segunda-feira, 30 de outubro de 2006

Vá ao teatro com o Hardmusica.com



O Centro Nacional de Cultura , o Hardmusica.com e a Companhia Teatral do Chiado lançam novo passatempo, com a oferta de convites duplos para o espectáculo LOVE LETTERS de A. R. Gurney com ALINA VAZ e ALBERTO VILLAR.

Genial performance intimista para dois actores que incarnam Melissa e Andy, duas personagens que mantiveram durante mais de 50 anos uma relação forte feita de desencontros.
Uma relação epistolar entremeada de breves encontros entre uma mulher ousada e consciente do seu papel social e cultural, e um homem tecnocrata que chegou a senador dos Estados Unidos e que envia cartões de Boas Festas com a fotografia da família.



Para se habilitar responda acertadamente às seguintes perguntas:

1. Qual o nome do encenador do espectáculo Love Letters?
Celso Cleto
Juvenal Garcês
Alberto Villar

2. Qual o espectáculo da Companhia Teatral do Chiado em que participou o actor Alberto Villar?
As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos
Oh Que Ricos Dias
As Vampiras Lésbicas de Sodoma

3. O espectáculo Love Letters é uma produção:
Companhia Teatral do Chiado
Publicocleto
Magníficas Produções

para mais informações sobre o espectáculo clique aqui

Nome
B.I.
Email
Telefone
Espetáculo
quarta-feira, dia 1, às 21h domingo, dia 5 de Novembro de 2006, às 17h e... boa sorte!

No envio deste formulário, participe através de um e-mail, com o assunto/subject: “Passatempo CTC” e indique o seu nome, nº B.I., endereço de e-mail, telefone e qual das duas datas do espectáculo prefere.


A lista dos vencedores será divulgada no e-Cultura.pt, a partir do dia 30 de Outubro, e os premiados serão devidamente informados via e-mail.

domingo, 29 de outubro de 2006

Star Wars no Museu da Electricidade



Uma visita guiada ao universo Star Wars

Tatooine, Coruscant/Kamino, Naboo, Hoth, Endor, Mustafar, Death Star, Geonosis/Kashyyyk/Trade Federation/Utapau são os planetas da galáxia de Star Wars que dão nome às diversas salas da exposição oficial patente no Museu da Electricidade, em Lisboa.

Cada um destes espaços recria os ambientes e sons próprios de cada um destes mundos tão conhecidos por quem acompanha esta saga galáctica criada em 1977 por George Lucas.

Com inspiração em fontes tão diversas como a mitologia clássica, a ciência contemporânea ou o progresso tecnológico, a saga Star Wars conta o percurso da família Skywalker, ao mesmo tempo que trata a questão eterna e universal da luta entre o bem e o mal, do confronto entre o lado positivo e o lado negro da Força.



A Exposição

Numa área superior a 2.000 m2, o visitante é convidado a fazer uma viagem pelos bastidores da mais famosa saga cinematográfica.

Ao longo do percurso vai encontrar 231 objectos, conhecer a evolução dos efeitos visuais utilizados e obter respostas científicas para diversas questões levantadas ao longo dos seis filmes.
Tudo isto num ambiente que recria a estética da saga e que fornece informação detalhada sobre a maior aventura galáctica da história do cinema.
Entre os objectos expostos encontram-se cerca de 100 desenhos, modelos, naves, cenários e trajes usados durante a realização dos filmes.
Entre as naves destacam-se a Naboo N-1 starfighter (com 10m de comprimento) e o Podracer de Anakin; entre os fatos originais encontram-se os de Darth Vader, Padmé, Yoda, Chewbacca e de outras personagens-chave.
Todos estes objectos são originais, não havendo lugar a qualquer réplica.

Verdadeiro museu itinerante, a exposição obedece a rigorosas regras de transporte, acondicionamento e exibição de forma a garantir a correcta preservação do espólio cujo valor total ascende a mais de 10 milhões de dólares.
Vindas de Paris, as 86 caixas, construídas à medida das necessidades dos objectos, foram transportadas em 26 TIRs. Já em Lisboa, uma equipa de mais de 50 pessoas demora 10 dias a criar o ambiente da exposição, a dispor os objectos e a garantir a sua segurança e preservação ao longo das 10 semanas de exibição.


Os efeitos visuais e a abordagem científica

Três décadas de Star Wars correspondem também a 30 anos de pioneirismo nos efeitos visuais cinematográficos.
Assim, a exposição mostra como a criação de uma empresa própria de efeitos especiais – a ILM (Industrial Light & Magic) – juntamente com o desenvolvimento e utilização do blue screen, das tecnologias digitais e do sistema de som THX se revelaram contribuições imprescindíveis na criação do universo Star Wars e na evolução do modo de fazer cinema.

Por outro lado, ao contar uma história que tem lugar numa vasta galáxia com numerosos sistemas planetários, Star Wars levanta questões de natureza científica. Da comparação entre a ficção e a realidade surgem respostas surpreendentes nos domínios da física, robótica, astronomia e biologia.
Ao longo da exposição, 12 painéis documentam algumas das fontes nas diversas ciências (Antropologia, História, Linguística, Aerodinâmica, Física...) que contribuíram para o desenho de toda a saga.

Suportes multimédia

Dos écrans de televisão que transmitem imagens de making-of e documentários específicos do conteúdo de cada sala, a uma parede croma que torna cada visitante personagem real dos filmes Star Wars, passando pelo pântano do Yoda e pelas animações 3D de objectos da saga, o visitante é confrontado ao longo da exposição com diversas situações onde a interactividade se torna obrigatória e muito divertida!


Os filmes e documentários

A viagem no tempo e no espaço pelo universo Star Wars termina na Sala de Projecção onde poderá assistir à exibição dos filmes da saga e de documentários sobre a história e criação deste imaginário. Entre estes, recomenda-se o documentário realizado pela Lucas Films que inclui entrevistas aos diversos criadores. Este documentário inédito tem exibição exclusiva na exposição.

Espaço em Lisboa

Dadas as suas características arquitectónicas e disponibilidade demonstrada pela entidade reguladora do espaço, a Fundação EDP, o Museu da Electricidade foi o local escolhido para acolher a exposição oficial Star Wars em Portugal.
Mais, a disposição desta exposição foi desenhada de forma integrativa, permitindo ao visitante desfrutar de 2 exposições em paralelo: Star Wars e a exposição permanente do próprio museu.

- Luke on Speeder Bike, avaliada em 175.000 dólares, é a peça mais valiosa
- Existem peças originais disponíveis para compra por coleccionadores
- A segurança da exposição é assegurada por um sistema de vídeo-vigilância e por 6 seguranças permanentes 24h/24h
- As vitrinas são de vidro temperado com uma espessura de 10mm
- A iluminação da exposição é assegurada por leds que, para além de garantirem menores consumos energéticos, não aquecem nem irradiam raios ultra-violeta ou infra-vermelhos, garantindo uma maior protecção de cada objecto
- A identificação da exposição é trilingue: português, inglês e castelhano
- Existência de um espaço-ciência onde é possível testar o real e a ficção
- Máquina de projecção holográfica de Yoda que, na 2ª série, substituiu o primitivo sistema de marionetas

Tudo isto faz da Exposição Star Wars um evento ímpar a não perder, seja por cinéfilos, amantes de ficção científica, estudiosos de astronomia, fãs da saga ou simplesmente curiosos de todas as idades.

Uma oportunidade única de descobrir o lado secreto da Força. May the force be with you!

EXPOSIÇÂO STAR WARS

Museu da Electricidade
Domingo a 5ª das 10H às 20h
6ª e Sábados das 10h às 22h
Encerra às 2ª

sexta-feira, 27 de outubro de 2006

FESTA MAC´CABRA no Porto


Depois de alguns eventos e concertos “limpos”, para limpar o cadastro, o Espaço Maus Hábitos justifica plenamente o seu nome de baptismo com um concerto dos Ena Pá 2000, no dia 28 de Outubro, mostrando ao Porto e ao mundo porque é que Portugal nunca fica atrás do pior que se faz lá fora, quando o assunto é “avacalhar”!

Assim, a decacente banda de Manuelo Minsk aterra na invicta para uma Noite Mac’ Cabra – uma espécie de aquecimento para o Halloween, já com alguns prenúncios de bruxedos, vampiros, lobisomens (e lobismulheres!), mortos-vivos, Josés Castelos-Brancos e, sobretudo… abóboras!

Com ou sem traje a condizer, apareçam, e tragam as tias da Foz para comparar in vivo o vernáculo dos Ena Pá 2000 com os linguajares quotidianos da high-society da cidade das tripas!

FESTA MAC'CABRA

Jazz na Casa da Música


A Sala Suggia da Casa da Música recebe, no próximo domingo, às 22h00, Dave Douglas Quintet, um grupo que experimenta e explora os limites do jazz moderno.

Este concerto, onde o quinteto apresenta o seu mais recente trabalho, “Meaning & Mystery”, é o primeiro do Ciclo Novas Músicas.

O grupo é liderado pelo trompetista e compositor Dave Douglas, amplamente reconhecido como um dos mais importantes e originais músicos americanos a emergir da cena jazz e da música improvisada das últimas décadas.

