.

Para além do novo disco, a banda vem a Portugal para uma memorável noite de reggae...

A Positive Vibes apresenta o Festival Winter Jam, dia 23 de Fevereiro, no Pavilhão Desportivo dos Lombos, em Carcavelos.

O cartaz deste evento conta com o regresso a Portugal dos Groundation e a estreia nacional de duas lendas jamaicanas, U-Roy (mundialmente conhecido como The Originator, pai de todos os MC’s) e Junior Murvin (famoso pelo clássico Police And Thieves).

Para além destes 3 grandes nomes internacionais do reggae, o Festival Winter Jam conta ainda com a presença dos One Love Family e Julah Jah Soundsystem.

Os bilhetes para o Festival Winter Jam custam 25 euros e estão à venda nas Lojas Embassy Sound (Rua da Atalaia, 17, Bairro Alto), Bana (Carcavelos, Praça da Figueira e Espaço Agora), FNAC, Abreu e http://www.ticketline.pt/. A compra do bilhete para o espectáculo dá direito a um desconto de 5 euros na compra do disco dos Groundation, Upon The Bridge, na Embassy Sound. Upon The Bridge será editado pela Musicactiva em Portugal. As portas abrem às 20h e o espectáculo tem início marcado para as 21h.

Tragam as vibrações positivas!
Jah Bless

ESMAE apresenta jazz na Casa da Música



[Ao Meio Dia]



Domingo, 28 de Janeiro



Coro de Jazz da ESMAE
12h00 Sala Suggia 5 €

O Coro de Jazz da ESMAE “AquiJazz” apresenta um programa variado, no próximo domingo, 28 de Janeiro, na Sala Suggia.


Neste concerto, integrado no ciclo Ao Meio Dia, o AquiJazz interpreta um repertório que passa pelas canções americanas dos anos 30 e 40, recorrentes entre os músicos de Jazz, e por temas da música portuguesa e brasileira.
O público terá oportunidade de ouvir temas como: “September Song”, estreada em 1938 no musical Knickerbocker Holiday, “It don’t mean a thing (if it ain’t got that swing)”, um dos mais conhecidos de Duke Ellington, “Moonglow”, de Will Hudson com o letrista Eddie de Lange, “A quiet place”, um ‘gospel’ de Ralph Carmichael, “I’ve got to hide your love away”, oficialmente atribuído à dupla de John Lennon e Paul McCartney, mas que, na realidade, foi escrito apenas por John Lennon, e “Don’t worry ’bout a thing”, de Stevie Wonder, entre outros.
Este programa inclui o tema “Venham mais cinco”, de José Afonso, com um arranjo de Alexandre Dinis, pianista formado em Jazz pela ESMAE e com intensa actividade no meio musical português.
Dois temas da música brasileira fazem, ainda, parte deste domingo: “Tico-tico no fubá”, um choro de Zequinha de Abreu, e “Mas que nada”, tema que lançou, no início dos anos 60, a carreira de Jorge Ben.



Sobre o “AquiJazz”



Fundado em 2001 por Barbara Francke, o “Aquijazz” é composto, na sua maioria, por alunos da ESMAE, resultando de uma das disciplinas do curso de Jazz da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo.


O Coro de Jazz da ESMAE dedica-se a repertório de diversos estilos na área do Jazz e Pop, desde complexos arranjos vocais ‘a cappella’, a temas acompanhados por quarteto de Jazz, intercalados por intervenções solísticas de alguns dos seus elementos.



Sobre Barbara Francke



Barbara Francke nasceu em Kassel, República Federal da Alemanha, e licenciou-se em música litúrgica, em Herford, e em regência e canto, em Karlsruhe. Frequentou masterclasses nas áreas de regência coral, coro de Jazz, canto, trabalho corporal e respiração. Canta em ensembles vocais (tanto de música clássica como de Jazz), actuando como cantora solista. Desde Outubro de 2000, dirige os coros da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE), onde, actualmente, exerce a sua actividade docente.



