sábado, 4 de novembro de 2006

" Os Amores de Salazar" de Felícia Cabrita


Os Amores de Salazar de Felícia Cabrita

Uma vida ao serviço da nação.
Foi assim que António de Oliveira Salazar quis ficar conhecido para a História.
Um homem sério, ex-seminarista, casto, antiquado, pouco dado a devaneios amorosos.
Tudo a bem da nação.
Mas a paixão bateu bem cedo à porta deste homem.
Conhecido por «Troca-tintas», Salazar tocou no coração de várias mulheres, deixando-as, sem esperança, a suspirar de amor.

Com o prefácio de Diogo Freitas do Amaral, este livro contém material inédito – a agenda pessoal de Salazar, fotografias, páginas de diário e cartas apaixonadas das suas amadas – que contribui para uma nova visão sobre o ditador e a sua vida íntima sentimental.

Felismina de Oliveira, o seu primeiro amor.

Júlia Perestrelo, a jovem a quem dava explicações.

Maria Laura, o amor pecaminoso.

Maria Emília, a bailarina e astróloga que o ajudava a tomar decisões consoante os astros.

Maria, a Governanta de Portugal, e as suas sobrinhas, que rapidamente ganham um lugar no seu coração e ficam conhecidas como as pupilas de Salazar.

Mercedes Feijó, com quem se encontrava no Hotel Borges.

Christine Garnier, a jornalista francesa que se propôs a escrever um livro sobre a sua vida.

Apesar dos rumores e mesmo de algumas notícias de jornal, António de Oliveira Salazar nunca casou.
Preferiu levar uma vida de D. Juan.
Um destruidor de corações que não conseguiu fazer nenhuma mulher feliz.


Felícia Cabrita jornalista do semanário SOL, trabalhou em vários órgãos de comunicação social, como o jornal Expresso, a revista Grande Reportagem ou a estação de televisão SIC.

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