Meaning & Mystery” é o terceiro disco de Dave Douglas Quintet, um trabalho inspirado por Miles Davis, que reflecte o fascínio de Dave Douglas pela poesia, arte visual, arquitectura, dança e cinema.

Nos últimos cinco anos, Dave Douglas foi repetidamente nomeado trompetista, compositor e artista jazz do ano por organizações como os New York Jazz Awards, Down Beat, Jazz Times, Jazziz e Italian Jazz Critics’ Society.

Considerado um dos mais inovadores líderes da actualidade, ao lado de Dave Holand e Ken Vandermark, Dave Douglas distingue-se pela reinvenção das tradições passadas.

Na sua carreira como trompetista surgem inúmeras colaborações com artistas contemporâneos de destaque, como por exemplo, John Zorn, Joe Lovano, Steve Lacy, Tim Berne, Anthony Braxton, Bill Frisell e Andy Bay.

Foram apresentadas panorâmicas da música de Dave Douglas no Festival de Jazz de San Sebastian, Maratona de Jazz de Groningen, Trienal de Música de Colónia, Festival de Jazz de Vancouver e Festival de Jazz de Nova Iorque.

Halloween-uma festa importada

Teatro no Instituto Franco-Portugais

A Associação Cultural e Associativa Hipócritas e o InstitutoFranco-Português apresentam "Se perguntarem por mim não estou" de Mário deCarvalho, pela companhia de Teatro Hipócritas.

Encenação de Alexandre Borges.

Peça de dois actos em que os indícios da existência de um tigre no interiorde um prédio de habitação faz entrincheirar num dos apartamentos seismoradores do condomínio.

O desconhecido, o poder de sugestão e os pequenos acontecimentos estranhos que sucedem ao longo do desenrolar da noite desencadeiam uma luta entre a emoção primária do medo e a maturidadeda razão, estendida pelo debate verdadeiramente político (na acepção filosófica do termo) que se dá entre os circunstantes.

Do ponto de vista cénico, o texto abre-se como possibilidade rara da exploração de um largo
espectro de sentimentos da plateia, entre a tensão partilhada com a verdade das personagens e o cómico de situação.

Adelaide seria uma mulher feliz, não fossem as suspeitas sobre ainfidelidade do marido; Alberto seria um homem feliz se não sentisse que pode estar a ser ultrapassado pelos jovens colegas da empresa; Cecília seria feliz se tivesse amor; Fernanda seria feliz, Emília seria feliz, Duarte seria feliz, não fossem, também, isto e aquilo, as dúvidas e os arrependimentos, as frustrações e o sentimento de incompreensão.

À parte o tigre, há mais alguma coisa que me queiras dizer?

Esta não é uma noite como as outras.

Esta noite começa e acaba num tigre.

Umtigre que pode ou não existir.

Um tigre que, existindo ou sendo apenas uma ficção, assombra este prédio.

Mas, antes, à parte o tigre, haverá mais alguma coisa que queiram dizer uns
aos outros?

Claire Castillon em Portugal


Claire Castillon lança em Portugal a sua mais recente obra

O Insecto e Outras Histórias de Mães e Filhas

" História do Rei Transparente"- lançamento na FNAC-Colombo


Dia 29 de Outubro

Apresentação deste novo romance de Rosa Montero

Exposição no Museu do Relógio em Évora


O Museu do Relógio convida os "Amigos do Museu" para a exposição "200 Anos de Relógios no Alentejo" que irá decorrer nos dias 27,28 e 29 de Outubro no magnifico Palácio D.Manuel em Évora.

Dê um pulo a Évora... vai ver que valerá a pena !!!

Exposição no Centro Português de Fotografia

A chamada "Expedição ao Pacífico", última das grandes expedições enviadas por Espanha à América, realizou-se em meados do século XIX.

Embora alguns dos políticos que intervieram mais activamente na sua organização, - e inclusivamente a Raínha Isabel II -, considerassem que a nova empresa iria dar continuidade às grandes expedições iluministas do século XVIII, a "Expedição ao Pacífico" é, de facto, caracterizadamente oitocentista:romântica e nacionalista.

A ideia de enviar uma esquadra com fins políticos, científicos e militares ao território americano, nasceu no momento de apogeu ideológico e económico do Estado liberal espanhol.

Em meados do século XIX, fortes movimentos de opinião em prol do chamado pan-hispanismo, pretendiam estreitar laços políticos, económicos e culturais de Espanha com as antigas colónias, assegurando a sua influência no continente americano.

O envio da expedição foi aprovado neste contexto, inicialmente apenas político-militar, mas 2 meses antes da partida foi acrescentada uma comissão científica para assim justificar a viagem como empresa pacífica, cujos objectivos eram de aproximação política e cultural.

As instruções dadas ao general Pinzón, chefe da expedição, assinalavam um itinerário que percorria as ilhas Canárias, Cabo Verde, Brasil, Rio da Prata, Costa Patagónica, Ilhas Malvinas, Cabo de Fornos, Chiloé, costas chilenas e peruanas e Califórnia.

A agenda científica da expedição incluía estudos hidrográficos, físicos e meteorológicos, sem dúvida lembrando anteriores missões da marinha setecentista.

Pacífico Inédito integra quase uma centena de fotografias, instrumentos científicos, insectos dissecados, documentos, litografias de animais e publicações da época e actuais.

O Instituto Cervantes pretende dar a conhecer esta expedição científica que, apesar da sua importância, continua a ser desconhecida pela maior parte do público internacional.

Nesse sentido, deseja dar continuidade ao trabalho iniciado há 20 anos pelo Museu Nacional de Ciências Naturais e pelo Conselho Superior das Investigações Científicas de Madrid que, depois de encontrar os negativos em vidro, decidiram restaurá-los, estudá-los e divulgá-los.

A mostra, na sua itinerância, já foi exibida em Nova Iorque, S. Paulo e Rio de Janeiro.

Organização: Centro Português de Fotografia/Ministério da Cultura e Instituto
Cervantes.

Platina para André Sardet


A comemorar 10 anos de carreira, André Sardet passa por um dos melhores momentos da sua carreira.

Já vendeu mais de 40 mil discos e está há 4 semanas no 1º lugar no Top Nacional de vendas.

O tema “Foi Feitiço” é um dos temas mais tocados nas nossas rádios.

André Sardet vê, finalmente, reconhecida uma década de trabalho.

Há algumas semanas iniciou uma série de concertos por todo o país, que têm reflectido o grande sucesso que alcançou com este disco.

" QUANTO ME AMAS?"


QUANTO ME AMAS?

Ela é uma profissional da vida nocturna de Pigalle.

Ela é MONICA BELLUCI.

Um simples olhar dela tira a respiração aos clientes.

O cliente acaba de ganhar a lotaria.

Ele é BERNARD CAMPAN.

Ele pergunta a Mónica “Quanto é que ganhas?” e faz-lhe uma oferta: Ela ser sua mulher.

Ela aceita… Mas não é assim tão fácil deixar Charly (GÉRARD DEPARDIEU) e o mundo da noite.

“Para quem gosta do estilo de Blier, comovente – e divertido – as verdades humanas brilham” Lisa Nesselson – Variety

Poesia na Casa Fernando Pessoa


A 30ª edição das Encruzilhadas da Arte tem por título Poesia e outras Artes em Família.

Os convidados são o casal Fernando Echevarría (Poesia) e Flor Campino (Poesia e Artes Plásticas).

A apresentação e moderação estará a cargo de Maria Teresa Dias Furtado.

Será exposto o livro Ritmo Real, da autoria dos dois convidados.

A conversa incidirá também sobre outros trabalhos de Fernando Echevarría e de Flor Campino.

A actriz Teresa Lima lerá poemas de ambos os autores.

Gravuras Japonesas na Gulbenkian

Uma selecção de cerca de cem gravuras japonesas, obras-primas da célebre colecção Robert O. Muller da Arthur M. Sackler Gallery, de Washington será exibida na Sala de Exposições Temporárias do Museu Calouste Gulbenkian, entre 27 de Outubro e 7 de Janeiro de 2007.

Escolhida a partir de uma colecção constituída por mais de quatro mil gravuras, a mostra documenta a qualidade expressiva e funções da gravura tradicional japonesa em madeira e o modo como se adaptaram aos desafios da modernidade, no final do século XIX e início do século XX.

A exposição integra alguns dos mais notáveis trabalhos dos artistas do shin hanga ou movimento "nova gravura", distribuídos por quatro núcleos em função da temática representada: personificação da beleza, os seres reais e imaginados, presenças em palco e os valores da luz.

Inclui também algumas matrizes de madeira e exemplos das várias fases do processo criativo de uma estampa, reflectindo o fascínio do coleccionador pelo processo técnico.

Nesta exposição será exibido também um conjunto de estampas japonesas reunido por Calouste Gulbenkian, dos séculos XVIII e XIX, que, por razões de conservação, se encontra normalmente em reserva.

