5 heures du matin no Teatro D. Maria II

5 Heures du Matin de Paula Vasconcelos na LISBOA MITE’06

MOSTRA INTERNACIONAL DE TEATRO
TEATRO NACIONAL D. MARIA II
Dias 8 e 9 de Julho na Sala Garrett

Canadá

Direcção Paula de Vasconcelos Pigeons International Théâtre-Dance, Montreal

O Teatro Nacional D. Maria II apresenta 5 Heures de Matin, concebido pela luso-descendente Paula de Vasconcelos a partir de fotos realizadas às 5 da manhã por Serge Clément.

Este espectáculo, onde o teatro, a dança, a fotografia e a música se cruzam é uma reflexão sobre a humanidade que nos convida a olhar para a vida de outra forma.

“Cinq Heures du Matin é uma metáfora do multiculturalismo”.

Cinq Heures du Matin é um espectáculo de grande beleza estética e poética inspirado no trabalho fotográfico de Serge Clément.
Este fotógrafo recolheu imagens do “pulsar da vida” nos cinco continentes às cinco da manhã, revelando-nos homens e mulheres que se movimentam na aurora, esse momento suspenso entre a noite e o dia, entre o sonho e a realidade; esse momento em que todas as cidades se assemelham.

Uma mulher de 41 anos, filha de uma árabe e de um italiano, fotógrafa, formada em psicologia, vivendo sozinha em Montreal e com o marido em Nova Iorque, confessa ao seu psiquiatra o seu desconforto com a vida.
O sofrimento desta mulher é indefinido e antes de ser “mal de amor”, será “mal de Humanidade”.

O espectáculo Cinq Heures du Matin é uma metáfora do multiculturalismo e uma grande reflexão sobre a vida da humanidade e o futuro do planeta.
Este espectáculo constitui a 2ª obra da Trilogia da Terra que se iniciou com Babylone e cuja terceira parte se intitula Amanhã.

direcção coreografia PAULA DE VASCONCELOS
fotografia SERGE CLÉMENT
desenho de luz GUY SINARD
cenografia figurinos PAULA DE VASCONCELOS

performers
MILENE AZZE
VIOLETTE CHAUVEAU
ANNE LE BEAN RODRIGUE PROTEAU BRUNO SCHIAPPA
director de produção PAULANTOINE TAILLEFER
música excerto de Bright Sadness OLEKSA LOZOWCHUK
excertos
ANNE LE BEAN
RODRIGUE PROTEAU
BRUNO SCHIAPPA
director de produção PAUL ANTOINE TAILLEFER
música excerto de Bright Sadness OLEKSA LOZOWCHUK