Os jovens com menos de 18 anos têm, neste concerto, um desconto de 80 por cento sobre o preço do bilhete.



sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Beto Betuk apresenta novo trabalho


Depois dos “Encontros”, primeiro álbum de Beto Betuk que recebeu vários elogios e despertou grande interesse por parte da crítica e de variadíssimas personalidades do meio, “Memórias da Terra Quente” é o segundo trabalho a solo do jovem percussionista, produtor e compositor, um projecto que se baseia em viagens por “terras quentes” e na forma como o autor absorve e respira os ritmos e influências dessas terras.

Viagens por Portugal, Espanha, Itália, Brasil, Argentina e Cabo Verde.

Neste trabalho Betuk tem o privilégio de contar com a participação vocal de Paulo de Carvalho, Sara Tavares, Philip Hamilton (trabalhou com Pat Metheny, Mike Stern, Gilberto Gil, entre muitos outros), Giovanna Moretti (cantora do conhecido grupo de percussão brasileiro Batacotô), Uxia Senlle (Conhecida cantora Galega) e de diversos instrumentistas também conceituados nacional e internacionalmente como o caso de Ernesto Leite (trabalha habitualmente com Luís Represas), Armindo Neves (director musical de Paulo de Carvalho), Davide Zaccaria (director musical de Dulce Pontes) e do espanhol António Serrano (trabalha com Paco de Lucia).


Biografia


Percussionista e compositor, nasceu em Tomar a 4 de Agosto de 1981 e inicia a sua actividade em 1996, inspirado e motivado pelo amigo e percussionista português Rui Júnior.

No ano de 98 viaja para Londres onde assiste a vários seminários e workshops de percussão. Nesse mesmo ano é convidado por Fausto Matias (coreógrafo português) a integrar o projecto Reaction, onde teve o privilégio de trabalhar com o conhecido músico e compositor nova-iorquino Philip Hamilton, com quem mantém uma forte amizade e colabora até hoje.
Desde então ampliando os seus horizontes, Betuk cria e participa em várias bandas sonoras para dança, teatro e televisão.

Dedica-se à música popular, ao jazz, à dança e à música do mundo, colaborando e gravando com vários artistas nacionais e internacionais.

Em 2003 juntamente com Carlos Moisés (Quinta do Bill), Fernando Girão, Jorge Rivotti e Paulo Serafim, participa como músico e compositor no disco de homenagem à centenária Festa dos Tabuleiros de Tomar.

Foi um dos músicos habituais de Fernando Girão, com quem colaborou durante 2 anos.

Em 2005 edita o seu primeiro disco a solo, intitulado Encontros, que conta com a participação, entre outros músicos conceituados, de Ivan Lins, Paulo de Carvalho, Fernando Girão, Philip Hamilton, Maria Viana e Nanã Sousa Dias.

Álbum esse que despertou grande interesse por parte da crítica e de variadíssimas personalidades do meio.Actualmente integra a tournée nacional e internacional de Dulce Pontes, “O Coração tem 3 Portas”, tendo também gravado o álbum com o mesmo título; e lança o seu segundo disco a solo, Memórias da Terra Quente, que mais uma vez conta com a participação de vários músicos conceituados, como Philip Hamilton, Paulo de Carvalho, Uxía Senlle, Giovanna Moretti, Sara Tavares, entre outros.

Beto Betuk apresenta novo trabalho


Depois dos “Encontros”, primeiro álbum de Beto Betuk que recebeu vários elogios e despertou grande interesse por parte da crítica e de variadíssimas personalidades do meio, “Memórias da Terra Quente” é o segundo trabalho a solo do jovem percussionista, produtor e compositor, um projecto que se baseia em viagens por “terras quentes” e na forma como o autor absorve e respira os ritmos e influências dessas terras.

Viagens por Portugal, Espanha, Itália, Brasil, Argentina e Cabo Verde.

Neste trabalho Betuk tem o privilégio de contar com a participação vocal de Paulo de Carvalho, Sara Tavares, Philip Hamilton (trabalhou com Pat Metheny, Mike Stern, Gilberto Gil, entre muitos outros), Giovanna Moretti (cantora do conhecido grupo de percussão brasileiro Batacotô), Uxia Senlle (Conhecida cantora Galega) e de diversos instrumentistas também conceituados nacional e internacionalmente como o caso de Ernesto Leite (trabalha habitualmente com Luís Represas), Armindo Neves (director musical de Paulo de Carvalho), Davide Zaccaria (director musical de Dulce Pontes) e do espanhol António Serrano (trabalha com Paco de Lucia).