Rembrandt na Gulbenkian

Tzevetan Todorov, Mario Perniola, Victor Stoichita, Johannes Stückelberger são alguns dos especialistas convidados a participar num colóquio multidisciplinar promovido pelo Museu Calouste Gulbenkian, dedicado ao grande artista holandês do séc. XVII, assinalando os 400 anos do seu nascimento.

O dia 30 de Outubro será dedicado ao Visível Invisível ou as Leituras da Alma e o dia seguinte à História e Racionalidade do Barroco / Música Texto Imagem.

Coordenada por Carlos Couto Sequeira Costa, a iniciativa contará ainda com a contribuição de nomes como Eduardo Batarda, Mário Jorge Torres e Rui Vieira Nery, além do próprio coordenador.

A obra de Rembrandt traduz, nas palavras do coordenador "um vertiginoso caleidoscópio de fluxos e de imagens, que vai da potência do teatro e do auto-retrato ao espaço interior, do barroco intensivo ou contido à explosão da luz e da sombra, do pulsar da paisagem à intemporalidade do rosto, ou do visível ao invisível da Imagem".

Fica, assim, a proposta de um sugestivo encontro com Rembrandt e a sonoridade da alma barroca.

Entrada livre.

Seminário sobre Design

Nos dias 6 e 7 de Novembro, figuras de topo do design internacional irão avaliar programas de doutoramento e de pesquisa de doutorandos de Estudos em Design no âmbito do Seminário «Doctoral Strategies and Tactis».

Este evento concluirá os trabalhos do Wonderground 2006, a terceira conferência internacional da Design Research Society que decorre em Lisboa de 1 a 4 de Novembro.

Intitulado «Doctoral Strategies and Tactis Post Conference Seminar», Richard Buchanan, Presidente em exercício da DRS, e responsável da Carnegie Mellon University (E.U.A.), Christena Nippert-Eng, do Illinois Institute of Technology (E.U.A) e Eduardo Côrte-Real, da Escola Superior de Design do IADE, irão avaliar os métodos através dos quais as instituições de ensino poderão desenvolver programas de doutoramento em Design e examinar, ao nível dos doutorandos, mecanismos e estratégias de pesquisa individual.

O seminário destina-se exclusivamente a doutorandos de Design e o valor do registo de participantes é de 130 Euros, para participantes na Wonderground, a Conferência Internacional da DRS, e de 320 Euros para participantes exclusivos .

Nos dias 6 e 7 de Novembro, figuras de topo do design internacional irão avaliar programas de doutoramento e de pesquisa de doutorandos de Estudos em Design no âmbito do Seminário «Doctoral Strategies and Tactis».

Este evento concluirá os trabalhos do Wonderground 2006, a terceira conferência internacional da Design Research Society que decorre em Lisboa de 1 a 4 de Novembro.

O Circo está volta à cidade


"O Circo está de volta à cidade" foi a frase escolhida pelo Município de Braga para assinalar a reabertura, hoje, com um concerto da Orquestra da República Checa, do "Theatro Circo", a maior sala de espectáculos da cidade.

Segundo fonte camarária, as obras, onde foram investidos 25 milhões de euros, "dotaram o Teatro das condições ideais para a apresentação de qualquer tipo de espectáculos, da ópera à orquestra sinfónica, do teatro às artes performativas, do bailado à música popular".

A intervenção no Teatro - que esteve sete anos fechado para obras de remodelação - permitiu, não só a reconversão ao desenho original de muitos dos espaços da imponente casa, mas também a criação de outros, que potenciam a oferta de eventos.

A par da Sala Grande, com capacidade para 1014 lugares sentados, foi acrescentado ao original um "Auditório Experimental", com 240 lugares, obra que obrigou a invulgares trabalhos de engenharia no subterrâneo do edifício.

Numa das salas laterais foi criado um café-concerto, explorado por privados, bem como uma unidade de restauração e um espaço museológico, a que se associam uma livraria temática e o bar principal.

Foi ainda criada uma "Sala de Ensaios", um fosso de orquestra para 70 músicos, uma caixa de palco dotada das mais actuais tecnologias de luz e som, camarins, áreas administrativas e gabinetes de trabalhos, que complementam a intervenção operada.

O investimento recaiu, também, no restauro, em toda a sua imponência, das áreas nobres do edifício original, da Sala Grande ao Salão Nobre, do "Foyer" às designadas "salas de fumo", das galerias às próprias fachadas.
O "Theatro Circo" de hoje - cuja nova imagem recupera, entre outros pormenores, a grafia original - "dá cumprimento a uma política municipal que visa potenciar as capacidades culturais intrínsecas da cidade e da região, sempre com o objectivo primeiro de valorizar a qualidade de vida que caracteriza Braga", afirma Mesquita Machado, em nota introdutória à Agenda Cultural.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Braga, "se a intervenção agora operada restitui ao edifício a grandeza de outrora, com o "glamour" que sempre atravessa os tempos, faz muito mais do que isso: a oferta cultural a que se propõe vai recolocar igualmente o"Theatro Circo" entre as casas de referência, no âmbito nacional e internacional".
Texto: Lusa

" O MIstério Colombo Revelado" chega hoje ao público

quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Cassandra Wilson no Casino Estoril


Em exclusivo no Casino Estoril, Cassandra Wilson apresenta as melhores composições do seu novo álbum, intitulado “Thunderbird”, no próximo dia 1 de Novembro.

Pela primeira vez no Salão Preto e Prata, a artista norte americana interpreta, também, temas que marcaram a sua carreira, protagonizando um concerto com singulares momentos de jazz.

Cassandra Wilson lançou, recentemente, “Thunderbird”, um CD que conta com a produção de T-Bone Burnett, no qual redescobre a espiritualidade ancestral dos nativos americanos.

Thunderbird” é um mito que perdura na cultura dos indígenas, evocando um animal que proporciona a calma e a prosperidade aos povos índios.

O disco integra registos da autoria da própria Cassandra Wilson, assim como de Jakob Dylan, Blind Lemmon Jefferson eWillie Dixon.

Go To México”, “I Want To Be Loved”, “Closer To You”, “Easy Rider”, “Lost”, “It Would Be Easy” ou “Poet” são, apenas, alguns dos temas que tornaram este CD no mais recente êxito de Cassandra Wilson.

Mas o seu percurso artístico ficou marcado por outras composições, como “A Little Warm Death”, “Just Another Parade”, “Ole Devil Moon” ou “Time After Time”.

De facto, há cerca de duas décadas que Cassandra Wilson se distingue no meio musical, impondo um estilo muito próprio.

Nos anos noventa, tornou-se numa das figuras mais emblemáticas do jazz, enveredando, também, por outras orientações musicais, como o “free funk”, os blues e até mesmo o “country”. Steve Coleman ou Betty Carter foram alguns dos nomes com quem colaborou.

Glamoured”, “Blue Light ‘Til Dawn”, “New Moon Daughter” ou “Belly of The Sun” são álbuns de referência no percurso discográfico de Cassandra Wilson.

Editado em 2003, “Glamoured” recria ambiências que misturam originais com versões de músicas assinadas por diferentes artistas.

Temas de Sting, Bob Dylan, Willie Nelson ou Muddy Waters são adaptados às suas “Down South”, demonstrando uma flexibilidade assinalável.

Considerada pela revista “Time” como “a mais importante e ousada vocalista de jazz”, Cassandra Wilson já foi laureada com prestigiantes prémios.

Em 1996, foi distinguida com o Grammy de “Melhor Vocalista de Jazz”, pelo álbum “New Moon Daughter”.

A cantora recebeu, também, outros galardões, como foi o caso de “América Best Singer 2001”, da “Time Magazine” ou de “Female Jazz Singer Of The Year”, do “Jazz Journalist Awwards”.

Com o Welcome Drink marcado para as 20 e 30, no Du Arte Lounge, seguir-se-á o jantar, pelas 21 horas, no Salão Preto e Prata.

Cassandra Wilson subirá ao palco pelas 23 horas.

" Já Viram Isto?!" no Maria mVitória

Os produtores Helder Freire Costa & Toca dos Raposos preparam já, a inauguração da época teatral 2006/07, do Teatro Maria Vitória, para o que convidaram Francisco Nicholson a coordenar, ensaiar e encenar todo o projecto, num feliz regresso à sua actividade teatral.

Dispondo dum elenco constituído por Maria João Abreu, José Raposo, Alice Pires, Paulo Vasco, Fátima Severino, Bruno Mendes, Paula Sá, Melânia Gomes, a participação especial de Octávio Matos, a atracção nacional Filipa Cardoso e a Companhia de Dança TMV, os ensaios decorrem a bom ritmo, de modo a que a nova revista intitulada “Já Viram Isto ?!...”, possa ter a ante-estreia já no próximo dia 25 deste mês de Outubro e a estreia a 26, pelas 21,30 horas.

O texto tem as assinaturas de Francisco Nicholson, Nuno Nazareth Fernandes, Isabel Damatta e Lourenço Henriques, com música de Nuno Nazareth Fernandes, Carlos Alberto Moniz e José Cabeleira, montagem de Eduardo Cruzeiro, figurinos de Magda Cardoso e coreografia de Valéria Carvalho.

