Quinteto Violado na Casa da Música
Quinteto Violado traz à Casa da Música
um novo olhar sobre os ritmos brasileiros
um novo olhar sobre os ritmos brasileiros
Apresentar uma nova concepção da Música Popular Brasileira que utiliza o erudito e o popular é a aposta do Quinteto Violado no espectáculo que a Casa da Música exibe hoje às 21 horas, na Sala 2.
Extraindo a essência rítmica e melódica das mais simples manifestações populares, o grupo pernambucano criou uma nova concepção musical que reafirma a ideia de que a arte é sempre a universalização do popular.
Criado em 1971, em Pernambuco, o Quinteto Violado intercala pesquisas, espectáculos, discos, festivais e excursões internacionais ao longo de um trabalho que se alarga a todo o Brasil. Mais de três dezenas de discos, livros e vídeos registam essa actividade de pesquisa inspirada em ritmos naturais das diferentes regiões do país, desde o Sul à Amazónia.
O espectáculo do Quinteto Violado na Casa da Música inclui clássicos da música popular do nordeste brasileiro, como “Asa Branca”, “Pau de Arara”, “Acauã”, “O hino da troça da ceroula” ou “Freviola” e novidades como “Relógio, caixinha e pião”, “Mata Branca” e “Frevo de Dudu”.
O grupo é formado por Marcelo Melo (violão, viola e voz), Toínho Alves (baixo e voz), Ciano Alves (flauta, violão e voz), Roberto Medeiros (percussão e voz) e Dudu Alves (teclado).
Pelo preço de 15 euros, o bilhete de ingresso para o espectáculo do Quinteto Violado é válido para o espectáculo, na véspera, do grupo moçambicano Timbila Muzimba.
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