Biografia


Percussionista e compositor, nasceu em Tomar a 4 de Agosto de 1981 e inicia a sua actividade em 1996, inspirado e motivado pelo amigo e percussionista português Rui Júnior.

No ano de 98 viaja para Londres onde assiste a vários seminários e workshops de percussão. Nesse mesmo ano é convidado por Fausto Matias (coreógrafo português) a integrar o projecto Reaction, onde teve o privilégio de trabalhar com o conhecido músico e compositor nova-iorquino Philip Hamilton, com quem mantém uma forte amizade e colabora até hoje.
Desde então ampliando os seus horizontes, Betuk cria e participa em várias bandas sonoras para dança, teatro e televisão.

Dedica-se à música popular, ao jazz, à dança e à música do mundo, colaborando e gravando com vários artistas nacionais e internacionais.

Em 2003 juntamente com Carlos Moisés (Quinta do Bill), Fernando Girão, Jorge Rivotti e Paulo Serafim, participa como músico e compositor no disco de homenagem à centenária Festa dos Tabuleiros de Tomar.

Foi um dos músicos habituais de Fernando Girão, com quem colaborou durante 2 anos.

Em 2005 edita o seu primeiro disco a solo, intitulado Encontros, que conta com a participação, entre outros músicos conceituados, de Ivan Lins, Paulo de Carvalho, Fernando Girão, Philip Hamilton, Maria Viana e Nanã Sousa Dias.

Álbum esse que despertou grande interesse por parte da crítica e de variadíssimas personalidades do meio.Actualmente integra a tournée nacional e internacional de Dulce Pontes, “O Coração tem 3 Portas”, tendo também gravado o álbum com o mesmo título; e lança o seu segundo disco a solo, Memórias da Terra Quente, que mais uma vez conta com a participação de vários músicos conceituados, como Philip Hamilton, Paulo de Carvalho, Uxía Senlle, Giovanna Moretti, Sara Tavares, entre outros.

" Pequenos Crimes Conjugais " no D.Maria II


Paulo Pires e Margarida Marinho num espectáculo de José Fonseca e Costa

O Teatro Nacional D. Maria II estreia, no dia 30 de Janeiro, a primeira encenação do realizador José Fonseca e Costa.

A partir de uma peça do conceituado autor francês Eric-Emmanuel Schmitt, traduzida por Luiz Francisco Rebello, Paulo Pires e Margarida Marinho interpretam um casal que enfrenta uma situação insólita.

Na sequência de um misterioso acidente doméstico, Jaime fica amnésico.

Ao fim de quinze dias no hospital, regressa a casa, para junto da mulher, Luísa, que vai procurar reconstruir, a pouco e pouco, toda a sua história em comum.

Pelo seu diálogo passam todos os grandes temas da vida em conjunto: a fidelidade, o desejo, o envelhecimento, a paixão e, finalmente, o amor.

Numa sucessão de revelações, a verdade esconde-se nas entrelinhas e terá de ser decifrada.
A peça, que tem conhecido montagens um pouco por todo o mundo, estreou originalmente em Paris, numa interpretação de Charlotte Rampling.

encenação JOSÉ FONSECA E COSTA


cenografia JOSÉ MANUEL CASTANHEIRA

figurinos MANUEL ALVES JOSÉ MANUEL GONÇALVES


desenho de luz DANIEL WORM D’ASSUMPÇÃO


assistente de encenação FRANÇOISE FILIPE

COM

MARGARIDA MARINHO

PAULO PIRES



Chostakovitch na Gulbenkian


Queen on Fire na Figueira da Foz a 27 de Janeiro


Soltropico oferece Viagens na BTL




A Soltrópico levou a cabo uma apresentação da brochura "Férias por Cá 2007", com opções de descanso e lazer em Portugal continental; divulgação de um folheto especial sobre o destino Emirados Estados Árabes; apresentação da Soltrópico DMC, o novo projecto exclusivamente para o sector do MICE, com a organização de congressos e incentivos de grande escala em Portugal; apresentação também do projecto Morabitur DMC, operador na área dos MICE a iniciar actividade em Cabo Verde.