Os cenários são pintados por Luís Furtado, segundo maquetas de António Casimiro, Avelino do Carmo, Carlos Matos, Eduardo Cruzeiro e Filipe Melo.

A construção cenográfica é de José e João Martins e o guarda-roupa da Empresa está a ser confeccionado sob direcção da Mestra Emília de Morais.

Já Viram Isto ?!...” é, segundo os produtores, um espectáculo de revista moderno, com um bom ritmo, muitas canções, crítica política e social quanto baste, cenários de grande dimensão e um deslumbrante guarda-roupa, onde a fantasia se impõe.

Depois duma longa temporada, com a última revista estreada em Outubro de 2005 e a manter-se no cartaz, em Lisboa, até 2 de Julho e no Porto até 27 de Agosto, espera-se um retundante êxito com a nova revista, em que a produção apostou numa alteração profunda das equipas dos criadores, implementando uma nova forma teatral para este tipo de Teatro, para o que convidaram Francisco Nicholson a entrar nesta aventura, num regresso a todos os títulos aguardado.

Pedro Camilo no Casino Estoril


O Teatro-Auditório do Casino Estoril acolhe na próxima Quinta-Feira, pelas 21 e 30, a estreia do álbum de Pedro Camillo.

Considerado um dos valores mais seguros da nova geração de músicos portugueses, o intérprete apresenta “Stories of a Recent Past”, um CD que reúne sonoridades entre o pop e o rock.

Com ambiências únicas, este disco marca uma viragem na carreira de Pedro Camillo.


Para além de autor e compositor de todos os temas, o artista toca, ainda, a maioria dos instrumentos, assinando a produção musical do álbum, em parceria com o seu irmão Miguel Camillo.

“Pude colocar todo o meu corpo e alma neste disco, sem preconceitos, condicionalismos ou qualquer outra coisa que me pudesse desviar do meu verdadeiro Eu”, revela Pedro Camillo.


Escrito em português e inglês, “Stories of a Recent Past”, sugere como tema de lançamento “Dás-me o Mundo”, o qual integra a banda sonora da novela “Fala-me de Amor” da TVI.


Com 31 anos, Pedro Camillo já participou em vários projectos musicais.

Logo aos 11 anos, integrou o grupo juvenil “Onda Choc”, gravando três álbuns.

Em 1996, foi convidado para ingressar na “boys band”, “Sétimo Céu”, com a qual editou um CD e realizou vários concertos pelo país.

Em 1998, Pedro Camillo começou a escrever canções.

Assinou um contrato com a BMG e deslocou-se a Londres para colaborar com o produtor Luís Jardim, na gravação do seu primeiro álbum, a solo, intitulado “Dono do Tempo”.

Neste registo destacam-se temas como “Viver e Vencer”, “Espaço Protegido”, “Ter-te Junto de Mim”.

Em 2003, lançou o CD “Meant To Be” que, posteriormente, seria escolhido pela TVI, para banda sonora da série “Morangos com Açúcar”.

Na sequência do êxito televisivo, editou, no ano seguinte, o single homónimo, que atingiu a marca de “Tripla Platina”, com vendas superiores a 120 mil exemplares.

O single “Hello”, que a TVI escolheu para a novela “Queridas Feras”, ganhou, também, uma assinalável notoriedade, sendo “Disco de Platina” com mais de 40 mil unidades vendidas.


Os Ritual Tejo apresentam o seu novo álbum “Oitentaenove.01”, no próximo dia 30, pelas 22 e 30, no Casino Lisboa.

No Arena Lounge, a festa de lançamento desta colectânea marca o reencontro da banda com o seu público.

Os melhores temas da carreira dos Ritual Tejo estão reunidos neste trabalho discográfico. “1, 2, 3 Vou Nascer Outra Vez”, “Foram Cardos Foram Prosas” ou “Lenda do Mar” são, apenas, algumas das composições que podem ser revisitadas e ouvidas no Casino Lisboa.

Com um percurso musical iniciado há treze anos, e interrompido temporariamente, os Ritual Tejo regressam, assim, aos discos e aos concertos.

Num ambiente revivalista, o Casino Lisboa acolhe a estreia deste tão aguardado projecto musical.

O Arena Lounge do Casino Lisboa recebe os Ritual Tejo, no próximo dia 30, pelas 22 e 30.

Com entrada gratuita, a banda estreia a sua colectânea, intitulada “oitentaenove.01

Lusofonia em Revolução


"Esta revolução já existe.

Já existe nas escolas, já existe quando vemos pares de namorados com miúdos pretos com miúdas brancas; miúdos brancos e miúdas pretas...

Já existe esta revolução.

Já existe quando vemos como os músicos se misturam entre si, já existe esta troca... seja a Kizomba, seja o Kuduro, seja o que for.
Mas temos uma crosta na sociedade, quer nas grandes estações de rádio, quer na generalidade das editoras, que parece impermeável a isto tudo."
David Ferreira (Editor EMI Music), in "Lusofonia, A (R)Evolução"



"Lusofonia, A (R)Evolução", a primeira abordagem a esta aventura.

Através de um documentário, exprimiu-se os ecos de sons que se aventuram numa raíz cultural única para se afirmarem.

Mas será agora, mais precisamente no dia 26 de Outubro no Festival Doc Lisboa, que será estreado.

Este documentário partiu do seio das actividades da delegação Portuguesa da Red Bull Music Academy.

Este é um evento à escala mundial direccionado para a formação de músicos, DJs e produtores, que acontece uma vez por ano numa cidade mundial.

Foi, tendo em conta o imenso potencial musical que reside no espaço lusófono que nasceu um documentário, que durou cerca de dez meses a produzir, e tem como base 35 entrevistados, 33 bandas e videoclips e pesquisa bibliográfica.

O seu objecto foi a fusão entre elementos musicais autóctones de Portugal, Brasil e PALOP (Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau) e a sua integração em géneros de música urbana actual.

O resultado deste cruzamento é o nascimento de produtos musicais específicos da lusofonia, revelando uma identidade singular dos seus executantes no cenário mundial.

O movimento de músicos de Lisboa - de Sara Tavares, Lura, Chullage, Buraka Som Sistema ou Sam The Kid - emana características únicas: sejam ritmos, melodias, vocábulos que sintetizam através dos sons cinco séculos de história conjunta entre os territórios que hoje partilham o idioma Português.

"Lusofonia, A (R)Evolução" está dividido em várias partes:

1. As Raízes da Fusão: A música funcionou como um meio de integração social desde o séc.XV - início da exploração marítima de Portugal.

As trocas sociais e culturais fomentaram o aparecimento de géneros musicais tendo como base um entreposto de escravos, Cabo Verde.

O saudoso Raul Indipwo revela uma visão atenta e credível sobre as ligações entre, por exemplo, Fado e Morna, numa óptica em tudo idêntica à de José Ramos Tinhorão, publicada no livro "Os Negros Em Portugal: Uma Presença Silenciosa" - que serviu de base bibliográfica a este segmento do documentário.

2. A canção é uma Arma: A música também desempenhou um papel preponderante nos países lusófonos, quando estes viviam sob regimes ditatoriais (em Portugal e Brasil) e coloniais (em África).

O movimento brasileiro Tropicália nasceu neste contexto e artistas nacionais e dos PALOP usavam a música como um meio de consciencialização social.

3. O Boom dos Anos 80: Não apenas nasceu uma indústria discográfica no decénio 1980-1990, como também começaram a chegar músicos africanos a Lisboa iniciando-se um processo de intercâmbio - que daria poucos frutos nesta década.

4. A Nova Mestiçagem: Foi nos anos 90 que a ideia de lusofonia ganha uma nova vida graças a uma geração de música urbana, influenciada pelo hip hop.

Filhos de imigrantes despontaram através da compilação "Rapública"; bandas como os Cool Hipnoise davam uma nova abordagem aos ritmos brasileiros; os Kussundolola promoviam um Reggae angolanizado e editoras como a Nylon pugnavam por um produto português feito por executantes lusófonos.

Os anos 90 foram uma época de transformação mas uma fusão musical lusófona decorre no segundo milénio.

"Talvez um dia quando falarem em Lusofonia não vão estar a falar só do Português, mas também de tudo o que isso derivou..."
Chullage (Músico), in "Lusofonia, A (R)Evolução"

5. Sons em (R)Evolução: Depois de 2000 os fenómenos de cruzamento lusófono tornam-se por demais evidentes.

Marcelo D2, no Brasil, cruza Samba com Hip Hop; Nigga Poison e Chullage dão ao crioulo uma nova roupagem; os Buraka Som Sistema pegam no Kuduro para criarem uma nova música de dança, lisboeta; Lura e Sara Tavares, ambas naturais de Lisboa, operam na world music, seja seguindo a tradição de Cabo Verde, no caso da primeira, seja amalgamando elementos, no caso da segunda.

"Lusofonia, A (R)Evolução" terá estreia numa sessão especial acessível apenas por convite, inserida na programação do Festival Doc Lisboa, no dia 26 de Outubro, no grande auditório da
Culturgest às 23H00.

Haverá um contingente disponivel ao Público para a Estreia, disponivel no dia nas bilheteiras da Culturgest, a atribuir por ordem de chegada.

