Dazkarieh no Seixal e em Torres Novas

Dazkarieh no Seixal e em Torres Novas antes de partirem para digressão internacional

Os Dazkarieh assumem-se cada vez mais como uma banda internacional que não renega, no entanto, as suas origens.

A sua reputação faz com que nesta altura estejam confirmados nos importantes festivais
Ollin Kan (7 a 14 de Maio na Cidade do México), Tanz & Folk( 7 e 8 de Julho em Rudolstadt, Alemanha), Viljandi Folk Music Festival (27 e 28 de Julho em Viljandi, Estónia), Folklorum (1 de Setembro em Zenterdorf, Alemanha) , Organic Sound Festival (14 de Setembro em Tullnerbach, Áustria) e Sete Sóis Sete Luas (2 e 3 de Novembro em Cabo Verde).

Canadá, República Checa, Itália, Polónia, Eslovénia e Croácia também deverão receber os Dazkarieh durante este período.
No próximo dia 17, a banda estará presente no Espaço Tocá Rufar, no Casal do Marco (Seixal) para um concerto onde apresentará o novo single “Vitorina”, que tem também direito a teledisco.

No dia 21 de Abril, será a vez do Teatro Virgínia, em Torres Novas.

Também a 21 mas de Julho, o sempre desejável regresso a casa ganha efeito num espectáculo em Sintra.
Entretanto, o último álbum dos Dazkarieh, “Incógnita Alquimia”, do ano passado, vai ser distribuído no Reino Unido e em Itália através da Egea Distribution (que distribui também as seguintes editoras: Enja, Harmonia Mundi, Hermes, Smithsonian, World Connection e World Music Network).
Recorde-se que o disco foi apresentado em Lisboa (Mosteiro dos Jerónimos), Castro Verde, Faro, Lagoa, Évora, Torres Vedras, Baixa da Banheira, Aveiro (Festival Sons em Trânsito), Ponta Delgada, Serpa, Almada e Redondo.

Nesta altura, chega também a reedição do primeiro álbum, homónimo, que se encontrava esgotado desde 2004, altura em que foi lançado com o jornal Blitz.
Os Dazkarieh são um dos poucos casos em que o termo música do mundo se aplica, de facto.

Ao incorporarem a formação musical diferenciada dos seus instrumentistas (música tradicional, experimental erudita e rock), viajam por sons inspirados em várias culturas do planeta, partindo do uso, da exploração e da fusão de instrumentos e de elementos com origens distintas.

Em 2005, gravaram a “banda sonora” do livro “Eldest” lançado pela Gailivro num combinado livro/disco de 33.000 exemplares onde construiram o imaginário sonoro de uma história fantástica onde elementos aparentemente inconciliáveis se cruzam.

O grupo é composto por: Vasco Ribeiro Casais (Bouzouki, Nyckelharpa, Flautas, Gaita de-foles e Didjeridoo), Luís Peixoto (Bouzouki Irlandês, Bandolim e Cavaquinho), Joana Negrão (Voz e percussões) e Baltazar Molina (Cajon, Darabuka, Riqq, Bendir, Tar e Adufe).