Durante esta edição da BTL será oferecida uma viagem de uma semana a Cabo Verde para duas pessoas.

Durante esta edição da BTL será oferecida uma Viagem de uma semana a Cabo Verde para 2 pessoas.

Todos os que passarem no stand da Soltrópico e se inscreverem para receber a newsletter semanal do operador via email ficarão habilitados a receber este prémio.

Estarão disponíveis 2 computadores no stand para este efeito, e também para efectuar demonstrações das ferramentas tecnológicas disponibilizadas pela Soltrópico.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

BTL 2007


A BTL - Bolsa de Turismo de Lisboa é a maior feira nacional de turismo.


Com os seus 18 anos de existência é um marco na agenda de Janeiro de todos os profissionais de turismo, que participam e visitam a feira com o intuito de dinamizar o seu negócio, confraternizar com os colegas do trade e lançar as suas novidades.


Com uma área internacional que ocupa 1/4 da feira, constitui a oportunidade para cada destino apresentar as suas potencialidades, despertar o interesse do turista interno (Portugal e Espanha) e alavancar a contratualização turística com os operadores turísticos nacionais
Para o público que, ano após ano, visita a BTL, é a oportunidade de escolher o seu próximo destino de fim-de-semana ou de férias!

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Vitorino em tournée


A Magic Music tem o prazer de lhe apresentar a tournée de Vitorino em auditórios e salas fechadas, com início no mês de Janeiro e a terminar no mês de Maio.


Tudo!Alentejo, Amor, Lisboa É o título da tour que celebra os 30 Anos de carreira de Vitorino.
A Historia de uma vida em formato canção repartida entre O Alentejo, Lisboa e o Amor.

A Tour inclui algumas das passagens mais marcantes da sua carreira, como Ó Rama, ó que linda Rama ou a marcante Menina estás à Janela.
Queremos passar por todo o país, pelas melhores salas que merecem associar-se a esta feliz celebração.

O primeiro espectáculo tem início no dia 27 de Janeiro, no Fórum José Manuel Figueiredo, no AUDITÓRIO pelas 22H00. O preço do bilhete é de € 12,50.





" Four: Espírito dos Elementos "no Casino Estoril



Casino Estoril estreia em Janeiro“Four: Espírito dos Elementos”
no Salão Preto e Prata



Num conceito absolutamente inovador, o Casino Estoril estreia “Four: Espírito dos Elementos” no final de Janeiro.


Trata-se de uma surpreendente produção internacional que quebra as mais tradicionais barreiras da arte de representação, constituindo uma irrecusável proposta do Salão Preto e Prata para 2007.
Num espectáculo total, “Four: Espírito dos Elementos” distingue-se pela sua invulgar versatilidade, apresentando, em palco, diferentes formas de arte.


Os sucessivos quadros, onde predominam os exercícios de acrobacia, a dança ou a música, prometem conquistar a atenção da assistência, cujo desafio é tentar descobrir qual será a proposta que virá a seguir.
Neste contexto dinâmico, o verdadeiro espírito dos elementos da natureza, nomeadamente o Ar, o Fogo, a Terra e a Água são dissecados num admirável espectáculo cénico, que exibe um guarda-roupa de excepção.


Da autoria de Michael McPherson que assume a sua direcção, “Four” distingue-se, ainda, pela qualidade dos seus intervenientes.
Numa ambiência poética, estes quatro elementos universais são a essência para um verdadeiro desafio à experiência de novas sensações. Os sons e os movimentos cénicos tornam-se num fio condutor para uma inesquecível viagem através dos sentidos.
A vibrante pulsação da Terra é transmitida pelas batidas de um tambor gigante, tipicamente japonês.


No sentido mais puro, a ressonância do Kodo evoca o batimento do coração da Terra.


Com um enérgico número dançável, os bailarinos movimentam, pelo palco, uma pedra gigante. No topo, uma cantora interpreta uma expressiva melodia.
O poder etéreo do Ar inspira uma intérprete que propõe outro registo invulgar.