Após a estreia existirá uma festa no espaço B.Leza com a participação de alguns artistas lusófonos.

Evento onde se procederá a uma angariação de fundos, que revertem na sua totalidade para a
Associação cultural Khapaz, que tem como objectivo servir de plataforma ao ensino e desenvolvimento musical de jovens afro-descendentes.

O documentário estará disponível no mês de novembro, numa edição limitada e não passível de exploração comercial.

Apresenta-se num pack com DVD+CD, onde constam temas de alguns participantes de "Lusofonia, A (R)Evolução".

Será cedido um contingente a festivais de cinema, música e multimédia aproveitando a rede mundial da Red Bull Music Academy com base em cerca de 70 países.

RTP (Rádio Televisão Portuguesa) surge como parceiro institucional que o irá transmitir ao longo do ano de 2007 nos seus vários canais.

A Red Bull Music Academy estabeleceu ainda protocolos de cedência do documentário ao Instituto Camões e à CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) para sua divulgação e promoção nos paises PALOP.

A exibição gratuita, aberta ao público está assegurada em três auditórios da FNAC - no Chiado (Lisboa), Coimbra e Santa Catarina (Porto) durante a segunda quinzena do mês de Novembro.

"Brasil-Afro-Portuguese-Sound - A revolução!"


Este Documentário é uma concepção, direcção e produção da delegação Portuguesa da Red Bull Music Academy.

Guião: Artur Soares da Silva e João Xavier

Produção Executiva: Mariana Moore Matos

Locução/Voz-Off : Sofia Louro

Pós-Produção e Montagem: Subfilmes

Carlos Bica actua no Casino Lisboa


Num concerto inédito, o Casino Lisboa recebe no próximo Sábado, pelas 22 horas, Carlos Bica com o seu “Trio Azul”.

O artista estreia “Believer” no Auditório dos Oceanos, convidando o público a visitar as sonoridades deste novo registo discográfico.

Compositor e contrabaixista, Carlos Bica é considerado um dos mais internacionais músicos portugueses de jazz. Aliás, as melhores composições deste disco reflectem toda a sua criatividade.

Believer” conta, também, com a colaboração do DJ Illyibe.

Carlos Bica formou o “Trio Azul”, juntamente com o guitarrista Frank Mobus e o baterista Jim Black, tendo editado álbuns como “Azul”, “Twist” ou “Look What They’ve Done To My Song”.

O lançamento de “Believer” insere-se na comemoração do 14º aniversário do ”Trio Azul”, que mantém intacta a formação original.

Com um percurso musical assinalável, este trio prossegue, assim, a sua incursão pelo meio jazzistico.

Carlos Bica adquiriu uma notória projecção internacional, tornando-se uma referência no panorama do jazz europeu.

Porém, as suas experiências ultrapassam as fronteiras deste género musical, tendo colaborado noutros projectos, com nomes com os de Carlos do Carmo, José Mário Branco, Janita Salomé ou Camané.
Mas, a sua versatilidade permitiu que se distinguisse, ainda, em áreas tão distintas como o teatro, o cinema ou a dança.

Há cerca de um ano, Carlos Bica editou, a solo, o álbum “Single”, revelando o seu lado musical mais intimista.

Em digressão pelo país, o artista contou com o apoio de Jesse Chandler, Sam the Kid, kalaf, Mathias Schubert, Kalle Kalima, entre outros.

Carlos Bica estreia “Believer” no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, no próximo Sábado, pelas 22 horas.

Reporter Estrábico, dia 27 no Clube do Mercado

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

Bruxas no Bar da Voz

Stella e Simão estreia em breve




gato que ladra
Associação Cultural
10 Julho 2006


Stella e Simão- Estreia brevemente

Estreia a 28 de Outubro no Teatro Mundial em Lisboa

Todos os Sábados 16h

Domingos 10h30

De 3ª a 6ª feira às 11h

– Marcações para escolas até 22 Dezembro

A partir da obra de Marie Louise-Gay Adaptação : Miguel Barros

Encenação : Susana Arrais

Com : Rute Rocha e Luís Godinho

Música : Alexandre Pedro

Movimento: Susana Vidal

Cenografia e Figurinos: Cristina Cunha e Rita Álvares Pereira

Desenho de Luz: José Álvaro Correia

Fotos: Gerard Hancock

Produção Executiva: Nuno Pascoal

Pepe
gato que ladra

Pedro Barbeitos
Rute Rocha
Tiago De Castro Pascoal

Equipa

Pedro Barbeitos
Tiago Castro
Rute Rocha
Sofia Ferreira
Nuno Pascoal


Colaboradores

Luís Godinho
Rita Álvares Pereira
Wagner Borges



Raymond Lap-Beethoven para crianças


De acordo com inúmeros estudos, a música é um factor muito importante no desenvolvimento do cérebro das crianças, especialmente no primeiro ano de vida.

O compositor premiado Raimond Lap é internacionalmente reconhecido pelas suas produções originais especialmente concebidas para bebés, e os seus CDs fazem as delícias de milhões de bebés em todo o mundo.

Ao ouvirem a música de Raimond, os bebés apreendem as características mais elementares da música - melodia, harmonia e ritmo - o que irá constituir uma mais-valia na aprendizagem musical anos mais tarde.

" O Cavalo Lusitano " sai para o público dia 28


Atraída desde a infância pelos cavalos ibéricos e pela equitação tradicional portuguesa, Laetitia Boulin-Néel, ex-repórter da «Cheval Pratique», veio em reportagem ao sul de Portugal e acabou por trocar o glamour de Paris pelos estábulos portugueses, mergulhando no mundo cativante dos criadores, dos cavaleiros e dos toureiros nacionais.

Neste livro de referência, único no seu domínio, com o apoio de Thierry Ségard na fotografia, a autora traça um retrato fiel do polivalente cavalo lusitano, abordando aspectos tão diversificados como o seu modo de criação a sul do Tejo, o Festival Internacional do Puro-sangue Lusitano, o toureio a cavalo à portuguesa, a Alta Escola e a Escola Portuguesa de Arte Equestre, a equitação de trabalho, a dressage de competição, os costumes tradicionais e outros detalhes que fazem do Cavalo Lusitano tanto um ideal como um modo de vida.

Nas palavras de Paulo Caetano, que prefacia este livro, «o nosso cavalo é aquele que apresenta o melhor equilíbrio entre razão e sentimento, dando resposta aos anseios técnicos e artísticos do cavaleiro».

Madrigais de D.Gesualdo no CCB

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Halloween-uma festa importada


Bruxas, mortos-vivos, vampiros, lobisomens, zombies, monstros, aliens, josés-castelos-brancos e afins, temos a Noite-das-Bruxas ideal para vocês!

Uma festa de Dance Music até raiar o sol!

Para celebrar esta noite a Open Up, a Crush e e a Hyperflow, juntaram forças telúricas com as Produções Banana e de forma tenebrosa apresentam o HALOWEEN AT THE PALACE - uma noite assustadoramente explosiva, com a presença de Sir D.NOX, Lady SALLY DOOLALLY, e os Cavaleiros SEPH e KAESAR.

Para acolher este evento vampiresco e obscuro, escolhemos um imponente e austero palácio assombrado, no arrepiante cenário da floresta encantada da Tapada da Ajuda.

A festa começa á meia-noite em ponto - hora das bruxas - e terminará imperetrivelmente com o primeiro raio de sol do novo dia!

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

DEAD SINGER no Porto

Quinteto Kassiopeia interpreta madrigais de Don Carlo Gesualdo da Venosa no CCB


O Quinteto Kassiopeia é o primeiro agrupamento nos últimos quarenta anos a interpretar os seis livros de madrigais escritos pelo príncipe Gesualdo.

Como resultado de diversas recriações dos Livros de Madrigais, o Quinteto Kassiopeia compilou um repertório com os trechos mais brilhantes dos últimos três livros, que interpreta no Centro Cultural de Belém neste concerto.


Dia 30 de Outubro

APAF completa 12 anos

A Associação completa este mês 12 anos e dá início a um novo ciclo de colaborações com o Museu do Fado visando recordar nomes da cena fadista que foram decididamente marcantes na sua história.

Quinta-feira * 26 Outubro * 21:00

Alfredo Marceneiro

O seu neto e biógrafo, Vítor Duarte Marceneiro coordenará esta apresentação que conta com a colaboração de Cláudia Picado e Daniel Gouveia.

Os três participantes irão interpretar fados de Afredo Marceneiro, acompanhados à guitarra portuguesa por Luís Ribeiro e à viola por Jaime Martins.

A emoção da Guitarra espanhola por Vicente Amigo


Vicente Amigo traz-nos mais um presente: Un momento en el sonido.

Ao fim de cinco anos, altura em que Vicente Amigo lançou o seu último trabalho a solo, o magnífico Ciudad de las ideas, este guitarrista de Cordoba delicia-nos com bulerías, soleá, farruca, taranta, tangos, rumba, sapateado e bolero.

“Estou a tentar enviar uma nova mensagem e ao mesmo tempo preservar o passado.”

