Festival 7 Sóis 7 Luas - Ponte de Sôr
São vários os nomes que sobem ao palco do Anfiteatro de Ponte de Sôr, prometendo noites inesquecíveis ao som de vários ritmos e canções.
A não perder.
Domingo, 9 de Julho, Anfiteatro, 21h30
Dona de uma das vozes portuguesas mais emblemáticas e acarinhadas, Rita Guerra vive novo ponto alto da sua já longa carreira. O seu mais recente álbum, “Rita”, passou este ano a marca da dupla platina e a cantora encontra-se, pela primeira vez, em digressão nacional.
Sábado, 15 de Julho, Anfiteatro, 21h30
Vários são os artistas que já trabalharam no projecto Navegante que tem José Barros como mentor e que nasceu em 1992. A ligação que tem à música música tradicional portuguesa, expressa em espectáculos e gravações, por todo o país e estrangeiro é feita em grupos por si fundados. Em 1998 entram para este grupo Vasco Sousa e João Luís Lobo, bem como Hugo Tapadas, Miguel Catalão e Miguel Tapadas coincidindo com a gravação do terceiro CD – conjuntamente com José Barros e Carlos Passos – que hoje compõe o grupo ao vivo e nos álbuns.
Sábado, 22 de Julho, Anfiteatro, 21h30
Mimmo Epifani & os Barbeiros é um projecto original do Sete Sóis Sete Luas
que apresenta músicos de diferentes países do Sul da Europa. Grande virtuoso italiano do “mandolino” – em Itália chamam-no o “Rei do Bandolim”, Mimmo Epifani trabalha este projecto com o músico português José Barros, lider do grupo Navegante.
A noite, para além de um excepcional diálogo de músicas mediterrânicas, vai no final envolver também o público, a quem vai ser oferecida gratuitamente uma comida pan-mediterrânea preparada durante o concerto. Uma grande festa final na estreia nacional deste projecto.
Sábado, 29 de Julho, Anfiteatro, 21h30
Acquaragia Drom: um pouco de sangue cigano nas veias e tantos casamentos e festas em digressão pela Europa. Os bailes e os cantos dos “Carpazi” e das comunidades vindas da Europa de Leste, os tammurriate dos Sinti do Vesúvio e as cançoes dos parentes Rom. Um espectáculo com grande capacidade de envolvimento do público, vibrante e irónico, apresentado por um dos grupos históricos da música popular cigana, premiado pela crítica no âmbito do prestigiado Festival Club Tenco de Sanremo.
Sexta-feira, 4 de Agosto, Anfiteatro, 21h30
Toma Castaña é um grupo flamenco que nasce em 1999, em Cádiz (cidade que entra este ano pela primeira vez na rede do Festival Sete Sóis Sete Luas) e conta com 18 elementos, entre “cantaores” e “bailaores”.
Já se apresentou nos recintos, enchendo teatros importantes da Anadluzia como o Gran teatro Falla, de Cádiz, la Central Lechera e o Palácio de Congressos e Exposições de Marbella.
A sua música une jovens promessas do mais puro flamenco da província da Cádiz, com artistas inovadores dentro deste género musical.
Um grande espectáculo, muito animado e dotado de uma força notável, quer nas coreografias que apresenta, quer nas músicas.
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