sexta-feira, 23 de março de 2007

A Morte dos Reis- Júlio César por CONN IGGULDEN


«A MORTE DOS REIS», DE CONN IGGULDEN


Júlio César não era para brincadeiras


Com 18 anos, Júlio César fugiu de Roma e foi servir a bordo de uma galera de guerra.

O navio foi capturado por piratas que exigiram por ele um resgate de vinte talentos.

Chamem-lhe lata, carisma, instinto suicida, César corrigiu a soma para cinquenta talentos, alegando que tinham avaliado mal a sua importância.

Mais de 2000 anos antes do micro-crédito, na Costa de África, onde foi abandonado, César reuniu fundos e uma força de homens suficientemente poderosa para formar uma tripulação e alugar navios.

Em pouco tempo, castigou os piratas e ainda conseguiu suprimir a revolta de Mitridates na Grécia.

A vida deste líder carismático, contada com o ritmo e com a técnica de um thriller histórico, tornou um professor de Inglês da Universidade de Londres célebre e milionário.

A Morte dos Reis, segundo volume da tetralogia Imperador, alcançou o primeiro lugar no top do Sunday Times.

Já publicado em Portugal, As Portas de Roma chegou à segunda posição no top do Sunday Times, permanecendo no top mais de dois meses.


SINOPSE


A Morte dos Reis começa onde acaba a narrativa do primeiro volume.

Júlio César tem 18 anos e é forçado a abandonar Roma depois de se aliar ao lado errado da guerra civil.

Encontramo-lo a servir a bordo de uma galera de guerra, no Mediterrâneo, onde conquista rapidamente uma reputação espantosa.

No entanto, o navio é capturado por piratas que o apreendem para resgate.

Abandonado na costa do Norte de África depois de passar meses no cativeiro, consegue reunir aí uma força de homens suficientemente poderosa para se vingar dos seus captores e reprimir uma sublevação na Grécia.

Regressando a casa como um herói - e um perigo crescente para os seus inimigos -, Júlio César junta-se de novo ao seu companheiro de infância, Brutos. Subitamente, uma outra crise ameaça a cidade... na forma inesperada de um gladiador rebelde chamado Espártaco.
A captura de Júlio César por piratas que exigiram um resgate para a sua libertação faz parte dos registos históricos.

César declarou aos piratas que os crucificaria, embora mandasse depois estrangular os oficiais, por misericórdia.

Quando foi libertado, na costa do norte de África, começou a angariar fundos e a solicitar homens nas aldeias até ter o suficiente para formar uma tripulação e alugar navios.

Foi uma operação que exigiu um enorme carisma pessoal, numa altura em que César tinha apenas 18 anos e nenhuma autoridade nem posição no Senado.

César fez-se ao mar e vasculhou o Mediterrâneo até descobrir os piratas e pôr em práticas as suas terríveis promessas.

Ao desembarcar na Grécia, descobriu a revolta liderada por Mitridates e juntou um exército à sua volta.

Com Pompeu, derrotou, por fim, Mitridates e os dois homens conquistaram estatuto em Roma. Júlio César foi nomeado tribuno militar, com poder para recrutar homens, uma posição que detinha quando se desencadeou a revolta dos escravos liderada por Espartáco.


BIOGRAFIA


Nascido em Londres, Conn Iggulden foi professor de Inglês na Universidade de Londres e trabalhou vários anos como professor antes de se tornar escritor a tempo inteiro.

É casado, tem dois filhos e vive em Hertfordshire.

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