Este álbum significa o regresso de um dos mais celebrados guitarristas de Espanha, respeitado e admirado pela sua integridade artística e a sua capacidade constante de progresso musical.

“Com Un momento en el sonido eu criei o álbum que queria,” diz Vicente Amigo.
“E o título reflecte exactamente o que eu procurava – um momento perfeito no som.”

A riqueza e a variedade do Flamenco encontram nele uma via aberta a todas as músicas, conseguindo a identificação total dos públicos mais díspares, quebrando os estritos limites das audiências Flamencas mais puristas com um personalíssimo som e um toque a contratempo realmente impressionante.

As suas interpretações ao vivo são esplêndidas, frescas e vivas, conseguindo criar uma atmosfera envolvente e mágica, repleta de virtuosismo e sensibilidade.

Chamado a suceder a Paco de Lucía, é o mais virtuoso e destacado intérprete de Guitarra Flamenca do momento e um incansável investigador das enormes possibilidades estéticas e sonoras deste género musical de raiz hispana mas de projecção universal.

Vencedor absoluto dos mais prestigiosos Festivais Internacionais de Guitarra dividiu o palco com artistas como Stanley Jordan, Djavan, Milton Nascimento, John McLaughlin, Paco de Lucía, Al DiMeola, Camarón de la Isla, Yosoun'dor, Alejandro Sanz, Joe Cocker, entre outros, e colaborou com Sting em Sacred Love.

Depois de ter esgotado o Centro Cultural de Belém na sua última passagem por Portugal, regressa agora para 2 espectáculos inesquecíveis:

Teatro das Figuras, Faro, 27 de Outubro, preços de 35€ e 30€
Centro Cultural de Belém, 28 de Outubro, preços entre 15€ e 42€

domingo, 22 de outubro de 2006

" À Flor da Pele" com Joana Amendoeira





Joana Amendoeira é considerada uma das mais importantes fadistas da “Nova Geração”.

No seu cantar, o fado ganha novo fulgor, nova atitude sem se desviar da tradição.

Nascida em Santarém a 30 de Setembro de 1982, participa, em 1995, na Grande Noite do Fado, no Porto, onde ganha o primeiro prémio de interpretação feminina.

A partir desse ano inicia uma actividade regular com espectáculos por todo o país e auditórios, teatros, nos quatro cantos do mundo.

Em 1998 desloca-se pela primeira vez ao estrangeiro, onde actua no âmbito do evento "Dias de Portugal", organizado pelo ICEP na cidade de Budapeste (Hungria). Ainda no mesmo ano grava o seu primeiro álbum, intitulado "Olhos Garotos", o que a torna uma das mais jovens intérpretes de fado com discos gravados.

Em 2000 edita o segundo álbum "Aquela Rua", que recebe as melhores referências da crítica especializada.

Inicia uma colaboração regular com o "Clube do Fado", uma das mais prestigiadas casas de Fado de Lisboa, onde faz parte do elenco local.

Enquanto isso, em Portugal, é convidada para as mais prestigiadas colecções discográficas nacionais, como “Novas Vozes, Novos Fados” da EMI/VC, “Nova Biografia do Fado” da EMI/VC, no disco de homenagem a Moniz Pereira (Universal) e participa na banda sonora da série Jóia de África.

Em 2003, lançou o seu terceiro álbum “Joana Amendoeira” trabalho que teve reconhecimento imediato por toda a comunidade fadista, crítica especializada e pelo público.

A tournée deste álbum levou-a a vários países como a Holanda, Espanha, França, Áustria.

E permitiu-lhe ser escolhida, entre muitos candidatos, a apresentar o seu espectáculo, em diversas feiras profissionais de World Music, como o Mercat de Musica Viva de Vic 2003 (Espanha) e a Strictly Mundial 2005 (Canadá).

Ainda este ano participa no Disco de Homenagem a Carlos do Carmo “O Novo Homem na Cidade” ao lado de alguns dos mais importantes intérpretes da actualidade: Ivan Lins, Camané, Sara Tavares, Marisa, Martinho da Vila, Tito Paris, entre outros.

Joana Amendoeira, a jovem, que já foi promessa, é agora uma certeza no panorama da música nacional e internacional actual.

Facto confirmado pela atribuição do Prémio Revelação 2004 da Casa da Imprensa e reafirmado no álbum “Ao vivo em Lisboa” lançado em Julho 2005; é o primeiro ao vivo.

Gravação do primeiro espectáculo a solo numa das mais prestigiadas salas de Lisboa, o Teatro Municipal São Luiz, em Novembro de 2004.

O êxito deste espectáculo ficou registado para ser partilhado por todos os apreciadores de Fado e do talento da artista Joana Amendoeira.

Na sua voz, o fado atinge momentos de sublimes harmonias vocais, sentidas e sensuais.

Joana Amendoeira é o fado em todo o seu esplendor!

Neste momento, prepara-se para editar o seu quinto trabalho “À Flor da Pele”, com lançamento previsto para breve, segundo a editora.

Dirigido musicalmente por Custódio Castelo e gravado nos estúdios “Pé-de-vento” por Fernando Nunes, este é um disco que retrata um envolvimento intenso e cheio de verdade.

A ideia seria criar um grupo de fados e não apenas uma Fadista que tinha os seus músicos acompanhantes.

Pedro Amendoeira na Guitarra Portuguesa, Pedro Pinhal na Viola de Fado e Paulo Paz no Contrabaixo e Baixo Acústico, instrumentistas e compositores de alguns dos temas do disco, revelam aqui que para se poder criar um projecto forte e característico é preciso viver cada momento como se fosse o ultimo.

Nele, todos imprimem um cunho muito particular, revelando todos os sentimentos que se encontram na realidade "À Flor da Pele".

Neste trabalho respira-se fado nos 13 temas que Joana Amendoeira e os seus músicos nos oferecem.

ConTradições o novo disco de Claud

"Acredito que quanto mais cantamos os outros, mais vontade temos de cantar as nossas próprias coisas, de reunir musicalmente o que mais gostamos e de podermos dizer as nossas próprias palavras.

É aqui o ponto de partida para o meu disco.

Para produzir este disco e desde o nascimento de toda esta ideia não podiam estar outras pessoas que não fossem o músico Paulo Cavaco que me acompanha ao piano desde sempre e que ainda hoje está cá e o músico, cantor e compositor Paulo de Carvalho, acima de tudo um grande amigo por quem tenho um grande respeito e profunda admiração musical e humana.

A partir daqui e reunida a equipa principal damos inicio à composição e em alguns casos à recolha de alguns autores e compositores que achamos fundamentais para um disco que pretende ter cuidado com o que diz, ser actual e assente nas raízes portuguesas.

ConTradições”, foi o nome que nos pareceu explicar melhor toda esta ideia, a ConTradição entre a música electrónica e a música tradicional e ComTradições Portuguesas.”

Assim justifica Claud o aparecimento deste novo trabalho e toda a equipa que a rodeou para o concretizar.

" Last Nomads of Rajasthan" na Casa da Música


Um grupo de 26 nómadas indianos – poetas, saltimbancos e músicos ciganos – actuam na Sala Suggia da Casa da Música na próxima quinta-feira, 26 de Outubro, às 22 horas, num espectáculo revelador das culturas ancestrais e das origens de um povo ligado às últimas castas itinerantes da Índia.

São os Last Nomads of Rajasthan, uma intrincada rede familiar de artistas provenientes das aldeias do deserto do Thar que vivem ainda na dependência de um saber ancestral.

Os últimos bardos, bailarinas, músicos e acrobatas da Índia tradicional prometem revolucionar o palco da Sala Suggia e remeter o público da Casa da Música para as raízes longínquas da população Rom, cuja origem está ligada às últimas tribos errantes do Rajastão.

Cumprindo uma digressão europeia ao longo do mês de Outubro, os Last Nomads preservam as suas tradições seculares mesmo em viagem por países de cultura ocidental, não abdicando dos seus enraizados costumes no que diz respeito, por exemplo, à confecção das próprias refeições.

As raízes dos Last Nomads of Rajasthan mergulham nos tempos imemoriais da história indiana.

Pequenas tribos originalmente ligadas a grupos de guerreiros, de reis e de dignitários religiosos eram formadas por artesãos, vendedores ambulantes, pequenos comerciantes, poetas, acrobatas, marionetistas, músicos e bailarinas que levavam uma vida de opulência e fartura.

Contudo, derrotas, invasões e fomes sucessivas provocaram o desaparecimento dessas realezas e conduziram estas tribos a uma vida errante de ciganos e “roms”, famosos hoje em dia por serem responsáveis pela cremação nos Ghâts de Varanasi (Benares).

Desde o séc. V, alguns grupos ficaram à mercê de grandes migrações históricas que os conduziram ao exílio no Próximo Oriente e, no séc. XV, à Europa.

Outros, seguindo uma nobreza em declínio, converteram-se à vida rural – como os Rajputs do Rajastão – e sobreviveram até aos nossos dias na imensidão das terras da Índia.

No espectáculo que os traz à Casa da Música, os Last Nomads of Rajasthan apresentam uma sucessão de seis cenas que representam episódios lendários da sua história ancestral.