A altura, o voo, a suspensão e o vento são referências incontornáveis neste elemento.


Num movimento flutuante, uma cantora desce, pairando no centro do palco.


Vários artistas suspensos sobre a assistência apresentam contagiantes exercícios de acrobacia. Com uma singular beleza estética, o seu sincronismo aéreo desafia as leis da gravidade.
A suave fluidez da Água é dominada pelo virtuosismo de diversos números no trapézio.


Os sensuais movimentos do corpo de bailarinos sugerem uma dança aquática.


No fundo do espaço cénico, são projectadas imagens que espelham as singulares propriedades da água.


Com uma cascata em palco, uma cantora recupera uma envolvente composição, criando uma atmosfera especial.
Visualmente muito apelativa, a paixão do Fogo simboliza outro quadro de excepção.


A ancestral arte de manipulação do fogo é recriada no Salão Preto e Prata.


Em tons vermelhos, o esplendor deste elemento é representado pela perícia dos artistas em manusear objectos a arder, que movimentam pelos seus corpos. Não é uma ilusão, mas uma prova de fogo que fascina o espectador.
“Four” torna o público parte integrante do próprio espectáculo, convidando-o a ser o seu quinto elemento.


Na verdade, os protagonistas descem do palco e estendem o seu espaço de actuação até à assistência, proporcionando-lhe diferentes emoções.
Com numerosos efeitos especiais, inspirados no magnetismo de imagens de vídeo, “Four” apresenta outras surpresas no cenário privilegiado do Salão Preto e Prata, apetrechado, aliás, com o melhor equipamento técnico disponível.
Com produção executiva de Michael McPherson, Patrice Marques e Paulo Dias, “Four: Espírito dos Elementos” reúne um notável conjunto de experientes profissionais que asseguram um espectáculo total.


Com direcção artística e coreografia de Michele Morrison, a cenografia é assinada por Luciano Angelini, enquanto o design visual está a cargo de Scott Riley.
O desenho de luz é da responsabilidade de Paul Lee, a música de Michael Meyer, sendo Cinda Steiner a figurinista. Com coreografia “Taiko” de Voyce McGinley III, os efeitos especiais são de Rick Fleming e Jerome Engerski. O aderecista é Thomas Mitchell e a construção de adereços pertence a Dan Daddonna e Glenn Falkum.



Um novo espectáculo a não perder.

Dianne Reeves no CCB




Pelo terceiro ano consecutivo, Dianne Reeves promete esgotar o grande auditório do Centro Cultural de Belém, em Lisboa.


Enquanto não edita novo registo de originais - programado para o Outono de 2007 - uma das vozes mais robustas do jazz norte-americano regressa a Lisboa para reconquistar o público nacional com o espectáculo Strings Attached.


Acompanhada pelos exímios guitarristas Russel Malone e Romero Lubambo (colaboradores habituais de Diana Krall), Reeves apresenta o seu repertório num espectáculo exemplar.

Dianne Reeves é considerada uma das mais directas sucessoras das grandes vozes femininas do jazz: Sara Vaughan, Billie Holliday ou Dinah Washington.


A cantora norte-americana iniciou a carreira no final dos anos 70, mas foi na década de 80 que viu reconhecido o seu virtuosismo.


Tornou-se a primeira vocalista a assinar contrato com a editora Blue Note/EMI quando esta voltou a exercer funções.

Um dos grandes encantos de Dianne Reeves - além da magnífica voz - e que leva à aclamação tanto por parte do público como por parte da crítica, reside no facto de a cantora não assumir uma identidade puramente jazz, criando um estilo próprio que se traduz em actuações intensas, repletas de improvisação, e registos de estúdio mais contidos.

Vagueando entre sonoridades R&B e ambientes mais pop, é no jazz que Dianne Reeves se reinventa e onde vai beber influências.


Foi até hoje agraciada quatro vezes com o Grammy para melhor performance vocal de jazz, pelos discos "In The Moment - Live in Concert", de 2000; "The Calling", de 2001; "A Little Moonlight", em 2003; e pela banda sonora do filme "Good Night, And Good Luck", de 2005.


