quarta-feira, 3 de maio de 2006

Materna Doçura pela Trigo Limpo Teatro ACERT


Ninguém sai ileso de um grande amor. Ou da falta dele. Esta é uma história sem fronteiras. E de reencontros. Os homens têm coração de mulher. As mulheres têm força de homens. São elas que mais fazem avançar a acção...

Trigo Limpo apresenta Materna Doçura. A história de Sacha, o eterno rapazinho enamorado pela mãe, cruza-se e entrelaça-se na do professor, criado e acarinhado pela negra Muganga mais do que pela mãe; na das mulheres da vida; na de Paris; dos subterrâneos do metro; da angústia; da droga; da prisão. A procura de reconhecimento e afecto confunde-se com a procura da mãe que ele nunca perdeu, da mãe que ele leva consigo sem saber e que sempre determina as suas acções.

Materna Doçura resulta da adaptação do romance homónimo de Possidónio Cachapa, que será também adaptado ao cinema.
Adaptar é transferir para um novo meio aquilo que provém de outro regido por diferentes regras. O que não é fácil. (...) A adaptação de José Rui Martins e do Trigo Limpo ACERT foi uma encantadora surpresa. Conseguiram fazer o SEU espectáculo respeitando escrupulosamente o que tinha sido um livro. (...)
Possidónio Cachapa

A digressão, por ocasião da comemoração dos 30 anos da companhia Trigo Limpo teatro ACERT, inclui também Cantos da Língua, «um repertório de poemas, textos e músicas, em que os originais marcam a fronteira da nossa exposição e da nossa convicção em comunicar com a palavra dita e musicada feita espectáculo».

A Digressão’2006 continua...

Materna Doçura
Teatro Rivoli – Porto (6 e 7 de Maio)
Teatro Municipal da Guarda (13 de Maio)
Cine-Teatro de Estarreja (20 e 21 de Maio)
Teatro Virgínia, Torres Novas (26 e 27 de Maio)

Cantos da Língua
Convento dos Frades, Trancoso (10 de Maio às 21.30h)
Teatro Micaelense, S. Miguel, Açores (14 a 16 de Maio)
Cine-teatro de Estarreja (19 de Maio)
Leiria (4 de Junho)
Caramulo (9 de Junho)

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