Apresentando-se com as pinturas e vestes que os seus antepassados usavam, os artistas exibirão os seus dotes de dançarinos, cantores, músicos, malabaristas e, mesmo, narradores, numa exibição que se adivinha de uma riqueza, colorido e som difíceis de igualar.

Ray Charles no Casino Estoril


Em estreia absoluta no Casino Estoril, Frank Rondell traz “The Ray Charles Show” ao Du Arte Lounge, no próximo dia 26 de Outubro, pelas 22 e 30.

Na “Festa de Encerramento” do já tradicional ciclo de “Grandes Concertos”, o Casino Estoril presta um tributo ao talento de Ray Charles.
Temas intemporais do “Rei do soul” como “Georgia”, “I Gotta Woman” ou “Honey Honey”, serão interpretados por Frank Rondell, que revive, desta forma, momentos inesquecíveis da carreira de Ray Charles.

Pela primeira vez no Casino Estoril, “The Ray Charles Show” recupera outras canções como “Hit The Road Jack”, “I Cant Stop Loving You”, “Hallelujah I Love Her So”, Let The Good Times Roll”, “What’s I Say”, “Seven Spanish Angles” ou “Busted".

Ao longo de duas horas, o timbre de voz de Ray Charles é recordado por Frank Rondell.

Numa surpreendente produção visual e vocal, o artista interpreta, ainda, “Crying Time”, “Night Time’s The Right Time”, “Song for You”, “Unchain My Heart”, “Yes-Indeed”, “Born To Lose”, “Ruby” ou “Kiss My Baby”.

Seguidor incondicional da lenda do soul, Frank Rondell aperfeiçoou a voz e a presença física de Ray Charles, no intuito de recriar, em palco, uma das referências musicais do século XX.

Secundado pela sua banda, que reúne oito experientes músicos, Frank Rondell já conquistou os mais exigentes admiradores de Ray Charles.

Actualmente, em digressão pelos Estados Unidos, o artista já actuou na Europa, nomeadamente, no “Estrel Festival Centre”, em Berlim.

O Du Arte Lounge do Casino Estoril apresenta “The Ray Charles Show”, no próximo dia 26 de Outubro, pelas 22 e 30, sendo a entrada gratuita.

Uma Noite com ELLA


SINOPSE

Porque me devolve a minha infância (5/6 anos) no Niassa e as tardes em que o meu pai insistia em pôr música para toda a família.

Billy Holliday, Sarah Vough, Ella Fitzgerald, Louis Armstrong e Nat King Cole costumavam envolver-nos aos domingos e feriados, e eu elegia espontaneamente Nat King Cole, cuja música era mais melodiosa para os meus ouvidos de criança - as outras grandes vozes pareciam-me ainda como que fora de rotação nos discos de vinil.

O meu pai persistia, eu crescia, e fui aprendendo a ouvir e amar Ella.

A sua voz de anjo ainda me transporta para esse mundo de Amor que é tão inspirador quanto mágico.

Ella, nesta peça que dedico à Evelise, é para partilhar convosco esta harmonia que mora num recanto especial da minha alma.

Benvindo Fonseca

COREOGRAFIA, CENOGRAFIA E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
Ben
vindo Fonseca

ASSISTENTE DO COREÓGRAFO
Paula Careto

BAILARINOS
Alessandra Cito Ana Santos Angela Eckart Débora Queiroz Isadora Ribeiro
São Castro Hugo Martins Nuno Gomes Marcelo Magalhães

SAXOFONISTA
Eddy Jam

CANTORA
Marta Plantier

ARRANJOS
César Viana

DESENHO DE LUZ
Paulo Graça

FIGURINOS
José António Tenente

DIR. GERAL
Hugo Martins

DIR. OPERAÇÕES
Telmo Martins

DIR. TÉCNICA
João Carlos Andrade

AUDIOVISUAIS
Ricardo Afonso

COSTUREIRA
Maria José Pacheco

" É a Cultura, Estúpido! " volta ao S.Luis


No próximo dia 25 de Outubro, às 18h30, o É A Cultura, Estúpido! regressa ao São Luiz.

Jornais diários e semanários, pagos ou gratuitos.

Jornais que nascem, outros que fecham, outros que mudam de visual.

Jornais digitais ou em papel, a preto e branco ou a cores.

Jornais que lutam pela atenção do público.

Jornais a mais para o público que existe? Ou a menos?

Afinal, faz ou não sentido falarmos d'O Fim dos Jornais?

Vicente Jorge Silva e Gustavo Cardoso, membro do conselho directivo do OberCom - Observatório da Comunicação - são os convidados do próximo É A Cultura, Estúpido! , e debatem com Pedro Mexia e Daniel Oliveira a situação presente da imprensa portuguesa, moderados por Nuno Artur Silva.

No final da sessão, Anabela Mota Ribeiro e José Mário Silva apresentam a nova rubrica "Relatório do Mês", onde fazem o balanço do que andam a ler, ver e ouvir e do que não andam a ler, ver e ouvir.

Entrada Livre

" Galileu Galilei" de Bertold Brecht de novo no Teatro Aberto


Nesta peça central na obra de Bertolt Brecht, escrita entre 1938 e 1956, o dramaturgo alemão escolhe situações paradigmáticas da vida de Galileu Galilei (1564-1642) para problematizar questões que permanecem actuais: as implicações da utilização da ciência e a relação do cientista com a sociedade.

As experiências de Galileu põem em causa não apenas as noções fundamentais da ciência, mas também a visão do mundo e da situação do homem no planeta Terra.

Perseguido pela Inquisição, Galileu decide continuar a desenvolver os seus estudos, consciente do perigo, mas também do progresso que estes poderiam significar para a humanidade.

sábado, 21 de outubro de 2006

Teatro " O Bando" comemora 32 anos!


Este domingo o Teatro o bando faz 32 anos!

Para este dia que se pretende de boa disposição, informalidade e confraternização, há uma programação de actividades que se inicia logo pela manhã bem cedinho.

Como já é “ritual” as comemorações começam, por volta das 8 da manhã, com a apanha da azeitona de “sol-a-sol”, entre “varejadas” e “paragens para petiscar” uma “bucha” acompanhada pelo já habitual café da panela.

Depois será a vez do almoço (desta vez é surpresa) vir temperar as conversas e os encontros.

Para os restantes petiscos, o bar estará aberto a partir das 17 horas.

A seguir ao repasto, será projectado um vídeo do Ivo Ferreira sobre o bando e outro da Inês Portugal que documenta o espectáculo-percurso TERRA.

Entre estas duas projecções, poderemos assistir a uma apresentação do projecto que os Mil Ardis estão a desenvolver com o Gonçalo Amorim, o qual irão levar a mais um Youth Encounter da Magic-Net, em Zaandam (Holanda).

Desta vez o tema é a ÁGUA. Para os mais esquecidos o ano passado o tema foi a Odisseia.

Pelo dia fora haverá uma projecção de fotos de vários projectos desenvolvidos ao longo deste último ano de vida, bem como a abertura do bolo de aniversário.

Pelas 21h30, assistir-se-à à apresentação da COMADRE MORTE, pequeno espectáculo com o qual estivemos presentes no evento HIDDEN STORIES, organizado pela Magic-Net, em Tallin (Estónia).

Entretanto, pela noite dentro quem sabe se um D.J. não virá animar as hostes e abrir espaço para uma pista de dança...

II Congresso Internacional para Jovens Egiptólogos 2006

O Museu da Farmácia, em Lisboa, recebe, entre 23 e 26 de Outubro, o II Congresso Internacional para Jovens Egiptólogos 2006, um simpósio trianual para estudantes de todo o mundo, este ano sobre o tema Erotismo e Sexualidade no antigo Egipto.

Este congresso, que pretende constituir-se como um fórum de discussão sobre a pesquisa egiptológica, acolhe em Lisboa um vasto leque de especialistas, vindos de universidades e instituições de todo o mundo, entre os quais se destaca a presença de Rosalie David, professora de egiptologia biomédica na Universidade de Manchester e investigadora que se dedica à pesquisa sobre a utilização de medicamentos no antigo Egipto.

Os temas a tratar nos quatro dias de trabalhos vão ser integrados em três grupos: Religião e Vida após a morte, Historia e Quotidiano, e Arte e Literatura.

Em paralelo com o Congresso, vão realizar-se actividades culturais que incluem visitas a museus com colecções egípcias.

Para inscrições no Congresso, todos os interessados devem consultar o site http://www.portanta.com/html/portuguese.html.