INCUBADORA D'ARTES

A Incubadora d'Artes surgiu em 2004 pelas mãos de Tiago Angelino e António Cabrita.


Com a intenção de fortalecer o panorama cultural nacional, e dado que ambos têm formação musical, começaram a desenvolver trabalho nesta área, enquanto promotores de espectáculos e editores de conteúdos musicais.
Os dois primeiros anos de actividade revelaram-se extremamente produtivos, com concertos esgotados em algumas das melhores salas de espectáculos de Lisboa e Porto.


Do jazz ao rock, passando pelas denominadas músicas do mundo e também pela música electrónica, a Incubadora d'Artes trouxe a Portugal nomes tão sonantes quanto John Cale, Brad Mehldau, Ali Farka Touré, Jay-Jay Johanson, Dianne Reeves e Edu Lobo.
Além de nomes internacionalmente reconhecidos, a Incubadora d'Artes apostou em valores seguros da música portuguesa, apresentando ao vivo o álbum mais recente de Maria João e Mário Laginha e o arrojado projecto 3 Pianos, que levou Mário Laginha, Bernardo Sassetti e Pedro Burmester ao palco de um Centro Cultural de Belém completamente esgotado.
Fora dos palcos, a Incubadora d'Artes apostou forte na edição de um dos mais aclamados álbuns de jazz nacional de 2004: Pictures, de António Cabrita Quintet.
Por todas estas razões, torna-se quase desnecessário dizer que a qualidade é e vai continuar obviamente a ser um dos valores que norteiam as actividades da Incubadora d'Artes.


O terceiro ano de actividades contou com as apresentações ao vivo de Brad Mehldau Trio, Dianne Reeves, Lizz Wright e a presença nos programas do Africa Festival - com Eyuphuro, Stella Chiweshe e Cheikh Lô - e da Festa do Avante - com Taraf de Haidouks.


Seguiram-se nova reunião em palco dos 3 Pianos (Bernardo Sassetti, Pedro Burmester e Mário Laginha) e os concertos de Diamanda Galás e do septeto de Richard Galliano.

Vasos Gregos No Museu Nacional de Arqueologia






MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA - EXPOSIÇÃO
VASOS GREGOS EM PORTUGAL



No Museu Nacional de Arqueologia, situado no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, vai ser inaugurada no próximo dia 25 de Janeiro, às 18h00, a mais importante exposição de vasos gregos jamais realizada em Portugal, a qual constitui uma homenagem a Maria Helena da Rocha Pereira

A cerimónia de inauguração será presidida pela Senhora Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.

A cerâmica produzida na Antiga Grécia constituiu sempre, ao longo de séculos, um motivo de atracção e coleccionismo.



Ninguém é insensível à beleza plástica destes vasos, que constituem verdadeiras obras de arte, nas quais os motivos pintados, monocromáticos ou policromos, apresentam grande diversidade, desde os geométricos puros até às figurações de elementos da vida quotidiana e de cenas de natureza mitológica, constituindo neste caso verdadeiros ex-libris divulgadores do pensamento filosófico-religioso da Antiguidade.


Em museus e instituições oficiais portuguesas e em colecções privadas existem peças de grande valia histórica e patrimonial, porém muito dispersas e em grande medida desconhecidas, senão inteiramente inéditas.

Reunidos pela primeira vez num mesmo espaço os mais importantes exemplares de vasos gregos existentes em Portugal, num total de cerca de seis dezenas, revelam-nos toda a grandeza deste tipo de peças, sendo o seu primeiro impacto visual completado, em exposição e em catálogo, pelo comentário erudito, mas igualmente claro, de Maria Helena da Rocha Pereira, comissária científica da exposição, ao qual se juntam alguns dos mais credenciados especialistas portugueses nestas matérias.

A exposição é constituída por três partes distintas: uma colecção particular de uma qualidade rara, pertencente a Manuel de Lancastre; uma selecção de peças pertencentes ao Museu Nacional de Arqueologia ou cedidas por instituições públicas ou privadas; uma amostragem de escavações no território português.



Datas
26 de Janeiro a 15 de Julho de 2007
Local no MNA:
Torre Oca