Segundo Congresso Internacional para Jovens Egiptólogos
Erotismo e Sexualidade no Antigo Egipto
23 a 26 de Outubro
Auditório do Museu da Farmácia
(Rua Marechal Saldanha, 1, 1249-069 Lisboa)

Programa

23 de Outubro: Religião e Vida Após a Morte

MANHÃ

Presidente: José Nunes Carreira
Orador: Erik Hornung
Rogério Ferreira de Sousa
(Faculdade de Letras Universidade do Porto)
Erotismo demiúrgico e a sua sublimação na tradição cosmogónica heliopolitana

Heitor Penedro da Silva
(F. C. S. H. da Universidade Nova de Lisboa)
A sexualidade no mito cosmogónico de Heliópolis

Marie-Laure Cordara
(F. C. S. H. da Universidade Nova de Lisboa)
O casal mítico Geb e Nut

Pausa

Paulo Mendes Pinto
(Universidade Lusófona, Lisboa)
Em busca do falo perdido: da necessidade de Ísis acasalar

Renata Tatomir
(Bucareste Oriental Studies Institute)
When the gods play the roles of the particles: Sexuality and quantum language in the perception of the Ogdoad of Hermopolis

Mladen Tomorad
(Zagreb University Philosophy Faculty)
Sex as a part of Isiac cults in the end of Roman Republic and at the beggining of Roman Empire (44 AD -38 BC) - Roman myth or reality?

Debora Cilli
(Basel University)
Hathor in front of Ra: a new reading

Adrienn Nagy
(Eötvös Loránd University, Budapest)
Some remarks on Bes tattoos: the functional relationship of Huwawa and Bes


Almoço

TARDE

Presidente: João Neto
Orador: Rosalie David
(Manchester University Professor of Biomedical Egyptology)

Simone Petachi / Simone Musso
(La Spezia, Italy)
Sexual taboos and priestly function in ancient Egypt

Katherine Blouin
(Laval University, Québec)
«Les boucs s’y mêlent aux femmes»: bestialité sacrée et risque fluvial dans le nome mendésien au cours de l’Antiquité

André de Campos Silva
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
O sincretismo de Amon-Min

Pausa

Maureen Rode
(Toronto University)
The raising of the skirts

Maria José de Albuquerque
(Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa)
Erotismo e sexualidade no «Livro dos Mortos»

Marc Orriols i Llonch
(Institut d’Estudis del Pròxim Orient Antic, U. A. de Barcelona)
The Hand of God: Atum’s masturbation in the Heliopolitan Cosmogony

Heather Evans
(Toronto University)
Sex, power and succession: the contendings of Horus and Seth

Cristina Chautard Correia
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
As estatuetas funerárias do Império Novo

Alexandra Diez de Oliveira
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
A deusa Anat


24 de Outubro: História e Vida Quotidiana

MANHÃ

Presidente: José das Candeias Sales
Orador: Ian Shaw
The New Kingdom ‘harim town’ at Medinet el-Gurob

Aloisia de Trafford / G. J. Tassie
(UCL London)
Defining the erotic in the Old Kingdom

Massimiliano Nuzzolo
(Università La Sapienza, Roma)
The royal mother in the Old Kingdom: role, representation and cult

Anne-Claire Salmas
(Paris Sorbonne)
Un autre rythme quotidien: le temps de l’érotisme

Pedro Correia Marques
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
O Kamasutra egípcio: um estudo das posições sexuais no antigo Egipto

Pausa

Luís Mendonça de Carvalho / Francisca Maria Fernandes
(Escola Superior de Agricultura de Beja, Museu Botânico)
Etnobotânica no antigo Egipto

Paula Veiga
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Prevenir, tratar e curar o amor no antigo Egipto

Vanda Raimundo
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
«O meu desejo por ti é a pintura dos meus olhos»: Erotismo, cosmética e literatura no Antigo Egipto

Liliana da Conceição Pinheiro
(F. C. S. H. da Universidade Nova de Lisboa)
A homossexualidade no antigo Egipto: Geografia de um amor ilícito


Almoço

TARDE

Presidente: Aline Gallasch Hall
Orador: Alessia Amenta
Charlotte Booth
(University of Swansea, Wales)
Sexual attitudes in Ancient Egypt

Filipa Nascimento
(F. C. S. H. da Universidade Nova de Lisboa)
O erotismo e a dança no Antigo Egipto

Amir Kamal
(University of Liverpool School of Archaeology, Classics and Egyptology)
Foreign women

Cédric Gobeil
(Paris Sorbonne)
Feminine genitals

Pausa

Marco Rolandi
(Università di Genova)
Ptolemaic dynastic incest and incests in graeco-roman Egypt: some aspects

Daniel Kolos
(Toronto University)
The Turin Erotic Papyrus: A Female Coming-of Age Ritual in Context

Paulo Carreira
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Akhenaton, eros e pietas

Anna Maria Ravagnan / Enzo Grossi
(Lombardy Archaeological Association, Milan)
The oldest pregnancy test of human history invented by ancient Egyptians has a precise scientific basis

José Miguel Parra Ortiz
(Universidad Complutense, Madrid)
Les perversions sexuelles à l’Ancienne Égypte

Nuno Simões Rodrigues
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Rodópis no país dos faraós: itinerário de uma hetera grega no Egipto


25 de Outubro: Arte e Literatura

MANHÃ

Presidente: Luís Manuel de Araújo
Orador: Josep Padró
Judy Kay King
(Envision Editions, Gaylord, Michigan, E. U. A.)
Biosemiotics in ancient Egyptian texts: the key unlocking the universal
secret of sexuality

Telo Ferreira Canhão
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Erotismo e sensualidade no Papiro Westcar

Marie-Lys Arnette
(Paris Sorbonne)
La jouissance sexuelle dans les grands textes funéraires de l’Égypte ancienne

Terence DuQuesne
(London)
Alternative lifestyles in New Kingdom Egypt: the evidence of votive stelae and other documents

Pausa

Edoardo Guzzon
(Università di Pisa)
The aesthetic factor in seduction in Ancient Egypt

Clara Pinto
(F. C. S. H. da Universidade Nova de Lisboa)
Senhora do amor (nbt mrwt) na literatura: os cânticos de amor e o Papiro Erótico de Turim

Rune Nyord
(University of Copenhagen Carsten Niehbur Institute)
Procreation from beyond the grave? Three Middle Kingdom models for relationships between the dead and the living

Filipa Simal
(F. C. S. H. da Universidade Nova de Lisboa)
O jardim de delícias dos poemas de amor do Império Novo

Carlos Martins de Jesus
(Universidade de Coimbra)
Ecos da lírica amorosa do Império Novo na poesia grega da Época Arcaica

Almoço

TARDE

Presidente: José Augusto Ramos
Orador: Lise Manniche
The hidden beginnings of human life

Nicola Harrington
(Oxford University)
No sex please, we’re Egyptian: the encoded sexual symbolism in 18th Dynasty banquet scenes

Andreia Cunha da Silva
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Os novos caminhos estéticos de Akhenaton e Nefertiti

Aaron Smith
(Auckland University, New Zeland)
Hatshepsut, Neferure and Senenmut: Family relations, sexual activity and public perception

Paolo del Vesco
(Università di Pisa)
Fertility and erotism on the so-called «votive beds»

Pausa

Pedro de Abreu Malheiro
(Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Intimité, amour, naissance et renaissance: des témoignages artistiques dans les ostraca découverts à Deir el-Médineh

Sara Caramello
(Università di Udine, Itália)
The stretch of water as a place of seduction

Máté Petrik
(Eötvös Loránd University, Budapest)
The fertility meaning of the monkey symbol in the Egyptian Culture, and its influence on other cultures, especially ancient Greece

Emil Buzov
(Sofia University, Bulgaria)
Ptahhotep maxim 32

Elka Koleva-Ivanov
(Paris Sorbonne)
Les livres aphrodisiaques du Nouvel Empire (P. Chester Beatty X et XIII)


26 de Outubro: Encerramento



Conclusões do Congresso
Entrega de documentação
Anúncio do local e data do próximo Congresso
Encerramento

Fidel Castro em Romance


Romance alucinante, mas verídico, entre o thriller político, a canção de gesta e o realismo fantástico à García Marquez, esta biografia de Fidel Castro, resultado de vários anos de investigação sobre um personagem histórico «monumental», tirano, missionário, marxista, jesuíta, está repleta de revelações.

Revelações sobre os seus amores, oficiais e interditos, os filhos secretos, o ódio visceral à família e aos homossexuais.

Uma obra de extrema actualidade onde já são referidos os mais recentes factos de Agosto de 2006.

Ligação Directa de Sérgio Godinho nas discotecas dia 23


No próximo dia 23 de Outubro, Sérgio Godinho edita "Ligação Directa", o seu novo trabalho discográfico.


Depois do grande êxito d' "O Irmão de Meio" (2003), com o qual atingiu o 1º lugar do top de vendas e o galardão de platina, "Ligação Directa" marca o regresso de Sérgio Godinho aos álbuns de originais, seis anos depois de "Lupa" (2000).



"Ligação Directa" é composto por 10 temas, todos da autoria de Sérgio Godinho, com excepção de dois: "O Big One da Verdade" com música de Hélder Gonçalves (Clã) e "O Ás da Negação" com música de Nuno Rafael, também responsável pela produção e direcção musical do disco.


A rodar nas rádios está já o single "Às vezes o amor" que despertou o interesse do público, ansioso por voltar a ouvir este som e esta forma tão peculiar deste grande nome da nossa música portuguesa.


"Ligação Directa" é uma edição da EMI MUSIC Portugal.



30 Novembro - 22h C.C. Olga Cadaval (Sintra)
07 Dezembro - 22h Casa da Música (Porto)